Olá! sou Carol, tenho 18 anos, loira, magra e peitinhos pequenos. Sou apaixonada pelo meu namorado, o Rodrigo, mas escondo um segredo dele... é que costumo fantasiar com outros caras, e o pior, são caras sujos, moradores de rua, barbudos. Bom, tudo ia bem enquanto isso ficava na fantasia, mas... um belo dia, passava numa rua, ao voltar da minha escola, quando me deparei com uma cena inusitada, um mendigo quase pelado veio em minha direção pedindo comida... disse a ele que não tinha dinheiro pra comprar comida, mas ele insistiu... fiquei com medo dele me bater, então disse que podia ir comigo até minha casa onde veria o que tinha pra comer. Então o homem veio me seguindo, com a rola pra fora pendurada, o short que ele vestia estava meio rasgado e a jeba dele, por sinal não pude deixar de reparar o quanto era enorme, estava toda do lado de fora, o homem não tinha o menor senso do ridículo. Nessas horas não aparece nenhum vizinho ou amigo pra nos ajudar... se bem que ajuda era o que eu menos queria naquela momento... (risos). Bom, chegando em casa, abri a porta e gritei pela minha mãe, para que ela me ajudasse com aquela situação. Porém, lembrei que ela estava numa reunião da Igreja, e que voltaria bem tarde naquele dia... e o meu pai estava no trabalho. Pedi então que o moço aguardasse na varanda para que eu fosse ver o que tinha na cozinha. Fiz um macarrão instantâneo pra ele comer rapidinho e quando ia voltando pra varanda escutei um barulho vindo do banheiro. Corri pra lá e não é que o abusado estava tomando banho na nossa banheira. Comecei a gritar com ele, mas ele nem se incomodou, pelo contrário ainda me chamou para se juntar a ele. O fato é que não conseguia parar de olhar pra pica dele, muito grande, parecia um jumento... ele percebeu o meu olhar fixo pra sua rola... e então me perguntou se eu já tinha visto alguma pica do tamanho da dele... disse que não, que tinha um namorado mas a pica dele era normal, nada exagerado... e que não via a hora de experimentar um daquele tamanho. Foi aí que ele percebeu que no fundo eu estava afim de dar pra ele... ele então me pediu pra fazer uma carinho na sua rola... eu decidi então fazer a vontade do moço. Comecei a alisar sua pica, a tocar uma punheta no mendigo. A pica do cara então começou a crescer mais ainda, a ficar até meio envergada, meio torta pra esquerda, nunca vi nada parecido e belo, um mastro como nunca vi igual. Foi aí que me bateu uma vontade enorme de cair de boca naquela rola gigante... comecei a sugar sua rola como se estivesse eu morrendo de fome e aquele fosse o último prato de comida na Terra. Chupava com gosto, e ainda chupando comecei a tirar a calcinha, naquela altura já totalmente molhada de tesão... a chupada estava deliciosa, quando ele se levantou e pediu para que eu entrasse na banheira e ficasse de quatro. Foi o que fiz, sabendo das intenções dele só pedi pra ele meter bem devagar... ele então se posicionou por entre as minhas pernas e mandou ver na minha boceta... no início ele me respeitou e botou bem devagar, mas depois de uns dez minutos metendo ele já não ligava mais pra mim, só queria se satisfazer e mandar ver... metia sem dó, até o fundo e cada vez mais rápido... não resisti e gozava sem parar... estava muito gostoso! Foi então que ele tirou a pica da buceta e mirou no meu cú bem apertadinho... pedi para que ele não metesse, mas quando vi, a rola do cara já estava batendo na minha portinha e pedindo passagem... me concentrei e tentei ficar o mais natural possível para que sua rola entrasse no meu cú sem doer muito. Mas, não deu certo... cada vez que ele metia doía mais ainda. Porém, depois de um certo tempo, uma sensação de prazer começou a tomar conta do meu ser ao sentir aquele mastro enfiado no meu cú. Após uma meia hora naquela posição, pedi pra ele sentar na banheira que eu queria cavalgar naquela trolha... sentei na rola dele enfiando sua pica no meu cú novamente, agora a pica entrou sem muito esforço, pois meu cú já estava bem esfolado por aquela cacetão enorme. Bom, após mais de uma hora de trepada gostosa, o cara então disse que ia parar de segurar e ia gozar gostoso no meu cuzinho... foi aí que me deu vontade de pedir para que ele gozasse na minha boca, queria sentir aquele leitinho entrando na minha garganta... ele então começou a dar umas metidas mais fortes, me tirou de cima dele, se levantou e jorrou porra dentro da minha boquinha... que delícia de sensação! Saía porra sem parar, quase engasguei de tanto leite... chegava escorrer o líquido pelo meu pescoço... O cara então se vestiu rápido e disse que ia embora, que já estava bem alimentado com o que ele queria, uma carne novinha e suculenta. Fui! Depois conto uma outra história, dessa vez com um servente de obra.
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