Uma amizade especial

Conheci-os em Bruxelas em 1993. Devido a uma situação muito particular naquela época deslocava-me com muita frequência até a Belgica e foi em Bruxelas que conheci Ines e Marc com quem tive, com certeza, uma das melhores experiências da minha vida. Ao longo destes anos todos continuamos amigos/amantes e espero continuar assim por muito tempo.Ines é uma brasileira que desde do seu casamento com Marc à 15 anos atras vive na Europa; beleza normal, muito culta e inteligente e uns olhos penetrantes e muito sensuais. Marc, um jornalista, também muito culto, papo agradável, liberal e sem aquela rigidez de comportamento tão comum no norte da Europa. Ambos, como eu, na faixa dos quarenta anos. Bem, eu sou uma pessoa de bem com a vida e graças ao meu trabalho morei em vários paises o que me concede a fantástica oportunidade de conhecer pessoas e culturas diferentes. Devo frisar que não sou um atleta sexual, não ando constantemente atras de novas aventuras, ao contrario, sexo é para mim uma grande troca de energia é uma coisa muito mais espiritual do que fisica. Mantenho uns poucos relacionamentos espalhados pelo mundo e é sempre uma grande alegria quando nos encontramos.
Bom, voltemos a Ines e o Marc: quando nos conhecemos num hall de hotel trocamos algumas impressões e houve uma empatia natural desde o primeiro instante. Os encontros tornaram-se mais frequentes, grandes papos regados a vinho e champagne e uma sensualidade no ar que crescia a cada encontro. Eu estava irremediavelmente atraido por Ines.
Não tenho bem certeza quem deu o primeiro passo, mas uns quatro meses após o primeiro encontro fomos os tres para a cama. Lembro-me perfeitamente que Ines e eu transamos loucamente e Marc manteve-se mais retraido se bem que tambem transou com Ines no final. As coisas evoluiram normalmente e fizemos tudo o que se pode pensar numa relação entre dois homens e uma fogosa mulher. Então chegou o dia que realmente foi o inicio de uma relação muito especial.
Era uma Sexta-feira e eu iria passar o final de semana inteiro em Bruxelas. Fazia já uns seis meses que nos conhecíamos e tínhamos tido já mais de uma dezena de gostosas transas a tres. Nesta noite por alguma razão, criou-se uma atmosfera bem mais elétrica que nas vezes anteriores. Conversamos, bebemos, Ines tomou a iniciativa e começou uma chupação gostosíssima. Fomos os tres para o Jacuzzi e quando Ines ofereceu sua bundinha preparei-me logo para penetrá-la. Tinha começado a introduzir a cabecinha quando ela voltou-se para mim e sussurou que Marc gostaria muito de ser enrabado por mim.
Durante nossos encontros tínhamos falado abertamente sobre nossas experiências, nossas predileções e eu adoro um sexo anal. Aquela pressão no meu pão me deixa com muita tesão e cria uma ereção extra. Também tinha comentado o meu caso único homosexual com um colega da faculdade, que por sinal, foi uma das melhores fêmeas com que tive sexo. Sempre me considerei um individuo liberal que aceita comportamentos diferentes seja em religião, raça, credo ou preferências sexuais mas nunca tinha sido confrontado de uma forma tão direta
Aceitei o convite de Ines com toda naturalidade que o momento exigia. Ines deu-me um beijão e puxou Marc para entre nós. Meu pau latejava, Ines abocanhou o mastro e Marc me deu um beijo tímido. Fiquei de pe no meio da banheira e Marc foi descendo sua lingua pelo meu peito, abdomen, virilha até encontrar Ines e juntos lamberem o meu pau. Era demais... Com muito esforço consegui me controlar mas não por muito tempo.
Marc ficou de quatro com uma perna mais levantada e eu guiei meu pau até a sua bundinha para uma experiência nova na minha vida. Ao mesmo tempo Ines veio por tras e começou mordiscando minhas nádegas e finalmente me lambendo com sua língua gostosa. Na primeira estocada arranquei um "Ui" prazeiroso do Marc e não pude mais me conter; gozei no mesmo segundo. Já não sou tão jovem assim mas a tesão era demais. Ines começou a me beijar loucamente, Marc abocanhou meu pau que não chegou a amolecer e desta vez o penetrei gostoso. A cada estocada a tesão crescia, a energia aumentava. Ines começou a chupar e a masturbar Marc que gozou antes de mim. Eu continuei a fode-lo, o pau inchava dentro daquela bundinha gostosa e finalmente gozei gostoso.
Cansados fomos para a cama apos um gostoso e relaxante banho. Quando acordei, já madrugada de Sábado, Ines olhava-me de um modo que não resisti; comecei por beijar os seus seios, mordiscando de leve os mamilos, colocando-os todo na minha boca, lambendo sua bucetinha que tem um perfume único. Enquanto eu lambia, Marc começou a beija-la e lamber seus seios. Ines, não demorou muito gozou retesando todo o corpo. Fiquei roçando minha língua na sua buceta toda molhada arrancando alguns suspiros. Mas eu queria mais, fui para cima do Marc e coloquei meu pau já duro em sua boca, ele sugou avidamente e quando estava prestes a gozar Ines veio e beijou-me avidamente na boca. Não sei qual das bocas me fez gozar, mas foi divino...
Passamos o resto do Sabado em casa, cozinhando, conversando e principalmente com muita troca de carícias.
Eu adoro ficar em um estado de semi-ereção, um toque aqui, outro ali, uma penetração furtiva e depois bater em retirada...
À noite realizei uma das minha muitas fantasias. Marc e eu já tínhamos feito a Ines gozar algumas vezes durante a tarde. Marc fudeu Ines na sala enquanto eu assistia e mais tarde enquanto Ines fazia qualquer coisa na cozinha eu a chupei sentada em uma cadeira, suas pernas em volta do meu pescoço e um gozo alucinante.
Eu queria comer duas bundinhas na mesma relação...e foi gostoso demais. Ines começou me chupando, pau, saco, aquela parte gostosa que vai do saco ate o anus...delicioso. Marc chupava meus mamilos, passava a lingua demoradamente e eu quase entrando em estado Alpha.
Comecei penetrando Ines na bucetinha, totalmente molhada, e sussurrei em seu ouvido a minha fantasia. Sem problemas, lambeu o cuzinho de Marc, um pouco de gel, e os dois ficaram de quatro para mim. Foi demais... Comecei penetrando Ines que se masturbava furiosamente, tirei e comecei a penetrar Marc que por sua vez era tambem masturbado por Ines. Fui alternando, ora um ora outro. O clima estava elétrico demais e gozei como poucas vezes na mimha vida. O importante é que após quase sete anos continuamos cada vez mais próximos e amigos. Não nos vemos mais com tanta frequência por causa da distância e das atribulações da vida moderna, mas sempre que nos encontramos, existe magia, energia e diria também muita espiritualidade. Ines e Marc (os nomes não são verdadeiros) contribuiram muito na minha forma de tolerar e entender comportamentos sem preconceitos e pré-julgamento. Até a próxima