Camila, minha vizinha universitária.

Quero contar a vocês uma história que aconteceu comigo há alguns anos. No início da década de 2000, veio morar em meu prédio, num condomínio na Ilha do Governador, uma moça simpática, universitária da UFRJ, chamada Camila, de chamar a atenção pelo fato de ser muito atraente, uma gracinha de mulher. Ela tinha 19 aninhos e era uma morena atraente, olhos cor de mel, cabelos compridos um pouco abaixo dos ombros, seios grandes, um bumbum arrebitado e gostoso, 1,65m, 55 kg. Como não conhecia ninguém na vizinhança, não falava com ninguém, só o trivial como bom dia, boa tarde, boa noite.
Certo dia, ao sair para comprar algumas coisas no supermercado, percebi que ela vinha em minha direção, provavelmente chegando de algum lugar, e resolvi puxar assunto com ela. Camila disse que nasceu e que morava em Canavieiras, na Bahia, mas como havia passado para nutrição na UFRJ, foi morar sozinha no Rio de Janeiro. Seu pai como era empresário na Bahia, alugou um apartamento para ela próximo a universidade. Papo vai e papo vem, ela disse não conseguiu se enturmar com ninguém no prédio, pois saía cedo para a faculdade e só retornava à noite.
Interessei-me e passei a ficar praticamente íntimo de Camila, pois comigo acontecia o mesmo, mesmo morando com meus pais. Eu chegava do trabalho e ia conversar com minha vizinha até tarde da noite. Falávamos-nos constantemente, até que um dia, num fim de semana que estava sozinho em casa, entramos num assunto delicado: Sexo.
Camila disse que tinha um namorado, mas terminou o namoro na Bahia, por causa da distância e que, desde que chegou ao Rio, ainda não havia ficado ou namorado ninguém. Ela disse que sentia muito carente por isso. Me prontifiquei rapidamente para lhe dar o suporte que precisava. Para anima-la convidei-a para assistir um filme em casa, o que ela tentou recusar, mas, eu a convenci do contrário.
Fomos para casa e perguntei o que ela queria. Camila me respondeu com um longo e delicioso beijo. Meu pau subiu na hora e ao mesmo tempo, minhas pernas começaram a tremer. Aquilo foi instantâneo, nem tive tempo para pensar em nada e já fui lhe abraçando e passando as mãos em suas costas enquanto descia até sua bundinha arrebitadinha. Ela me recompensou segurando meu pau. Sussurrei em seu ouvido, se era isso mesmo que queria e ela rapidamente me respondeu que sim. Comecei a tirar seu top, short jeans curto, e a deixei somente de calcinha e sutiã. Eu tirei minha roupa e fiquei só de cueca. Ela arrancou minha cueca, se abaixou e mamou gostoso num ritmo de quem parecia que não via um cacete há muito tempo. Me segurei pra não gozar logo. A retirei do meu cacete e lhe disse que era minha vez. Tirei seu sutiã e me deparei com aquele par de seios lindos. Tirei sua calcinha e me deparei com aquela bucetinha linda. Que linda era Camila nua. Quase pirei. Ela falou em meu ouvido baixinho que queria ser toda minha. Aquilo me enlouqueceu. Eu a peguei pela cintura, a deitei na cama de costas e fui forçando sua bucetinha que parecia ser virgem. Camila começou a gemer baixinho. Fui com mais sede ao pote e fui forçando a entrada. Quando entrou tudo, senti sua respiração mais profunda e comecei a bombar devagar, mas ela pedia para ir mais forte. Fui bombando mais forte e depois de uns 2 minutos, senti que Camila estava gozando. Gozou gostoso. Deixei-a de 4 e fui colocando novamente. Bombei mais uns 3 minutos e senti que ia gozar novamente. Como não havia gozado ainda, pedi para gozar dentro de seu cuzinho, mas ela disse que nunca tinha dado pra ninguém. Peguei um gel lubrificante e lambuzei seu rabinho. Ela perguntou se iria doer, e respondi que só um pouquinho e comecei colocando devagar. Foi entrando e, quando entrou tudo, ela quase desmaia de tanta mistura entre tesão e dor. Bombei mais um pouco e disse que iria gozar. Ela disse que também ia. Assim, acabamos gozando juntos. Caímos na cama um ao lado do outro, exaustos. Após, recompormos nossas forças, ela disse que amou o que aconteceu entre a gente, e que iria acontecer novamente. Depois dessa vez, realmente transamos novamente, mas espero contar a vocês outro dia.