FODA MARCANTE - Tara entre machos

Tara entre machos

Certa vez estava sentado na praça de alimentação do shopping quando um cara passa de mãos dadas com uma garotinha. A garotinha me chamou a atenção por ser muito parecida com minha sobrinha. Por isso, nem se quer olhei para o cara. Alguns minutos depois, lá se vem os dois novamente. Ao perceber que se tratava da mesma garotinha, fiquei olhando mais detidamente e quando voltei meu olhar para o cara me dei conta de que ele me olhava e que aquela olhada era uma paquera. Isto foi o bastante para que os seguisse com o olhar até se sentarem do outro lado da praça de alimentação.

Mudei de cadeira e me posicionei de modo a poder olhar para ele e deixar que observasse que eu estava fazendo isso. Alguns minutos depois ele se levanta e caminha sozinho em direção a uma saída para o estacionamento. Pensei: se ele olhar para trás, eu irei até ele. Dito e feito. Ele deu uma olhada, levantei-me e segui ao seu encontro. Batemos um papo rápido, trocamos telefone e ele me disse que ligaria. De fato, ligou dois dias depois me convidando para sairmos. Não dava para mim. Marcamos para outro dia. Ele, 1.68m, 69 kg, branco, praticante de capoeira, corpo definido. Eu, 1.67m, 70 kg, branco, másculo, corpo normal.

Conversamos enquanto ele tomava uma cervejinha. Resolvemos sair e dar uma volta de carro. Paramos em uma rua erma. Começamos a nos “arretar” dentro do carro mesmo. Peguei em seu pau (duro todo) e fiquei louco. Dava para imaginar o que estava por vir. Ele abriu minha bermuda e pegou na minha rola e botou para fora e disse: "Puxa! É muito bonita!". Deu uma apertada daquelas que só macho sabe dar. Fiz o mesmo com a pica dele (18 cm, bem grossa e gostosa), mas não me contive e cai de boca nela. Chupei tanto que ele começou a urrar, gemer. Interrompeu minha chupada e caiu de boca no meu pau. Puta que pariu.

O macho sabia e gostava do que estava fazendo. Começamos a nos currar dentro do carro somente com os bancos arriados. Era uma tara só, ele me queria e eu a ele. Era difícil administrar tanto tesão em dois machos. De vez em quando, dávamos um tempinho só para nos certificarmos que não havia ninguém por perto. Peguei uma camisinha e, em silêncio absoluto, olhando na cara dele, vesti minha rola. Passei gel no cu dele sem deixar de olhar para aquela cara safada e máscula me olhando com desejo e cumplicidade. Ele foi sentando devagar, sem pressa alguma, até ter toda minha rola dentro dele. Ficou parado alguns instantes para que a dor desse lugar ao prazer.

Eu apenas o olhava e o acariciava com pegadas firmes e vigorosas. Quando ele começou a cavalgar eu pedi que ele punhetasse o próprio cacete, bem devagar. Sentindo o duplo prazer (pica e cu juntos). Assim ele fez. Ele cavalgava e nos beijávamos apaixonadamente. Ele cavalgando e se punhetando, a rola dele parecia ainda mais dura e maior. A medida que aumentava o ritmo de sobe-e-desce ele ficava com uma cara ainda mais safada. A cara era tão sem-vergonha que em dado momento sentei-lhe a mão. Foi um tapa daqueles que causam dor e fazem barulho. Ele não esperava, confesso que eu muito menos.

Fiz por desejo, instinto selvagem – pura tara. Ele ficou ainda mais excitado e o resultado foi um gozo compulsivo em cima do meu peito peludo. Foi porra pra todo lado. Ele tinha espasmos e eu que não havia gozado só conseguia me preocupar em conduzi-lo ao mais pleno êxtase. Quando ele parou de tremer, pediu-me que saísse dele e ficou preocupado por eu ter gozado. Beijei-o e disse que estava tudo bem e que gozaria com ele tocando o meu cu (não gosto que me penetrem, só que me toquem como quem está fazendo um "reconhecimento"...rsrsrs).

Ele entendeu o que eu queria e me tocou como um "expert" e me beijou demoradamente até que os jatos de minha porra fossem encontrar com os dele no meu peito. Eu gozava e ele não parava de me beijar. Vestimo-nos e começamos a conversar sobre quanto estávamos cheirando a sexo. Quando estávamos, saindo ele comenta: - Puxa! Você bateu na minha cara. (e sorriu debochadamente) Eu, sabendo que aquilo não havia sido premeditado, sorri internamente, afinal eu tinha enchido a mão na cara de um jovem DELEGADO DE POLÍCIA...