Carlos O Garoto/Homem Parte I

Bom, como todos aqui venho relatar um pouco de um Caso/Romance que vem acontecendo comigo. Me chamo Pedro, sou do Natal/Rio Grande do Norte, tenho 19 anos, moreno, corpo meio fortinho nada bombado, altura média 1,70, olhos castanhos esverdeados, cabelo moreno baixo, depilado sem pelos #OdeioPelos, 20cm de Pau e bunda grande e empinada naturalmente, que chama a atenção por onde passa.
Vamos ao que interessa, Carlos (Nome Fake) é o motorista da minha van escolar, tem seus 20 anos, sim ele é bem novinho e como não quis nada com a vida foi ser motorista de Van, conheço Carlos de muito tempo, pois morávamos na mesma rua e frequentávamos os mesmos lugares, desde muito novo que ele já chamava a atenção de todas as meninas, choravam para ter Carlos como namorado, paquera ou ficante, pois Carlos tinha e tem um corpo perfeito, nunca malhou mais tudo nos seus devidos lugares, pernas grossas, braços fortes e viris, peitoral muito bem definido, barriga tanque e bem dividida, olhos negros, boca carnuda, um verdadeiro galã de novela. De uns meses para cá estava percebendo Carlos meio diferente comigo, pois, apesar da nossa infância ter sido juntos ele nunca mais tinha falado comigo, por ter casado e ter tido filhos, em resumo estávamos frios um com o outro. Mais Carlos ficava me olhando, meio que me secando com os olhos negros dele, estávamos só nos dois na Van esperando os outros e ele fala comigo quebrando o silêncio,
Carlos – E aê Pedrão
Eu – Oi, tudo bom sumido?
Carlos – Sumido? Eu? Que nada, você que nunca mais eu tinha visto, cresceu, tá forte, bonito.
Eu – (Risos) Para mentir é mais caro tá Carlos, posso até ter crescido mais bonito e forte não.
Carlos – Tá sim, com um corpão, bundão. E pra que me chamar de Carlos, pode me chamar de Carlinhos, pois nos conhecemos há muito tempo.
Nesse momento percebi o que ele queria, mais não pude fazer nada pois o restante do pessoal chegou e a conversa se encerrou por ali mesmo. No final de semana, sempre tem discoteca/balada por aqui, perto da minha casa e eu sou fiel a ela e sempre vou dar umas azaradas e paqueradas por lá. Lá estava eu muito alegre e dançante quando aquela pessoa coloca a mão no meu ombro e dá aquela roçada atrás de mim, tive um susto pois aqui eu não sou de dar pinta para ninguém, muito menos a chegar a esse ponto. Quando já ia dar um murro na cara do sujeito vejo Carlos com a cara sínica e sorrindo para mim,
Carlos – E aê rapaz, dançante hoje hein, tá feliz coisa boa hoje tem.
Eu – Ei seu caralho tá louco é (Isso rindo tá gente) passando a rola na minha bunda?
Carlos – kkkk, você não gostou não foi? Ou quer dá uma de difícil?
Já estava um pouco alterado e cheguei perto dele e falei no seu ouvido,
Eu – Gostar eu gostei, mais não faça isso em público não viu, deixe para fazer isso entre quatro paredes somente eu e você, certo?
Carlos – hahaha, pode deixar que eu tenho uma fantasia para a gente realizar, e ai topa?
Eu – Topo por uma condição
Carlos – Qual? Pode dizer hoje eu sou todo seu.
Parecia mentira, Carlos, o bofe de ouro, ao qual as meninas choravam para ficar, estava ali aos meus desejos e realizações, como um bebe pedindo doce. Como eu não sou nada fácil, fiz um pedido que naquela noite ele não ia conseguir realizar, que era estar vestido de bombeiro, pois ele já tinha sido bombeiro no ano passado, ele ficou triste, triste mesmo só não fez chorar, segundo ele queria naquele momento, e tinha planejado tudo, que tinha ficado louco quando me viu, e que desde de criança que tem uma tara na minha bunda. Concordei em ficar com ele naquele dia se ele me prometesse fantasiasse depois só pra mim, e claro que concordou. Carlos me chamou para fora da balada e disse que me levaria em um lugar só para nos dois, mandou eu entrar no carro e saímos dali,
Eu – Carlinhos posso saber para aonde estamos indo ???? pois estou tentando entender, por acaso está me levando para Motel, porque odeio motel.
Carlos – Cala a boca Pedrinho você vai ver já.
Eu – Espero, porque eu estou me arrependendo de ter vindo.
Carlos ficou calado todo o caminho e aquilo já estava me assustando, pois estava estranho tudo aquilo, até que ele para o carro e como tem a película escura não dava para ver o que tinha no lado de fora, aonde estávamos. Carlos desceu do carro e disse para que eu esperasse ali, que seria rápido. Não demorou muito até que ele volta liga a luz do carro parecia um tipo de fazenda ou granja não sei bem, mais era lindo aquele lugar,
Carlos – E ai, gostou?
Eu - Se eu gostei, meu filho isso aqui é perfeito, de quem é?
Carlos – Do meu avô, ele quase nunca vem pra cá e deixa as chaves com o cowboy (Homem que cuidava lá da fazenda) Ai tive a ideia de trazer você aqui.
Eu – Adorei meu filho, lindo mesmo.
Ele entrou na fazenda e fomos para dentro de casa, gente vocês não tem noção, parecia que eu estava sonhando, e com medo de alguém me acordar, a casa era linda por dentro e por fora, tinha tudo muito bem organizado, primeiro andar, dois quartos, tinha um pequeno bar com geladeira cheia de bebida. Naquela altura eu já estava bom de novo e a minha lombra da bebida já tinha passado, queria mais. Carlos mandou eu ficar à vontade e mandou colocar o que eu quisesse para beber, adoro bebida quente principalmente aguardente, mais a ocasião não pedia isso, pois era até deselegante. Peguei o Whisky e uns Red Bull coloquei em um balde para Champanhe umas pedras de gelo e pronto. Até que me dei conta que Carlos havia sumido, chamei pelo seu nome,
Carlos – Tô no banho vou já
Eu – Ok, estou aqui no sofá com as bebidas e assistindo TV
Carlos – Certo vou já.
Bom, depois de uns 40 minutos, Carlos chega, perfeitamente lindo sem a camisa, e de short ao qual dava um destaque na sua mala,
Eu – Filhinho quer me matar, venha com calma
Carlos deu uma gargalhada e passando a mão no peitoral.
Carlos – Fui tomar um banho, tá quente não é? Fique com vergonha não Pedrinho, pode tirar a camisa também
Eu – Vergonha é, tá uma coisa que não está no meu vocabulário.
Na mesma hora tirei a camisa e fiquei apenas com a bermuda, papo vai e papo vem, Carlos depois de uns drinques a mais, já estava muito solto e eu também inclusive, ele pergunta se eu quero tomar banho na piscina, com o calor que estava falei que sim na mesma hora. Na piscina Carlos tirou o short mostrando o que eu já tinha certeza, de cueca box branca (Ao qual eu amo) Um cacete lindo, todo depilado, estava meia bomba, querendo ficar, e eu na minha mente já imaginando aquilo pra lá de duro. Carlos já estava dentro da piscina e eu ia entrar até que ele diz,
Carlos – Ei que história é essa? Nada de bermuda, pode tirar mocinho, e quero pra já
Eu – Não seja por isso, tiro a bermuda, tiro a cueca, o que você quiser, e cuidado pois quem gosta de mandar aqui sou eu
Carlos – Não quero saber, só desce de cueca ou sem ela e eu também gosto de mandar e você como meu convidado obedece.
Tirei a bermuda, ficando apenas de cueca box preta pois adoro preto, entrei e fiquei nadando, achei que ia ficar só naquilo, esperanças já tinham ido embora, até que Carlos fica debaixo da água e por estar de noite eu não fazia ideia de onde ele estaria, até que ele surge atrás de mim, me dando um baita susto, me agarrou, e me puxou para perto dele, isso eu de costas, galera o que era aquilo que estava encostando em mim, parecia um osso, de tão duro que tava, confesso que achei que não ia dar para encarar aquilo, mais deixei rolar,
Carlos – E agora o que está achando, dá para sentir melhor, o que você queria somente em quatro paredes?
Eu – O que você acha? Tô adorando, pena que está escuro e não dá para ver direito.
Carlos – Não seja por isso.
Carlos sai da piscina e liga uma luz que clareava tudo, tudo mesmo, aquele homem lindo, estava ali na minha frente só de cueca box branca, toda molhada que ficava transparente, com o cacete duríssimo, feito uma verdadeira rocha, todo depilado, pois ele era adepto da depilação e raspagem de pelos, e diz sai daí vamos realizar as nossas fantasias . . .

Bom galera para saber o resto, basta pedir, se gostarem do que escrevi até agora, brevemente postarei todo o resto, e olhem não iram se arrepender pois ainda deu muito o que falar aquela única e longa noite. Beijos.