O barrageiro passivo

Depois de chuparmos o negão pelas ruas escuras da nossa cidade, passar pela área de pegação virou um ritual nosso, pelo menos uma ou duas vezes na semana. Esse sábado (05/10) não foi diferente.
Chegamos na área e já vimos uma movimentação suspeita. Vários carros passando lentamente pelas ruas de chão, motos dando voltas insistentes em rua sem saída e alguns ciclistas pedalando no escuro, onde o bom senso recomenda passar longe. Como ficar circundando as mesmas quadras em busca de alguém interessante pode ser meio” constrangedor”, eu e meu namorado adotamos à prática de já partir diretamente para a parte mais escura, parar o carro e ficar esperando encostado fora do carro algum interessado nos abordar.
Nisso chega um ciclista, meio velho e meio acabado. Perguntou se estávamos a fim de comer, como não nos interessou sexualmente, ficamos conversando trivialidades sobre o point. Enquanto conversávamos, ficamos de pau para fora nos punhetando, até que passa uma moto com um cara meio gordo, traços afeminados e cabelo cumprido, esse já havíamos conversado rapidamente outro dia e também não rolou clima. Como os dois ficaram empatando nosso espaço, resolvemos dar uma volta de carro. Andamos duas quadras e voltamos para o mesmo lugar, foi o tempo para os dois vazarem de lá.
Quando paramos o carro vimos que outro ciclista se aproximava, ficamos parados nos punhetando e quando ele passou, logo viu que estávamos afim de putaria e chegou junto. Ele tinha aproximadamente 1,68 de altura, uns 60 kg, tórax e abdômen bem peludinho, uma delicinha. Depois nos contou que tinha 25 anos e trabalhava na construção da usina hidrelétrica que tem na cidade.
O safado não perdeu tempo, como já estávamos com o pau duro pra fora da bermuda, foi pegando em um e chupando o outro e ficava alternando entre nossos paus enlouquecidamente. Parecia uma criança com dois brinquedos novos que não sabia com qual brincar primeiro.
Logo já não queria mais saber de chupar os dois, enquanto mamava o pau babão do meu namorado foi me oferecendo uma camisinha e pedindo para que eu o comesse. Meu namorado mais que rapidamente falou que iria começar a arregaçar aquele rabinho peludo.
Enquanto meu namorado encapava o pau, o safadinho já foi cuspindo na mão e lubrificando o rabo, pronto para ser penetrado. Eu não perdi tempo e comecei a lamber aquele corpinho magrinho e gostoso. O cara gemia sem parar e gemeu mais alto quando o pau do meu namorado entrou de uma vez no seu cuzinho.
Enquanto meu namorado fodia a bundinha dele, eu fui fazendo ele se curvar e mamar meu pau. Meu namorado socava fortemente na bunda, lançado a boca dele contra meu pau. Meu pau é grosso e tem uns 19 cm, o barrageiro fazia garganta profunda e engolia tudo.
Depois de uns cinco minutos comendo, chegou a hora de revezar. Enquanto pegava uma camisinha e me preparava para enrabar o barrageiro viadinho, percebemos que o primeiro ciclista estava do outro lado da rua escura, só olhando a nossa pegação.
Encostei o cara no capô do carro e fiz empinar bem a bundinha, enquanto pincelava meu pau na entrada do cuzinho que já estava melado. Nessa hora a coisa desandou, começaram a passar muitos carros e algumas motos, todos estavam querendo, mas como a coisa a 3 três estava legal, não demos margem para ninguém mais participar, ficamos na nossa sem olhar para os lados.
Assim que o povo percebeu que a coisa ali era somente a 3, debandaram para as ruas mais abaixo, nos dando novamente privacidade. O cara que tinha vestido só a calça, já foi virando a bunda para o meu e eu não perdi tempo, com o pau já encapado meti de uma vez.
Segurava ele pela cintura e socava sem dó. O cara já era bem acostumado a dar aquele cú, agüentou o pau sem reclamar. Eu socava tão freneticamente que as vezes fazia ele sair do chão, isso era meio fácil, pois eu sou bem mais alto que ele (1,84 de altura).
Enquanto eu fodia o cuzinho dele, ele e meu namorado estavam no maior amasso. Para apimentar a coisa meu namorado começou a falar que ele era um viado gostoso, que era para eu continuar arregaçando aquele cú, que era pra encher ele de porra....
O carinha endoidou e começou a gemer alto e rebolar no meu pau, pedindo para que a gente gozasse na boca dele. Eu que já estava metendo uns 5 minutos, tirei a camisinha e pus ele de frente pra mim, enquanto meu namorado ficou sarrando a bunda dele e punhetando o boy.
O gozo estava demorando, mas foi só ele dar uma chupada no meu mamilo que eu não me agüentei. Gozamos juntos, eu nas pernas dele e ele na mão do meu namorado que o punhetava.
Exausto eu encostei no carro e me limpava, enquanto meu namorado começou a se punhetar segurando no pau gozado e meio bomba do barrageiro, não demorando e jorrando leite quente e gemendo bem alto.
Como o carinha era gostosinho, trocamos nomes e telefones afim de marcar uma foda legal em um local que a gente possa ficar mais a vontade.
Na volta para casa, encontramos um monte de gente interessante, mais como estávamos cansado resolvemos voltar pra casa.



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Comentários


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bí tarado Comentou em 08/10/2013

queria ser ele,sou doido pra dápra um e chupar outro,vcs são de onde?




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico paulo e renato

Nome do conto:
O barrageiro passivo

Codigo do conto:
36410

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/10/2013

Quant.de Votos:
6

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