A loira do andar de baixo


A loira do andar de baixo.

Essa história que vou contar aconteceu a uns 3 anos atrás, quando eu trabalhava em um prédio comercial na Zona Sul. Eu moro em Campinas, tenho 19 anos, olhos e cabelos castanhos, 1.79m, 68kg, pele branca. Na época tinha 18. Como eu dizia, eu conheci algumas pessoas nesse prédio. Entre elas estava uma loira deliciosa, 1.70, olhos verdes, cabelos claros (naturais) até a cintura, seios firmes, empinadinhos, cabiam direitinho na mão e uma bunda maravilhosa, 105 de quadril. Um rabo para ninguém por defeito. Enfim, uma delícia.

Ela trabalhava no escritório de um cliente meu no andar de baixo e, vez ou outra, ficava até mais tarde, algumas dessas vezes sozinha. Bom, não demorou muito para eu fazer amizade com ela, pois eu também ficava até mais tarde trabalhando quase todos os dias. Conversa vai, conversa vem, eu comecei a ligar para ela depois do expediente, ficávamos conversando sobre besteiras até que um dia eu resolvi mandar para ela por e-mail um manual de sexo oral que achei na internet. A princípio ela reclamou, disse que eu era tarado, e coisa e tal. Mas depois de uma semana de papo ela já estava se abrindo toda pelo telefone, até que uma noite ela me pediu para descer, afinal ela estava sozinha e queria companhia. Eram umas 19:00 hs e depois de 10 minutos eu desci (demorei para fazer um suspense... risos).

E lá estava ela, trabalhando no computador. A princípio nem me deu muita bola, ficou com os olhos grudados na tela, sem falar muita coisa. Resolvi então fazer uma massagem em seus ombros, pois gosto muito disso. Comecei a massagear seus ombros e seu pesoço, de uma forma bem gostosa, ela sentada na cadeira e eu em pé atrás dela. Logo ela parou de trabalhar para dar uma relaxada e foi se encostando em mim, dando uns gemidinhos de alívio. Ela dizia que estava muito bom, muito relaxante. Nessas alturas eu já estava com o pau mais do que duro e, como estava sem cueca e de calça social, ele praticamente pulava para fora. Ela se encostou em mim e sentiu ele nas suas costas, ficou vermelha na hora, principalmente porque um desgraçado de um motoboy bateu na porta para entregar um material de uma gráfica rápida que ela estava esperando. Aí cortou-se o clima e acabei voltando para o escritório. Mas naquela noite eu dormi pensando nela e me masturbei durante umas 4 horas, gozei com um louco imaginando como seria comer aquela mulher maravilhosa.

No dia seguinte eu já tinha perdido as esperanças, pois ela não falou comigo nem uma palavra, nem me cumprimentou. Mas logo depois do expediente ela me ligou e pediu para eu descer em 5 minutos. Eu esperei um pouco e fui para a escada de incêndio, como eu sempre fazia, pois um andar só não valia a pena descer de elevador. Quando abro a porta da escada lá estava ela, encostada na parede me esperando. Começamos a conversar e ela me disse que passou a noite pensando em mim e que tinha se masturbado também. Então não aguentei, a agarrei e beijei com muita vontade. E ela correspondeu. Começou a me apertar e me morder os ombros, enquanto eu beijava seu pescoço. Nessas alturas minhas mãos já apertavam aquela bunda maravilhosa. E a cada aperto ela gemia mais gostoso.

Comecei a descer a boca e encontrei seus peitinhos por cima da blusa. Mas que depressa eu levantei a blusa com sutiã e tudo e comecei a chupar seus peitinhos deliciosos. Enquanto chupava um eu apertava o biquinho do outro com a mão, deixando ela mais louca. Nisso fui descendo mais ainda a boca, beijei e mordi sua barriga. Desci um pouco mais e dei umas mordidinhas na xaninha dela por cima da calça. Ela estava com uma calça preta de cotton, bem coladinha, marcava direitinho a calcinha. Comecei a beijar e dar mordidinhas de leve.
Ela então segurou minha cabeça com força e pedia: “Vai... me beija, me chupa... seu filho da puta... você me deixa louca de tesão...”.

Nisso ela me puxou para cima e me deu um beijo bem demorado. Tratou de enfiar a mão dentro a da minha calça. Eu já estava em ponto de bala e, para melhorar ela abriu meu zíper, tirou meu pau para fora e se ajoelhou na minha frente. Ela tinha uma boca carnuda e bem vermelha. Naquela hora ela estava muito faminta, pois enfiou o pau inteiro na boca e começou a massagear minhas bolas com uma das mãos. Com a outra mão começou a bater uma punheta bem rápida, enquanto sugava e lambia a cabeça com muita força. Parecia que eu ia explodir. Ela chupava muito bem, lambia ele inteiro, chupava as bolas, batia com ele na boca e na cara.
Eu disse: “Isso, chupa direitinho, sua vadia...”

Nisso ela parou, levantou e me olhou nos olhos, com cara de brava: “quem você tá chamando de vadia ?”.
“Você”, eu disse... “tem mas alguma vadia aqui ? Se não fosse não tava chupando um cacete bem aqui, na escada”. Peguei ela com força e virei de costas para mim e de frente para a parede. Dei um abraço por trás e enfiei uma mão dentro da calça dela, até achar a xaninha molhada com meus dedos.
Comecei a massagear o clítoris enquanto mordia seu pescoço e sua orelha, falando bem baixinho: “Se não fosse uma vagabunda não estava gemendo com meus dedos enfiados em você”. Aí enfiei dois dedos na bucetinha molhada e ela soltou um gemido quente e abafado... Enfei o dedão da outra mão na boca dela e mandei ela chupar... Então ela se soltou e começou a chupar meu dedo como chupou meu cacete.

“Eu vou te comer aqui mesmo, sua puta.” Abaixei a calça e a calcinha de uma vez, deixando a mostra aquela bunda de deusa, lisinha e enorme. Ela mais que rápido deu uma empinada, ficou nas pontas dos pés e encaixou meu pau na entrada da xota. Com um único movimento ela se jogou para trás e engoliu meu cacete inteiro. Eu dei um grito de prazer, então ela virou o rosto para mim com uma cara de perversa e disse: “Você não me chamou de vadia? Agora eu vou te mostrar como é ser vadia. Você vai ter que me fazer gozar a noite inteira.”

E começou um vai e vem na maior loucura, ela com as mãos na parede e as pernas abertas com aquele rabo imenso virado para mim, se jogando para frente e para trás, gemendo como uma cadelinha no cio. Eu que não sou bobo segurei firme na sua cintura e comecei a meter forte e rápido. Aí ela ficou louca de vez.

“Me fode, filho da puta, fode a sua vadia”
Começamos a fazer muito barulho, cada vez que a bunda dela batia em mim era um gemido mais forte. Segurei ela forte pelos cabelos e enfiei a outra mão por baixo da barriga dela, chegando na xota prá lá de molhada. E enquanto metia gostoso, fiz uma massagem no clitoris. Puxei sua cabeça para trás e comecei a morder e chupar seu pescoço, sua orelha e sua boca. Ela já não falava nada direito.
“Mete... gostoso... fode... a .. sua... vadia... me.. come... tesão...”

Ela se contorcia toda, com a bunda empinada e as pernas bem abertas. Eu fodia mais e mais, enquanto batia uma siririca. Ela começou a falar mais baixinho, até que ficava de boca aberta mas não saía a voz. E não tem nada no mundo que me deixe com mais tesão do que eu ver uma mulher gozando, ainda mais se for por minha causa. Ela começou a tremer toda e tentou tirar minha mão da sua xana. Eu apertei sua cabeça contra a parede, enterrei o cacete na buceta e falei no seu ouvido “Você só vai parar quando eu disser para parar ! Hoje eu vou acabar com você, cadela !”.
“Para...., pára....., por favor.....”. E continuei metendo e masturbando.
Não demorou muito ela soltou outro grito: “párááá.......” e depois mais outro...”ahhhhhhhhh...”. Fiz ela gozar três vezes seguidas. Ela mas conseguia ficar em pé e eu a abracei e continuei enterrado dentro dela.

Ela me pediu para ir ao meu escritório, ela precisava sentar e descansar um pouco. Eu disse “você está em dívida comigo...”. Afinal, eu não tinha gozado ainda.
“Eu sei.... fica tranquilo, eu sempre pago minhas dívidas, gostoso.” Ela disse, se vestindo.

Fomos então para o meu escritório. Na subida ela foi na frente e pude apreciar um pouco mais daquela visão maravilhosa, já louco pensando em enrabar aquela princesa.

No meu escritório não havia mais ninguém. Eu sentei em minha cadeira e ela foi tomar uma água. Sem ela perceber, liguei a webcam e deixei gravando. Ela tomou a água e pegou uma garrafa de vinho que sempre guardo no frigobar. Veio até mim e disse: “agora é a minha vez de me divertir”.

Se abaixou na minha frente, subiu minha camisa e começou a beijar meu peito e meu abdomen. Que língua maravilhosa. Ela então me fez tirar a roupa e começou a jogar vinho no meu peito. Jogava um pouco e chupava tudo, com uma boca muito voraz. Fomos nessa brincadeira até que ela chegou no meu pau e começou a fazer a mesma coisa... Jogava vinho e chupava. Aquilo foi me deixando cada vez mais louco. O vinho gelado e a boca quente, que não deixava escapar nada.

Nisso ela começou outro boquete, mas vadia ainda. Segurava a base do meu pau e subia e descia com a cabeça muito rápido. Ela estava literalmente fodendo meu cacete com a boca. Parecia uma bucetinha fechadinha, mas com uma lingua deliciosa no meio. Ela me olhava nos olhos e, quanto mais eu xingava ela de puta, vaca, piranha safada, mais ela judiava de mim. Fez até uma espanhola deliciosa.

Quando ela perecebeu que eu ia gozar, enfiou meu caralho inteiro na boca e, quando gozei foi direto na sua garganta. Eu segurei sua cabeça com força até terminar de gozar. Ela então tirou o pau da boca e começou a limpá-lo com a língua. Chupava ele de cima a baixo. Eu pensei que ela fosse parar, mas não; ela continuou e disse “agora eu vou pagar a minha dívida”.

E continuou me chupando cada vez mais forte. Nessas alturas eu já não me preocupava mais com o barulho. Gritava e xingava. “Chupa, sua filha da puta, chupa o seu macho, eu ainda vou te foder muito essa noite.”

E ela tirava o pau da boca de vez em quando e batia no rosto, falando “me dá o leitinho, cachorro, goza de novo na minha boca”. Ela me chupou por uns 20 minutos sem parar. Não sei como ela não ficou com câimbra. O fato é que ela me fez gozar de novo, dessa vez com muito mais intensidade. Logo depois ela mamou mais um pouco e me deixou limpinho.

Sentamos no sofá, descansamos, bebemos vinho, conversamos um pouco. Mas eu ainda estava com muita vontade de comer aquela deusa novamente. O melhor remédio para levantar o moral não é o viagra, é uma mulher bonita e gostosa. Não tem como não subir o cacete.

Dito e feito. O menino começou a dar sinais novamente e ela logo se interessou. Comecei a beijá-la de novo e ela me fez ficar sentado no sofá enquanto tirava a roupa. Foi tirando devagarinho, sem me deixar tocá-la. Tirou a blusa, o sutiãn, os sapatos, as meias. Quando foi tirar a calça eu não aguentei. Ela ficou de costas para mim e abaixou a calça com as mãos, deixando aquela bunda enorme a um palmo da minha cara. Ela fez de propósito, para me provocar. Eu mais que rápido me ajoelhei e literalmente enfiei a cara na bucetinha dela, já molhada de novo. Arranquei a calcinha e comecei a chupar com vontade sua bucetinha linda.

Ela gemia muito, então joguei-a no sofá e comecei um banho de língua. Ela se contorcia e puxava minha cabeça para o seu corpo, enquanto minha lingua fodia o seu grelinho e eu enfiava dois dedinhos na sua bucetinha. Ela me pediu para deitar no sofá e veio por cima de mim, colocando a xaninha bem na minha cara. Mas uma vez ela engoliu meu cacete já duro como aço.

Fizemos um 69 delicioso. Minha lingua e meus dedos fodendo sua bucetinha e ela mamando como só ela sabe fazer. Enfiei então um dedo da outra mão na xota para lubrificar, e depois fui encaixando devagarinho no cuzinho dela. Deus, como era apertado.
Ela parou de me chupar e disse: “Aí não, é fechadinho.... Dei o rabo algumas vezes, mas foi a muito tempo. “
Nem esperei ela terminar de falar e enfiei o grelinho na boca, chupando muito, e ao mesmo tempo enfiei com tudo o dedo no rabinho delicioso. Ela soltou um gemidinho roco e ficou segurando meu pau cada vez mais forte. De repente ela deu um salto, se virou, me beijou a boca e se encaixou no meu cacete, enfiando ele mais uma vez na buceta.
Começou a cavalgar como doida, me arranhando e mordendo o peito. “Me fode, gostoso, eu quero sentir você todinho dentro de mim. Você me deixou muito louca... Ahhh....”
Ela ficou pulando sobre mim mais e mais, até que eu segurei firme na sua cintura e resolvi tomar o controle. Puxei ela prá junto de mim e comecei a socar como louco. Ela gemia mais e mais. Virei ela, colocando-a deitada de barriga para cima e fizemos um delicioso frango assado. Eu adorava ver os seus peitos balançando enquanto eu a fodia. Comecei a masturbá-la de novo com o dedo.

Coloquei ela de quatro e continuei metendo. Enfiei de novo outro dedo em seu cuzinho rosado e apertado. Ela pedia para não fazer, mas cada vez que eu fazia ela gemia mais. Como eu demoro para gozar, lá foi ela de novo. Gozou outra vez, sendo comida de quatro com um dedo no rabo e outro no grelo. Ela gozou gostoso, caiu desfalecida e sem forças, deitada de lado. Eu também deitei e a abracei por trás, falando no seu ouvido: “sua dívida só vai estar paga quando eu sentir meu cacete inteiro no seu rabinho”.
“Não.. por favor, não....” Ela falou de um jeito que mais parecia um “sim, sim, é o que eu quero ...”.

abri um pouco suas pernas e meti a lingua no cuzinho. Ela começou a gemer de novo, agora com menos intensidade, afinal estava sem forças. Depois de deixar ele bem lubrificado, fui por cima dela, enfiei o pau em sua boca e disse: “é melhor você deixar ele bem molhado, senão vai doer mais”.

Ela, como é uma chupeteira de primeira, cuspiu e babou nele, deixando ele bem molhado. Ela começou a choramingar e dizer : “não faz isso. Ninguém consegue comer meu rabinho sem um lubrificante, é muito apertado.”
Eu disse “não se preocupa, eu vou fazer devagar e com muito carinho. Se você sentir dor eu paro na hora, tá bom? “
“Tá bom”.
“Relaxa, então...”. E me ti o dedo novamente. Ela começou a tremer e gemer. Tirei o dedo e comecei a enfiar a cabeça do pau. “ai, ai... tá doendo”...
“Calma, amor, relaxa.... “. Ela gemia e se contorcia, de olhos fechados e boca entreaberta, dava umas reboladinhas de leve, engolindo meu pau aos poucos. E eu fiu penetrando, muito cuidadoso, mas morrendo de vontade de socar inteiro de uma vez.
E assim foi, até que ela começou a gemer mais forte. “ai, gostoso... ninguém ... nunca me... comeu ... assim.... filho da puta... delícia.... Ai... “

Para amenizar a dor, enfiei dois dedos na xaninha e fiquei apertando o grelinho com outro. Ela começou a gemer e gritar, cada vez mais alto. “Me fode... fode o meu cú... enfia essa pica no meu rabo... os dedos na minha buceta... gostoso... “
Eu sabia que ela estava sentindo dor, mas o prazer era maior. Ela começou a gritar tanto que tampei sua boca com a outra mão. Eu tirava e enfiava de novo no rabinho dela bem devagar, só para deixar ela com mais tesão.

Peguei uma almofada, virei ela de bunda para cima, tirei o cacete, dei outra cuspida no cuzinho dela e enfiei de novo, dessa vez com vontade. Ela deu um grito de dor, que logo se transformou em urros de prazer. Montei em cima dela e comecei a bombar como um cavalo comendo sua égua. Ela rebolava e jogava o quadril na minha direção, fazendo as estocadas ficarem cada vez mais fortes.

Ela gritava: “Seu cachorro filho da puta.... eu não acredito... você vai me fazer gozar comendo o meu cú... “

“Eu vou foder seu rabo, piranha. Vou gozar no seu cú e depois você vai me chupar até meu cacete ficar limpinho. É isso que você merece por ser tão gostosa e vagabunda, sua puta !”

Comecei a ficar sem controle, dava tapas cada vez mais forte naquela bunda maravilhosa. E a cada tapa, mais forte ela queria. “Me bate, bate na sua puta, cachorro, me come gostoso, me faz gozar...”

“Você gosta de tapa ? Então toma, vagabunda.” E dei uns tapas de leve na cara dela. “me bate mais forte, mais forte... me bate... me fode... me xinga.... faz o que quiser...”.

“Eu vou gozar, vadia”.
“Goza, goza.... eu também.... vou ..... ah....”
Enfiei a pica até as bolas e segurei ela forte, soltando muitos jatos quentes de porra dentro do seu cuzinho arregaçado, enquanto ela tinha mais um orgasmo. Cada vez que eu mordia seu pescoço ela sentia um “choque” e apertava ainda mais meu pau em seu cuzinho, me deixando louco.

Levantei e ela me beijou, depois, como eu havia dito, começou a chupar meu cacete novamente. Ela me confessou que não tinha nojo, pois havia feito uma lavagem no cuzinho, então eu meti e ele saiu limpinho. Me disse também que fez isso porque sabia que ia dar para mim naquele dia e que a tempos procurava um cara que conseguisse comer o cuzinho dela daquele jeito, como nunca ninguém havia feito. Mamou mais um pouco até limpá-lo por inteiro, depois caiu no sofá e dormiu. Eu filmei ela mais um pouco com a câmera e depois deitei do lado dela e também adormeci.

Passamos a noite no escritório. Acordamos lá pelas 5 da manhã, eu já de pau duro e ela toda dolorida, mas feliz e cheia de amor para dar. Fizemos mais um 69, sentei no sofá, ela sentou em cima, de costas para mim e fodemos mais um pouco, depois coloquei ela de quatro e fodi sua bucetinha. Um pouco antes de gozar, enfiei de novo meu cacete no rabinho e masturbei ela mais um pouco. Gozamos juntos novamente e depois ela me limpou, como uma boa menina. Nos vestimos, eu a levei na casa dela e depois fui para minha casa.

No dia seguinte só fomos trabalhar depois do almoço. Enviei um e-mail para ela com um pedacinho do vídeo, que aparecia ela sendo enrabada de quatro. Imediatamente ela me ligou brava e quis me encontrar na escada. Mal cheguei ela já caiu de boca novamente, deixou meu pau bem molhado e se virou para que eu comesse seu cuzinho. Disse que viu o filme e ficou molhada na mesma hora, com vontade de ser enrabada de novo, pois deu e gostou.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico vanrelsing

Nome do conto:
A loira do andar de baixo

Codigo do conto:
3626

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
18/12/2004

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