A filha do mecânico

Como poderia eu prosseguir viagem se o carro nem sequer pegava? Decidi perguntar onde ficava a oficina mais próxima. Indicaram_me a propriedade de um senhor que, embora não sendo mecânico. tinha jeito para essas coisas. Um quarteirão depois encontrei um portão de garagem entreaberto, que deixava adivinhar umas quantas lambrettas e algumas famel, de onde saíu um senhor de ar bonacheirão, que me recebeu com simpatia, e me convidou a entrar. Já na sala, ofereceu-me um whisky e pediu-me a chave: Deixe_se estar à vontade, que eu vou ver o que se passa. Nem há cinco minutos estava sentado num sofá de cabedal, e já me entrava por ali dentro uma bela jovem loira, de olhos verdes, envergando uns boxers largos e uma t-shirt muito justa, à custa de dois generosos seios, que me preguntou: O meu pai?, ao que respondi: Foi buscar o meu carro, que avariou. Ainda não tinha acabado de responder, já ela se ajoelhava e espetava um fantástico par de nádegas, procurando umas cassetes num armário de frente para mim. É claro que com aquelas cuecas tão largas, qualquer segredo deixou de ser, e pude observar, com gosto, uma vagina depilada a preceito, que me provocou uma erecção quase imediata. Ela olhou para trás e fitou directamente o meu inchaço por debaixo das calças, passando, de seguida, a língua pelos lábios. Percebi o que ela queria e levantei-me de imediato, penetrando-a de uma só vez e com alguma violência. Ela soltou um gemido visceral e teve orgasmo quase instantâneo, ao mesmo tempo que mordia a esquina do móvel. Quando me preparava para inundá-la com o meu prazer, ela apertou-me a base do orgão e ordenou-me que me deitasse de costas. Fio-lo, e deidei que ela rodasse as ancas enquanto a penetrava só com a glande. Foi um deleite, e ainda o repetimos duas vezes antes que pudesse seguir rumo ao Algarve. era só o carburador entupido, amigo