Se exibindo para o pai do amigo

Olá, venho aqui para contar o meu terceiro conto, esse da época da faculdade.
*Pra quem não leu os últimos contos, me chamo Gabriela Dias, tenho 23 anos, meu físico é pequeno/medio, tenho 1,60 de altura, 55kg, 93cm de busto, 69cm de cintura e 97cm de quadril. Frequentemente vou a academia.*

Eu dividia o quarto com mais 3 pessoas, Ana e Luís que eram noivos, e Carlos. Meu quarto dava de frete para o quarto de Carlos, do quarto dele dava para ver todo meu quarto, com a ajuda de um espelho que dava para ver toda a minha pentiadeira. Saindo dos quartos vinha um corredor que dava directamente na sala e logo depois um balcão separando da cozinha. Quem estava na sala tinha visão plena dos quartos e do banheiro. Quem estava na cozinha via toda a casa.
Pois bem, Carlos nos avisou que seus pais iriam visitá-lo em breve. Assim Ana e Luís se prontificaram em deixar seu quarto que era o maior para as visitas, e foram para casa dos pais de Ana.
Semanas se passaram e os pais de Carlos chegaram junto com suas irmãs em um sábado. Como ainda era muito cedo, voltei a dormir.
Meu celular despertou com o horário que tinha que ir a academia. Levantei apenas com minha blusinha de algodão transparente, e calcinha de rendinha vermelha cavada na minha bunda e fui para o banheiro. Um pouco sonolenta, sem nenhum barulho e casa, fui caminhando lentamente.
Tomei meu banho, e sai somente com a toalha enrolada no cabelo, nuazinha. E ouvi um oi vindo da sala. Quando olho é o pai de Carlos, exactamente como ele havia me dito. Um homem grande, militar, alto, com a voz firme. Fiquei assustada, e ele me tranquilizou dizendo maliciosamente, não se assuste... Não à nada que eu já não tenha visto, mas belo assim nunca mesmo. Agradeci e fui para meu quarto deixei a porta aberta na esperança dele vir atrás, e deu certo. Pelo meu espelho disfarçadamente vi que ele me olhava, acariciando seu membro por cima do short. Quando vi resolvi demorar mais pata me vesti, andei rebolando pelo meu quarto pelada, só pra atiçar mais o velhão.
Comecei a passar óleo pelo meu corpo bem devagar, levantava a perna empinava a bunda virada pro espelho, e passava o óleo na minhas coxas. Fui até o guarda-roupas e fui na última gaveta de baixo pegar uma calcinha fio dental bem pequena preta. E dei uma olhadinha pelo espelho e o coroa ja tava com seu caralhão pra fora batendo uma. Sem prensar fui até o quarto de Carlos e disse o senhor precisa de alguma boquinha? Ele só confirmou com a cabeça. Me ajoelhei e abocanhei aquele cacete, delicioso e engolhi ele pegava no meu cabelo e forçava seu pinto até minha garganta, até que ele gozou gostoso na minha garganta e engoli tudo e deixei a pica dele bem limpinha, e pra finalizar comecei a fazer bem devagar uma espanhola, e ele começou a ficar com o pau duro novamente, e ouvimos a porta abrindo, era Carlos, sua mãe e irmãs chegando das compras corri pro meu quarto tranquei a porta e terminei de colocar minha roupa de academia. E sai, o pai de Carlos já estava no sofá da sala. Coloquei uma bala na boca pra disfarçar o cheirinho de porra. E comprimentei a mãe de Carlos, e as irmãs que estavam brincando na frente da tv, abaixei e deixei minha bunda de frente para o pai de Carlos, com a visão do meu shortinho colado de academia. despedi de todos e fui pra academia...
Por hoje é só, depois conto como foi levar pica desse militar.