Cheira a adolescência

Eu me chamo Augustus ( nome fictício ), nunca sentir atração por homens e nem por mulheres, as vezes
os meus amigos falavam coisas como " Cara, olha que gata", ou "ela é muito gostosa", e eu sempre me
sentia deslocado nesses assuntos até ele aparecer, Felipe ( nome fictício) fogo da minha adolescência.
Felipe era um aluno como qualquer outro, o conheci na escola, ela não chamava minimamente atenção
de ninguém, o tipico garoto tímido, que sinceramente acho muito interessante e me deixa louco,amo tímidos
Felipe senta nas ultimas carteiras e eu na primeiras, aqui entre nós amo ser notado, gosto que me achem interessante,
gosto que precisem de mim que sintam minha falta, NÃO sou nenhum pouco afeminado que isso fique claro.
Nas ultimas semanas felipe começou conversar com uma garotas que senta atrás de mim Joyce ( nome fictício)
e passou a perguntar sobre mim pra ela, como se eu não ouvisse:
Felipe: Como ele se chama?
Joyce: Ele se chama Augustus.
Felipe: Ele é parecer ser muito divertido!
Joyce: Ele um idiota, fica me fazendo rir na prova!
Ambos riem e eu digo
Eu: Eu estou ouvindo senhores!
Joyce: Ainda bem, isso significa que você não é surdo!
Todos nós rimos, Felipe tenta se apresentar mas eu não consigo parar de rir, até que paro e digo
Eu: Oi sou Augustus!
Felipe: Olá me chamo Felipe, sempre observo e te acho muito diverti...
Eu: Você o que?
Felipe responde nervoso, tremendo um pouco
Felipe: É que tipo. Você fala e eu. Tipo ouço tipo te acho legal
Eu: Tipo você é estranho!
O silencio prevalece, e eu quebro o gelo dizendo
Eu: Mas eu gosto de gente estranha!
Eu sorrio mas ele esta neutro, ainda está um pouco tenso e eu digo.
- Oh desculpe minha falta de educação nem te perguntei se está tudo bem. Está tudo bem?
- T-tu tudo bem sim e com você?
- Como estar mal nesse dia ensolarado? Estou muito feliz afinal é tempo de verão.
Eu e o Felipe conversávamos todos os dias, ele vinha a minha carteira sempre que possível e eu amava
porque ele é tão doce e gentil comigo que eu queria estar perto dele a todo instante, mas me fazia de "durão"
e nunca o procurava e confesso o dia que ele faltava minha cabeça ficava uma bagunça e eu ficava triste, depois
deste dia o Felipe me causou uma dependência, fiquei viciado nele, meu dia era incompleto sem ele, eu tinha
que manda uma mensagem ou ligar ou falar eu só precisava ter contato com ele.
Tenho um amigo chamado John ( nome fictício ), eu e john somos íntimos, ele é gay e eu sou um dos poucos
que sabem disso e eu sempre fico excitando ele, eu tenho mania de tocar muito as pessoas, mas só íntimos
e costumo tocar em áreas sensíveis nuca, pescoço, costas, perna e etc, isso é espontâneo de mim não faço
por mal. Em uma quinta feira, eu estava lendo e sem me dar conta coloquei a mão dentro da camiseta do john
e o arranhei e ele ficou muito excitado, tanto que ficou até constrangido por estar tão arrepiado e com a "barraca
armada". Felipe viu isso e tentou fazer comigo, passou a mão nas minhas costas e me arranhou lentamente, e eu disse
- O que você ta tentando fazer?
- Você sabe
- Se você está tentando me excitar, você está muito equivocado!
- Isso excita qualquer um!
- Não a mim senhor Felipe, se quer me excitar você deve ser romântico, palavras doces me excitam mais
Seus olhos brilharam quando terminei de dizer isso, e foi quando inesperadamente ele sussurrou no pé do meu ouvido
- Eu te amo tanto que eu morreria por você.
Isso foi a sentença do meu amor por ele, fui condenado ao amor perpetuo ou prisão mas tanto faz, sussurrei no ouvido dele
- Eu sou homem
- Ele disse você é meu homem e eu tenho ciumes de você
Como ser duro com tudo isso não aguentei e falei
- Agora você quase me excitou.
No final das aulas ele me chamou e me levou até em casa, no caminho contei pra ele que o achava doce e romântico e sobre
como eu amo macarrão instantâneo e ele também de como amamos o estilo retrô/vintage e as pin-ups, descobrimos tanto coisa
em comum que deixamos nossas mochilas em minha casa e saímos fomos a um parque e ficamos o dia todo conversando como
temos tanto coisa em comum roupas, estilo musical, comida e etc, e ele tomou a iniciativa de me beijar, foi só um selinho mas
pra mim foi incrível!
Dois dias se passaram e o Felipe me fez um convite
- Vamos a minha casa amanhã, comprei um filme incrível
- Só se me disser todas aquelas coisas doce de novo
- Claro, amanhã teremos todo tempo do mundo!
Fiquei tão ansioso, não via a hora de ir na casa dele, eu imaginei que rolaria alguns beijos umas palavras doce e até imaginei que
eu colocaria a mão nas calças dele, mas foi muito mais tenso.
Nos encontramos e fomos de metro, ele estava em silencio o tempo todo, só balançava a cabeça, entramos no vagão e ele me
disse que estava chateado pois seus pais não estariam pra se apresentarem, ele levava isso muito a serio e queria muito que
fossemos oficialmente um casal, mas eu não permitia.
Chegamos em sua casa e estava tudo perfeito ele comprou uma massa pré-pronta de pizza e havia um pote com molho três
com diferentes tempero que eu não sabia o que era um tinha calabresa e dois com queijos parmesão e mussarela, foi muito
divertido quando a pizzas ja estavam prontas e no forno ele sujou meu braço e eu sujei o dele, ele riu eu dei um selinho nele e disse
- Amo seu sorriso
Então ele deu um sorrisinho de lado, bem ,maldoso e então eu o beijei de novo, mas dessa vez e colocou a língua, foi um pouco estranho
ter uma língua lambendo dentro da minha boca, peguei o jeito rápido e então comecei controlar fazia com que ele me beijasse mais
devagar de olhos fechados só conseguia imaginar essa língua é a língua por onde passam todas aquela palavras bonitas e isso me excitava
muito, mas não cheguei ficar muito excitado, por 1 segundo senti nojo dele e o empurrei e então ele me olhou com um olhar de confuso e aflito
ele estava adorando aquilo e não queria parar, o abracei forte seu queixo ficou na parte de trás do meu ombro minha mão direita passava por suas costas
e a esquerda passava por suas costas e chegava até o lado esquerdo de seu quadril, nossos corpos se encaixavam perfeitamente e eu disse
- Lembra quando você tentou me excitar?
- Sim
- Você conseguiu
- Sério?
- Sim, eu estou perdidamente, loucamente e descontroladamente apaixonado por você
- Nossa nem sei o que dizer
- Não diz nada me beija
ele se soltou dos meus braços e mordeu meu pescoço, lambei minha orelha, me jogou na parede me enconchando e disse
- Me ame agora, por favor só me ame
- Claro - respondi
ele arranhava minhas pernas com a mão, me pressionava na parede e beijava meu pescoço, ele estava me deixando louco com todo esse romance,
ele me soltou e foi colocar uma musicas, colocou umas musica folk bem lenta do jeito que gostamos, ele repetia no meu ouvido eu te amo enquanto
tirava minha roupa, e eu tirava a dele, quando vi seu pênis confesso fiquei com medo pra mim era muito grande, na real era do tamanho do meu só
que era bem grosso, ele sentou no sofá e disse vem ele fez um gesto dizendo que queria que eu o masturbasse, mas eu cheguei perto o beijei
coloquei minha mão na sua nuca passei a unha e comecei beijar seu tórax todo, comecei lamber seu mamilo ele ficou louco, eu fui descendo e enfim
coloquei minha mão esquerda na sua coxa e a direita segurei seu pênis bem firme e comecei puxava e soltava, vai e vem, até que lambi sua coxa
do joelho até a virilha e fiquei lambendo sua virilha e suas bolas até que puxei o pênis dele e coloquei a cabeça na minha boca, eu chupava como
um sorvete, fazia uns movimentos rápidos com a linguá, lambia e chupava ele estava gemendo muito alto e precipitadamente ele disse gemendo
- Você foi a melhor coisa que a-aconteceu na minha vida
fiquei muito excitado com isso, abri as pernas dele e o masturbei, eu iria perder minha virgindade e tava morrendo de medo mas ele deixou tudo
parecer muito mais confortável, ele queria colocar em mim de quatro, mas eu pedi que ele sentasse eu sentar pois estava confiantes, e não tinha
me penetrado com dedo nem nada disso, pedi a ele um creme passei em mim e em seu pênis, tentei sentar mas juro não entrava de jeito nenhum
e doía muito, e então ele me colocou de quatro e colocou a cabeça toda de uma vez e eu gritei muito alto ele segurava na minha cintura e grunia
de tesão, a sensação era horrível mas era otina eu falava "tira", "coloca","para","continua" até que falei se eu falar para vai mais rápido, e ele obedeceu
- Para, para, tira por favor ai ta machucando para.
Ele me apertou mais e foi mais rápido ele me abraçou tão forte me excitou e gozei quando gozei senti o pênis dele inchar no cu anestesiado e ejacular
fartamente e descontroladamente, eu senti aquilo bem la dentro, bem no fundo e coloquei a mão embaixo do meu umbigo era como se o pênis dele estivessem ali
ele enfiou no fundo pressionou e tirou me limpei, tinha um pouco de sangue e muito esperma.
Depois disso eu me declarei pra ele, jurei amor ele me prometeu a mar eu eu resolvi assumir ser gay por ele mesmo não sentindo atração por homens
e então descobri que ele me traia, ele disse que foram só beijos, mas era tarde, eu me senti sem chão era como se eu fosse pisado amassado e esticado
resumindo traído e é por isso que eu ODEIO HOMENS mesmo sendo um, e sim estou generalizando.