O Cinto

Ele me leva a um quarto não tem muita luz, um abajur acesso e algumas velas, dava para ver que havia uma cama e um sofá, logo ele ordena com sua voz seria, que eu tire minha roupa e que fique apenas de lingerie, meias7/8 e salto alto, como ele sempre gosta...
Depois que me despi me coloquei de joelhos no canto próximo ao sofá, onde Dono estava sentado me observando, nas mãos ele carregava minha coleira, e logo tratou de coloca-la em meu pescoço...
_ Cadelinha... Cadelinha ....(palavras de Dono enquanto me encoleirava) rs, logo em seguida ordenou que eu tirasse seus sapatos e beija se seus pés, fiz o que ele havia mandado...
Hummm beijar seus pés era muito bom, isso me excita muito, me ver prostrada ali beijando e lambendo cada dedo de seus pés... (rs)
Enquanto fazia isso ouvi o som de meu Senhor tirando seu cinto. Meu coração já começou a acelerar, pois imaginei que o spank seria comigo ali mesmo naquela posição... Mas engano meu rs
Ele ordenou que me levantasse que me apoiasse no sofá, de uma forma que ficasse empinada para ele, fiz como Dono ordenou, minha respiração era ofegante, ansiedade, pois sabia que o cinto estava em suas mãos, coração acelerado, pois nunca havia apanhado de cinto nem do meu pai, isso era constrangedor e ao mesmo tempo excitante (eu queria muito esta vivencia).
Tentar não pensar na dor era impossível, pois tinha certeza que seria muito dolorido... a pergunta era será que eu aguentaria??? rs
Ele acariciou minha pele, apertou e deslizou sua mão para o meio de minhas coxas a procura do meu sexo.
Eu estava muito excitada e molhada, ele colocou seus dedos dentro de mim, gemeu e disse:
_ Minha puta vadia, sempre encharcada... !!!
Em seguida ele começou a me dar palmadas, eu sentia sua mão descendo em minha pele ardendo, esquentando-a, e eu gemia a cada palmada, depois de algumas palmadas não sei ao certo quantas, pois não tenho habito de contar (rs) ele foi novamente conferir meu sexo, e eu estava mais molhada, ele novamente me chamou de puta por estar daquela forma, (nem eu acreditava como ficava molhada em levar palmadas)
Eu estava com muito tesão, doida para que ele me penetra-se, foi quando ele pegou o cinto, minha pele estava quente e sensível, logo imaginei o quanto isso iria doer...
E ele começou a usar o cinto,a cada lapada eu tremia e gemia, acredito que depois da quarta eu já estava querendo chorar, e foi isso que acabou acontecendo, meu corpo queimava de calor, chegava a suar, ele dava a cintada eu chorava, ele aguardava alguns segundos ate dar a outra, novamente não conseguia contar, pois a dor era grande e eu estava tentando me controlar, eu sabia o quanto aquilo estava excitando ao meu Senhor, meu desespero e choramingo fora que em alguns momentos ele parava e apertava minha pele quente e dolorida eu gritava...
Não conseguia raciocinar, mas lembro que ele chega a me perguntar se eu queria piedade, e claro que mesmo chorando e doendo eu dizia que não...
Depois de um tempo acredito que ele não se aguentando de tesão, cessou as cintadas, eu estava dolorida, pele pegando fogo e molhada... extremamente molhada... ele sem muito enrolar se despiu e passando a mão em meu sexo me perguntou o que eu desejava naquele momento ?
Eu ofegante de desejo e dor, disse que queria seu pau me comendo com força....
Ele não hesitou me penetrou com força, nossa que delicia era aquela mistura de dor com prazer sentir o pau dele deslizando para dentro de mim, entrando e saindo estava me enlouquecendo... estava me deixando quase sem ar, eu precisava me inclinar mais, então me curvei e coloquei minhas mãos apoiadas no chão, ele bombava forte dentro de mim e eu podia ver o liquido pingando de dentro do meu sexo, não aguentei explodi em gozo, as pernas ficaram moles, e ele não demorou muito também explodiu em prazer, pude sentir seu liquido quente dentro de mim, eu não conseguia andar, então simplesmente me deixei cair no chão, ele me puxou para cama, eu tremula ainda de prazer, fez carinho em minha face, me deu um beijo e ficamos ali deitados fitando um o olhar do outro, pois depois de tudo não era necessário dizer nada ....