Cadela do Padrinho

( esta e a continuação do conto Noite de Tortura, depois de ter sido sodomizada pelos homens da família, fui encontrar meu padrinho que morava na Suécia)

O motorista dele foi me buscar no aeroporto e fomos para o escritório dele, foi então que conheci aquele que seria meu patrão. Era um negro de quase 2 metros de altura, aparentando seus 40 anos.
Ele se apresentou muito friamente dizendo:
- Sou Victor, Dr. Victor. Sei tudo sobre você! Como teus pais te explicaram pelos próximos anos você ira trabalhar para pagar o que te dei, não estou aqui para te fazer gozar, mas para gozar te vendo sofrer.
- Você só poderá falar quando eu te perguntar alguma coisa, caso contrario não quero ouvir a sua voz, nem o seu choro, entendeu?
Fiz de sim com a cabeça. Então ele me mandou tirar o vestido e deitar na mesa de pernas abertas.
- Quero ver a marca do charuto na tua boceta.
Tirei o vestido, fui até a mesa de reuniões na sala dele, deitei, coloquei as pernas para cima de maneira que ele pudesse ver a marca.
Então ele tirou um cacete enorme e começou a me fuder em cima da mesa de reuniões.
- Nao quero ouvir nenhuma palavra!
Senti batidas na porta e ele muito tranqüilamente disse para entrar. Era o motorista dele.
- Jonas estou testando o meu novo brinquedinho! Te chamei aqui pois quero que você nos leve para casa.
Ele tirou o cacete de dentro de mim, me puxou pelo braço e me fez levantar, como o escritório estava vazio, fomos andando até o elevador e entramos na limousine dele. O meu vestido havia ficado no chão do escritório.
Dentro da limousine ele continuou o que havia começado no escritório, deu varias estocadas e depois pediu para que eu sentasse no pau dele, aquele cacete enorme dentro do meu cuzinho e eu nao podia nem me mexer.
Antes de gozar ele tirou a rola do meu cu e me fez abrir a boca para engolir todo o leitinho dele.
Quando chegamos em casa, ele me disse:
- Voce será a minha cadela, vou te chamar de Fifi, portanto quero que você fique de quatro, você recebera uma coleira, e devera se comportar como uma cadela, devera levantar a perna para mijar e poderá cagar abaixada, terá a tua ração e vai mamar na minha pica sempre que eu estiver sentado ou deitado, como uma boa cadela. E eu vou enfiar minha pica nos teus buracos como uma cadela vadia.
Cadela late, portanto não quero ouvir tua voz só latidos, entendeu?
O motorista se aproximou e colocou-me uma coleira e iniciou a passear comigo de coleira pela casa.
O Dr. Victor se sentou e eu fui arrastada para perto dele para mamar naquela pica, chupei com vontade até ele gozar na minha boca e eu engoli tudinho.
Ele se levantou me pegou pela coleira e me disse agora vou levar a minha cadela para mijar no jardim, quero ver se ela mija direitinho. Fui andando de quatro até o jardim da casa dele e quando chegamos próximos a uma arvore, levantei a perna e fiz xixi, claro que o xixi escorreu pelas minhas pernas, então ele me disse:
- Voce vai tomar banho uma vez por semana, as cadelas normalmente se lambem para ficarem limpas.
Tentei me lamber mas era difícil, então me lembrei da minha gata que lambia a mão e passava na xaninha e comecei a fazer igual.
- Muito bem cadela! Você esta aprendendo rapidamente. Agora vamos para casa.
Fui caminhando de volta para casa, até o quarto dele aonde tinha uma enorme cama de cachorro que seria aonde eu deveria dormir.
Durante a noite ouço ele me chamando para pular na cama dele, vem Fifi quero enfiar meu cacete no teu rabo! Vem cadela teu patrão esta te chamando, esse teu cheiro de mijo me excita.
Pulei na cama dele e ainda de quatro senti ele forcando o meu cuzinho com aquele pau enorme, ele deu varias estocadas enquanto eu gemia como se fosse uma cadela, depois então começou a forcar minha buceta e dizia:
- E bom ter uma cadela com dois buraquinhos apertados, vou arregaçar você toda noite, to cheio de tesao por essa nova cadela, e ficou estocando o cacete dele entre meu cuzinho e minha boceta, ele batia tanto que começou a arder, mas eu não podia me recusar e lembrei da minha mãe que me dizia que se relaxasse poderia até gozar naquele cacete, e que cacete tinha o meu padrinho!
Ele terminou por encher minha boceta de porra, depois disto me jogou no chão e disse:
- Vai cadela, vai dormir na tua cama.
Foi então que comecei a gostar de ser a cadela do meu padrinho, os dias se sucediam e eu adorava acordar de manhã chupando o pau daquele mostro, depois de tomar o leitinho dele, as vezes ele saia comigo para passear no jardim. E quando ele chegava do escritório e se sentava no sofá com o pau pra fora eu ai correndo e latindo mamar naquele pau gostoso. Passaram - se alguns dias até que ele me disse que ia me apresentar outros amigos que também tinham suas cadelas.