Gerente no Motel Numa manha de segunda feira, daquelas comuns e chatas como são as segundas, estava na sala preparando um relatório semanal, quando meu chefe me chama pra uma reunião em sua sala, sem demora ele anuncia que teremos uma nova Gerente de Filial, e que a mesma chegaria naquela tarde e eu estaria incumbido de buscar e dar atenção a ela nos próximos dias, pois ele viajaria naquele dia, e não teria contato com a Gerente ate voltar da Matriz, e que estava sendo transferido também, nossa relação profissional é ótima e também somos amigos a muito tempo, estranhei a atitude dele, e questionei como seria dai em diante, pois uma nova Gerente que ninguém conhecia, poderia fazer alguns estragos, se é que me entende, ele com ar meio preocupado também, me deixou sem resposta, rapidamente apenas me passou algumas tarefas a serem cumpridas na empresa durante aquele período, pois bem manda quem pode e obedece quem tem juízo, na hora marcada estava no aeroporto pra buscar a Gerente, plaquinha na mão, la estava eu, quando vem na minha direção uma mulher bonita de uns 40 anos mais ou menos, bem vestida, sorriso acanhado, mas olhando firme nos meus olhos, coisa típica de gestores, Boa tarde, sou a Lucia, ... boa tarde dona Lucia, fez boa viagem? Seja bem vinda!, me ofereci a empurrar o carro das malas ate o estacionamento, sem muitas palavras, somente o necessário pra saber os horários do voo, e conexões que havia feito, disse estar exausta, e quis saber se o hotel era longe, entrou no carro já com o telefone na mão conversando com a Matriz de nossa empresa, relatando alguns momentos da chegada, e que estava indo pro hotel, anotou algumas coisas na agenda com o carro em movimento mesmo, eu claro, parecia um motorista de taxi, sem nem olhar pro lado, quando ela toma a iniciativa de perguntar como estavam as coisas na empresa, e como era o pessoal da filial, fiquei naquela de chove e não molha, falando apenas o que não comprometia ninguém chegamos ao hotel tirei as malas e acompanhei ate o balcão, pra ver sua reserva, estava tudo certo, nos despedimos ali, marcando que apanharia ela na manha seguinte, como combinado no outro dia eu estava la, ela pontual já me esperava no hall de entrada, seguimos para a empresa, ela já tinha feito uma previa do dia e começou a passar como seria, como ela queria que fosse a apresentação para o pessoal, e que marcaria algumas visitas a clientes, deixando isso a meu cuidado, teria que fazer um agendamento pros próximos dias, de clientes importantes, quais ela queria conhecer pessoalmente, disse a ela que alguns seriam em outras cidades, que precisaríamos viajar, ela sorriu e disse adorar estrada, veja isso breve ok? Ok! já na empresa, apresentações, reuniões com equipes, bla,bla, bla, etc... me dispensou de leva-la ao hotel, iria de taxi, mas na manha seguinte teria de busca-la já de mala pronta pra viagens, certo. Como combinado, clientes avisados, partimos primeiro pra serra gaúcha, Caxias do Sul, uns 150km da capital, na ida, ela se soltou um pouco mais, contando da vida profissional, ate que esbarramos na vida pessoal, separada a 2 anos, se dedicou a empresa de corpo e alma, e assim conseguiu as promoções, mas a custo de anular um pouco a vida pessoal, nessa hora parti pro tudo ou nada, perguntando se tinha deixado algum coração partido, nessa vinda pro sul, ela sorriu e fez que não com a cabeça, mudou o tom da voz e pediu que parasse aonde ela pudesse usar o banheiro, parei num posto e entramos ela foi ao banheiro e fui ate loja comprar um café, na volta ela pediu pra dirigir e se eu não me importava, claro que não, dei a chave e fomos pro carro, siga sempre pela rodovia, quando tiver que mudar eu te aviso, continuamos o papo sobre a vida, perguntou de minha família, e como estava na carona fui apreciando melhor aquele corpo, cabelo bem cuidado, e senti de perto um perfume agradável, que já tinha percebido, mas na correria não tinha apreciado como aquele momento, ela concentrada na estrada apenas respondia sim ou não ate que perdi todo o tino e respeito, perguntando se nesses dois anos ela não teve ninguém, ela seria disse que já tinha dito que não, me dediquei a empresa, mal parava e casa, imagina ter alguém, mas então como você suportou sem sexo, ou tinha algum casual? Nada seu safadinho, porque os homens sempre fazem essa pergunta, sexo não é o mais importante, já deveria saber, me desculpei pela intromissão, mas eu acho sexo importante sim, e uma mulher bonita assim como você, deve ter seus desejos, senti ela meio desconfortável com o assunto mas insisti e ela contou que realmente sentia falta, não so de sexo, mas carinho, amor, atenção, como todas as mulheres, porem sabia que não teria isso se estivesse envolvida com um homem casado, mas sexo e carinho você pode ter, e varias mulheres bem sucedidas como você, procuram apenas isso, um homem atencioso, carinhoso na cama, que te faça gozar, e não ele apenas goze e vire pro lado Ela suspirou e falou pra não continuarmos essa conversa, perguntei se ela estava se excitando com essa situação, ela disse que mais ou menos, então vamos fazer ficar mais e não menos, pois já tínhamos chegado ate aqui, o que nos impedia de ir mais longe? Já estávamos chegando em Caxias, quando ela me olha e dispara, conhece um bom motel aqui? Quero relaxar a tarde toda, estamos de folga se me fizer gozar, indiquei o caminho pro motel mais próximo que conhecia, e ela já pingando pela buceta, me acariciava o pau por cima da calça, entramos no quarto já quase pelados, sua buceta é depiladinha e cheirosa , escorria um mel por ela, chupei por vários minutos ate que ela gozasse pela primeira vez se contorcendo e apertando minha cabeça contra ela, gemia alto, ofegante mas ainda a fim me empurrou pra fora da cama em pe na sua frente e abocanhou meu pau todo, ate o saco quase, pois não é grande, coube todo na boca dela, chupou que doía a cabeça, anunciei gozar e ela apertou e acelerou mais os movimentos, engolindo todo o leite, continuou me beijando, lambendo meu saco, passando a mão pelo corpo, pediu que chupasse de novo ela, dessa vez bem devagar e acariciasse seu cuzinho, pois não dava havia muito tempo, obedeci como um moleque obedece a mãe, chupei com carinho, e o cuzinho massageava com os dedos e lambia também, retorcendo a Lucia, que gemia como uma louca, o pau deu sinal de vida, e coloquei ela por cima, cavalgando, tendo todo o controle de movimentos, urrava, chorava, se mexia cada vez mais forte as vezes rápido as vezes lento, gozei novamente, ela nem se importou, continuou ate que meu pau amolecesse , queria mais, me deu tempo pra recompor, me lambendo, acariciando, montada sobre mim num 69, esfregava a buceta na minha cara, enquanto punhetava meu pau, ficamos ali ate o dia seguinte, fodemos a noitinha de madrugada, e cedo da manha, o único banho que tomamos foi na saída, pois queríamos nossos corpos cheirando sexo, e repetimos nossa foda, mas conto na próxima
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