A esposa do zelador, surra de pica e banho de porr
Em 2005 eu estava trabalhando numa empresa de segurança que prestava serviços num prédio residencial luxuoso no bairro de Barra Funda em sp, eramos em 4 seguranças no turno da noite e entravamos as 19:00 e sempre às 23:00 o zelador que era um senhor muito solicito e que nos tratava com muito carinho levava uma garrafa de café, uma de leite e pãezinhos para o nosso lanche durante a noite e para espantar o sono pois não é fácil ficar acordado a noite toda.O senhor Franco, como era chamado, era casado com uma mulher da mesma idade dele que era professora infantil numa escola particular próximo ao prédio, uma mulher muito bonita para os seus 50 anos pois estava mais para 30 aninhos devido ao corpo mantido por academia e muito cuidado, sempre muito educada e cheirosa , sempre muito bem vestida com vestidos que deixavam seu corpo em evidencia mostrando as curvas e uma cintura fininha, sempre esperavamos ela sair para ver o tamanho das calcinhas que ela usava pois marcava os seus vestidos e, sempre eram minusculas, riamos com vontade de pegar de jeito aquela deliciosa mulher que sempre nos ratava muito bem. Num sábado a noite descobrimos que o Sr. Franco tinha viajado pois sua mãe não estava muito bem e D.Ana ficou pois o filho ia prestar vestibular no domingo e ela tinha que leva-lo, eu recebi a ligação pelo interfone perguntando quantos estavam trabalhando naquela noite pois muitas vezes ficavamos apenas 3 vigilantes devido a folga de um da equipe, ela disse que estava fazendo uma torta e que iria levar mais tarde, agradeci e continuei a trabalhar. Era quase meia noite qndo D.Ana interfonou novamente perguntando como estava o movimento e eu disse que já estava todos os moradores nos aps pois tinha apenas 6 habitados devido ao fato do prédio ser novo então ela pediu para eu ir até a porta do apartamento dela que ficava no térreo ao fundo do prédio para pegar a torta e, para minha surpresa ela apareceu apenas de camisola curta revelando muito mai que as curvas do seu corpo, um belo decote nos fartos seios daquela mulher linda que me deixou de boca aberta, logo atras estava o Argus, um companheiro da equipe de segurança que estava fazendo ronda, ela perguntou se havia algum problema pedindo para que eu entrasse na pequena sala do ap que era muito bem decorado e indo pra copa para pegar a torta eu disse que não esperava uma surpresa tão agradável assim e ela perguntou se era a torta e eu disse que nem lembrava da tal torta, rimos, o coitado do Argus nem piscava direito de tão bobo que estava,qndo ficou de costas pude ver o contorno de uma tanguinha enfiada na bundinha deliciosa dela que me deixou de pau duro na hora, ela percebeu e perguntou se era uma calibre doze e disse que pela legislação poderiamos usar apenas armas calibre 38, rimos e lea perguntou se eu gostava doque estava vendo eu respondi que era lindo e delicioso, ela perguntou o prq de eu não avançar o sinal e eu parti para cima depois de um sorriso malicioso, beijei sua boca e seu pescoço, ela gemia baixinho pedindo calma pois o filho estava dormindo, passava a mao na sua bunda apertando a pele macia qndo vimos a cara de tonto do Argus, cutuquei o besta que se tocou e ia saindo qndo a D. Ana pedi para ele ficar tbm, a mulher estava doida de tesão e o beijou tbm, ajoelhando no carpete e abrindo o ziper das duas calças , a do Argus que liberou uma enorme pica e depois a miha que não era tao grande mas que ela abocanhou deliciosamente, chupava um e depois o outro, a mulher estava possuida rsrsrsr, empurrou o Argus para o sofá e chupava seu enorme pau e eu chupava sua bucetinha e enfiava dois dedos no seu cuzinho delicioso e rosadinho, ela tremia de tanto tesão, parou levantando-se sentou naquela enorme pica que entrou na sua bucetinha sem dificuldade, eu beijava sua boca e apertava seus seios enfiando-os na boca do Argus que ainda estava sem acreditar noque estava acontecendo, ela me olhou nos olhos e pediu para eu foder seu cu pois não aguentava de tanto tesão eu fi procurar azeite, margarina ou algo do gênero mas ela pediu para que fosse a seco mesmo pois gostava de sentir as pregas estourando, pedi pra ela ficar paradinha e dei umas dedadas no seu rabinho logo colocando meu pau na entradinha forçando carinhosamente quando a safada pediu para eu foder logo empinando a bunda e forçando , enfiei sem dó até o talo a vadia soltou um grito abafado e começou a reboar nas duas picas em seus buraquinhos e logo gozou sendo xingada de putinha e piranha, ela chorava de vontade de gritar mas não podia eu gozei com aquela cena enchendo seu rabinho de porra, o Argus ainda demorou uns 5 minutos pra gozar e, qndo o fez quase desmaiou pois não se mexia , apenas sentia aquela mulher doida subindo e descendo no seu pau, ela saiu de cima dele e ficou de 4 para podermos nos deliciar vendo a porra escorrer pela sua bucetinha inchada e seu cuzinho lindo, ela espalhava pelo seu corpo e pedia pra chupar nossos paus, lambeu tudinho deixando-os limpinho, o meu ela continuou a chupar, o do Argus ela pediu para que ele fosse carinhoso e enfiasse tudinho no cuzinho dela pois eu ja tinha preparado o terreno para aquele mastro, eu acariciava seu rosto enquanto ela me chupava e pude ver aquele pauzao entrando no seu reto e vendo a cara de sor e prazer misturado daquela mulher que até então era inacessível para nos, a mulher rebolava e com as mãos puxava o corpo dele ao encontro da sua bunda, levantei e fui ver o estrago, ele tirava e enfiava aquele pau na sua bunda, pediu pra trocar de posição e deitou no sofá colocando almofada sob a bunda para ficar bem empinada, ele enfiava sem dó no rabinho dela e eu era engolido pela sua boca macia enquanto explorava seu grelinho com meus dedos , não aguentei a tentação e abaixei chupando sua bucetinha toda gozada levando-a a loukura, logo ela gozou novamente e pediu para pararmos e gozar na sua cara, nao se fazendo de rogada ela sentou e engoliu nossos paus chupando ora um ora outro, Argus gozou primeiro lavando seu rosto e seios de porra limpando-o com sua lingua e depois dedicou-se ao meu pau segurando minha bunda e engolindo ele todo, logo depois eu gozei com ela me punhetando e com a pontinha do pau na boca, nao desperdiçou uma gota passando a lingua na pontinha lambendo tudo. nos arrumamos e ao sair ela pediu para que esperasse meia hora e mandasse os outros dois buscar a torta, torta?? que torta??? kkkkkkkkkkkkk Nem lembramos dela e fomo comer no outo dia pois foi uma noite inteira de sexo revezado em dois por dois, transamos mais duas vezes com aquela mlher que estava com sede de pinto pois o Sr. franco ão estava mais lá essas coisas... Chupadas a todos e beijos calientes ...
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Delicia de conto, muito bem escrito vc deve nos contar mais das próximas metidas com essa deliciosa dona. valeu. leia meus contos HISSTORIADOR, com dois "SS" e comente.