Como os outros contos que publiquei, este também é verídico. Não sou nenhum tipo físico de causar cobiça ou inveja. Na verdade, não sei o que as mulheres querem com um sujeito de 1.72m, barriga (que foram moda no séc. XVIII), cabelo desalinhado, quase sempre mal humorado e trajando aquilo que se transformou em uniforme de trabalho: calça jeans e camiseta descombinando com um sapato surrado e démodé. Talvez seja exatamente isto: a antítese da moda e cultura física massificada pela mídia, alojando um cérebro que deixa ainda muito espaço na caixa craniana ou atrofiou por falta do pensar... Longe de ser classificado de esperto e se sou, serviu-me apenas para conquistar mulheres de todos os credos, cores, idades e tamanhos. Meu cacete duro, tem uma cabeça de 8 cm de circunferência empurrados por uma vara de 21cm que na base carrega um saco sempre lisinho e sem pelos para satisfazer as bocas e línguas mais ávidas. Vivo por aí sempre de olho nas bundas pernas e bucetas disponíveis e no meu entender toda mulher que conheço é uma ordinária esperando para ser comida por um macho. A história que vou contar é verídica e prova minha teoria. Trabalho com várias empresas e em uma delas botei os olhos em uma mulher que vamos chamar de Dalva. Dalva odiou-me a primeira vista, talvez pela forma ácida que trato alguns subordinados bem insubordinados. A vida me ensinou entender rápido quem é vagabundo ou se faz de espertinho vendendo o que não sabem fazer. Para estes, a minha ira profissional é mortal: demissão sem direito a porra nenhuma que no meu entender já é o bastante, uma vez que lesou e de certa forma, roubou o suficiente; mesmo que seja o lugar de um trabalhador competente (na verdade esta lá por pura incompetência do contratante). Pois bem, duas vezes por mês, passava naquela empresa e via D., bonita, cabelos escuros, pele clara, rosto de anjo, boca sensual, pernas firmes como de uma potranca nova, sempre de calças compridas bem apertadas, deixando antever o rasguinho de uma bucetinha muito apertadinha, coisa que ultimamente não vinha encontrando. Sempre as largonas, arrombadas... Que mesmo com a minha pica grossa, depois de lubrificadas poderiam levar de um jumento que pediriam mais; esse péssimo hábito de comprar consolos de tamanho de uma pica de touro e esconder-se em casa mandando sarrafo nas bucetas, escondidas dos maridos, alegando que eram os anos de uso ao invés de chamar alguém competente para fazer o serviço. Há sempre alguém pronto para fazer o serviço ... Continuando: Cada vez que eu chegava, D. fechava a cara e tratava-me com muita rispidez. Certo dia pediram-me para resolver uns problemas relacionados ao pessoal... Naquela semana fui maneirando o gênio; percebi que Dalva mostrava-se cada vez mais presente... Fazia de tudo para estar perto. Uma noite já no fim do expediente, prontifiquei-me a levá-la para casa, mas, a conversa saiu dura e definitiva: - Está acontecendo algo aqui não é Sr. R? _Está...Concordei... Levantou da sua mesa de trabalho, veio em minha direção, encostou...E meteu a língua na minha boca como uma louca...Apalpei sua bundinha durinha, suas coxas firmes suas tetinhas duras e deslizei para a bucetinha...Ela imediatamente tirou minha mão do seu ninho. Deixei por aí e levei-a para casa. No caminho disse-lhe que era uma ordinária, ficou furiosa, disse-me que jamais seria e que acreditasse eu ou não, havia deixado uma instituição religiosa para moças fazia pouco tempo. Disse-lhe: -Olha D., você é uma safada de uma ordinária eu sei, só você não sabe e tem mais, eu gosto de mulher piranha, puta ... Sei que você é... Ela ficou pensativa, misto de indignação e revolta... -Como você pode dizer uma coisa dessas? -Digo porque é verdade e se pensa que eu não sou cafajeste esqueça. Sou! - Contou-me nos dias que seguiram, que havia dado uma vez antes de ir para a tal instituição, que foi ruim, que havia namorado um garoto mais novo e por culpa dela o moço tornara-se gay. -Olha D., o Cara é ou não é gay, não vem com essa que o cara vira... _Tenho mais de quarenta e tantos anos; você ainda está longe dos trinta, não venha me dizer o que fazer e o que é ou que não é. Você está a fim de dar e quer gozar como uma cachorra, portanto larga mão de frescura e vamos resolver essa questão. Sempre quietinha ela concordou e rumamos para o motel. Arranquei a roupa e botei o cabeção para fora. Vi nos olhos dela o desejo. Com as mãos trêmulas pegou o meu saco suavemente e foi alisando em direção a cabeça. Nesse momento meti a mão na xoxota da mocinha e hummmm... Que delícia, molhadinha, apertada... Meu dedo tinha dificuldade de entrar... Peguei-a pelos cabelos e dirigi sua boquinha até a cabeça do caralho... Lambia gostoso... Reclamou do tamanho porquê não cabia inteiro em sua boca... -Dalva, eu não disse que você era uma ordinária? -É, tem razão, eu sou uma safada de uma ordinária; já que sou e não sabia ou queria admitir, enfia logo esse pau gostoso inteiro nessa puta dessa bucetinha que faz anos que não leva... Quanto mais uma rola desse tamanho... E continuava dizendo: -Agora entendo porquê as mulheres andam como loucas a sua procura. -Seu safado... Você não tem mão ou pé grande... Quem poderia imaginar... Eu não largo essa pica nem que você me implore... Vou grudar em você... Enfia esse caralhooooo... Aíiiii que pau gostoso... Come... Meu macho... Come sua puta ordinária. Prometo ser sua vagabunda... Aíiiii titio... Nunca mais quero saber de moleques... Quero um macho maduro que tenha fodido centenas de bucetas e cus... Arrombaaaa... Depois de comer aquela bucetinha durante horas, paramos... e ela ali, com a mão na cabeçona, cumprindo a promessa. A certa altura, começou a lamber meu saco e pediu pra ver como era que eu batia uma bronha... No momento certo colocou aquele rostinho de anjo com a boquinha aberta, para receber o maior jato de porra de sua vida. Sugou tudo e lambia-se como uma cachorra. Novamente, não me deu trégua: -Não queria comer uma bucetinha apertada? Agora vai ter que continuar enfiando esse monstro, essa rolha de poço nesse buraquinho... Aí como arde, aí que gostoso... Estou gozando de novo... E assim foi por mais umas duas horas... Quando achei que ia parar, a safada meteu a boca no saco e pediu: -Bate... Quando for gozar me avisa que eu quero subir em cima desse mastro e levar toda essa porra... Obedeci e na hora "H", a sem vergonha levantou ficou em pé, abriu a bucetinha com as duas mãos e despencou direto sobre o caralho... Berrei... Filha da puta tome essa porra já que você quer tanto... Ela gemia: Goosstooooso... Seu puto, esse é o caralho que eu queria... Não aquele frouxo que me comeu... Isso sim é um pau de homem... Quando encontrar aquele meu ex-namorado vou contar o que você fez... O tamanho dessa cabeça... Aquele viadinho me fez acreditar que era culpada... Vai querer pra ele também... Vou me vingar... Passado um tempo, depois do vai e vem ela dispara: -Você comeria o cuzinho daquele viadinho? -Olha D., eu não sou muito chegado a homem não... Que idade tem o Cara? -24 respondeu... -É...Vai ter 24 por muito tempo... Respondi. Semanas mais tarde, estou na casa dela, trepando como um doido quando sem mais nem menos ela para... -Espera. Tenho uma surpresa: Saiu do quarto e quando voltou trouxe pelas mãos a bichinha... Linda... Ela própria abaixou as calças e mostrou-me a bundinha do ex-namorado. Lubrificou minha pica com sua boca e sua bucetinha quente, tirou e dirigiu meu pau para o cuzinho do cara, dando uma lambida na rodinha lisa sem pregas da bichana... E o moço sentou com tudo... - Aíiiii que pau tem seu macho, D., me empresta... Deixe me foder... Arromba meu cu...Titio... Lambe o saco dele D... Quero a porra que ele te deu no meu cu. Bom... Parei e pedi aos dois que ficassem de quatro...Assim poderia resolver ambos os problemas...Enfiava no cuzinho dele tirava, mas não sem antes judiar o bastante com o cabeção e enfiava no cuzinho dela que urrava... Quando gozei, fiz questão de dividir entre os dois em partes iguais segurando o jato... Um jato em cada cu... Assim, provei para D. que ela era uma ordinária e que não tinha culpa da viadagem do ex-namorado... Ali, com meu pau enterrado no seu cu, o fiz confessar para ela que desde garotinho tinha o hábito de olhar o volume nas calças dos machos... E que sonhava em sugar um daqueles paus... Ele admitiu e ela pode dormir em paz... Com o meu caralho, sempre no meio das suas mãos ou suas coxas... Um dia desses perguntou-me se eu faria o favor de enrabar novamente o ex-namorado que andava ligando e rondando sua casa a minha procura... -D., diz pra ele procurar em outro lugar... Eu fiz o que fiz para acabar com seu trauma. Uma tarde fomos no sex-shop comprar um consolo para dar de presente ao garoto...Bem parecido com o meu... Ela entregou para ele com meus cumprimentos e desejo que fizesse bom uso... Mas, deixei bem claro: -Meu caralho e sua buceta ele não vai ver mais não...A não ser que você resolva fazer-me outra surpresa e aparecer aqui com ele e o namoradinho dele... D., definitivamente uma ordinária assumida sentenciou: -Meu amor, entenda... Falta a outra metade da minha vingança e do meu tesão; moral da história: - “Melhor uma buceta e três cus na sua pica que uma buceta e um cu na sua pica e outros dois cus dando por aí...”.
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