Gil e minha irmã



Da última vez contei como meu amigo Gilson transou descaradamente com minha mãe; mas as conquistas e explorações do “pintudo” dentro da minha família estavam apenas começando...
Na manhã seguinte minha irmã não tirava os olhos de cima de Gil, cheguei mesmo a perceber que de vez em quando, como que por acaso, esbarrava no cara e sua mão encostava na “mala” do rapaz; e que mala! Pra quem não leu meu primeiro relato, deixa eu esclarecer: Gilson era meu colega de quartel, conheceu minha mãe na nossa formatura e ficou simplesmente tarado na coroa, tudo ia bem até que fomos juntos, eu, ele e minha família para um final de semana no campo na casa de uns amigos, ali minha mãe viu o Gil de sunga e os 23 cm de caralho do garoto deixaram mamãe cheia de tezão, juntou a fome com a vontade de fuder e foi. Só que tanto eu como minha maninha de dezesseis anos assistimos a trepada dos dois.
Cristiane não conseguia se controlar e Gil já estava até mesmo sem graça de tanta mãozada que levava no pau.
Chegou a tarde, mamãe precisou sair e minha irmã foi à casa da tal amiga que era nossa vizinha, achei que ia ficar lá o restante do dia, eu e Gil então resolvemos ouvir música e assim fizemos, de repente minha irmã entra na sala superanimada e contente apresentando a amiga para a gente; uma linda amiga por sinal, Paula era seu nome, uma negra de traços suaves, lábios carnudos, seios no tamanho perfeito, sem nenhuma barriga, um par de pernas bem roliças e uma bunda simplesmente maravilhosa! Chegaram muito animadas perguntando como seria nossa tarde e como iríamos nos divertir juntos, percebi logo que Paula era mil vezes mais desinibida que minha irmã, começando pelas roupas, a neguinha estava usando uma bermuda jeans bem apertada que deixava de fora metade das polpas daquele traseiro fantástico, uma mini blusa bem decotada, sem sutiã nenhum por baixo, dava para perceber os mamilos eriçados que a gata tinha. Uau! Que tezão!
Ficamos pensando no que poderíamos fazer juntos os quatro e não chegávamos a conclusão nenhuma, até que Paula sugeriu um jogo de baralho. Tudo bem, mas que jogo seria? Sueca minha irmã não sabia, escopa o Gil nunca tinha ouvido falar, pif-paf Paula achava sem graça. Depois de algum tempo decidimos jogar buraco, afinal era o único jogo que todos sabiam jogar: “Você manda bem no buraco, Gil?”perguntou Paula, meu amigo sorriu e disse: “Sei jogar”. “Aposto que deve jogar muito bem”. Dessa vez foi minha irmã quem sorriu e olhou de relance para o volume que o pauzão do Gilson fazia dentro da bermuda: “Não preciso apostar, tenho certeza que sim”.
Percebi logo que o jogo que as duas queriam não era de cartas e me senti meio que boiando naquele recinto, tive uma idéia e resolvi por em prática pra ver no que ia dar: “Peraí pessoal, lembrei que tenho que fazer um favor pra minha mãe, cara, que cabeça a minha!”. “Qual o problema cara?”, “Sabe o que é Gil, tenho que ajudar um amigo da minha mãe que mora no sítio da rua de baixo, coisa rápida! Nem precisa ir comigo, fica aí jogando com as meninas que mais tarde eu volto”.
Assim que saí, dei a volta por trás e subi na janela pra espiar. Os três estavam distribuindo as cartas e começaram a jogar, fiquei meio decepcionado imaginando que nada demais iria acontecer, de repente minha irmã ficou de pé, Gil e Paula começaram a bater palmas, então Cristiane tirou a blusa que estava usando e ficou só de sutiã, caramba! Foi aí que entendi estavam jogando apostando as roupas; me acomodei ali bem junto a janela e me preparei para assistir o show. Minha irmã perdeu duas vezes seguidas e ficou só de calcinha e sutiã, uma verdadeira gatinha! Corpinho bem feito, bumbum arrebitado e peitinhos pequenos, daqueles que a gente engole de uma vez numa bocada; a gostosa da Paula perdeu uma vez só e tirou a bermuda apertada liberando o bundão delicioso daquela mulata maravilhosa, Gil perdeu uma vez e tirou a blusa, perdeu de novo e ficou de cueca, o pau duro do cara dava a impressão que tinha uma garrafa dentro da cueca.
Foi aí que a brincadeira acabou, Paula voou no cacetão, abaixou a cueca e começou a chupar o bruto, minha irmã ficou pasmada olhando a cena, Gil chamou-a, ela se aproximou, Paula continuava de boca cheia até a garganta ajoelhada na frente de Gil, ele acariciou o cabelos de minha irmã e lhe deu um beijo, Cris ficou abraçada ao pescoço dele enquanto sua calcinha era arriada, seu sutiã era arrancado, Gilson deitou no sofá , tudo isso com a negona chupando sua jeba, e colocou Cristiane sentada na sua cara, enfiava a língua com vontade naquela pombinha adolescente que começou a jorrar gozo, Paula se deliciava naquele cacete fenomenal que parecia maior a cada lambida, então, acho que cansada de tentar derruba-lo com a boca, ela ficou de pé, arrancou sua calcinha e sentou naquela raiz brava, subia e descia na maior alegria do mundo, abraçou minha irmã pela costas e começou a acariciar-lhe os seios, Cristiane tremia de prazer e lambuzava a cara do meu amigo com seu néctar, então Gil resolveu mudar de posição, levantou e começou a beijar Paula e acariciar- lhe a tetas, colocou minha irmã de joelho e ofereceu aquele cacetão pra minha maninha mamar, a safada segurou Gil pelas nádegas e encheu a boca com o caralhão e foi mamando, beijando, lambendo; Gil abraçado com a negona acariciou aquela xana negra lisinha, agarrou com força o bundão e enfiou o dedo indicador naquele cu delicioso, a morena foi derretendo na mão dele e começou a morder sua orelha, ele enfiou outro dedo no cuzão e o polegar na chavasca da crioula que começou a mexer com mais intensidade e gemer tão alto que pude ouvir daonde estava: “Ai, ai garotão! Que loucura! Oohh! Aahh!”. De repente, Gil começa a ejacular, minha irmã tentou fazer como nossa mãe, mas engasgou e acabou levando jatos de esperma na cara, quando viu tanto leite desperdiçado, Paula agarrou a mangueira do Gilson e começou a limpar a ferramenta que, como sempre, continuava dura e pronta para o trabalho; minha querida irmãzinha ainda estava meio zonza limpando a porra do rosto, o tarado segurou-a e sem pedir licença, deitou-a no braço do sofá com a bunda lisinha erguida pro alto e começou a meter naquela franguinha; Cristiane fechou os olhos e começou a rir como uma criança que recebia o presente pedido e tão desejado, rebolava a bundinha e intensificava o ritmo daquela trepada fantástica, o cacetão do Gil entrava e saía da grutinha da minha irmã sem parar, quer dizer, ás vezes parava segurava a bunda dela um pouco e socava mais fundo ainda, Cris arregalava os olhos como se estivesse sentindo dor, mas depressa voltava a sorrir com a maior cara de safada e mexia gostoso o traseiro, deixando o Gil mais tarado ainda.
Enquanto Gil arregaçava com minha maninha, Paula se dirigiu a cozinha...Era maravilhoso ver aquele mulherão negro andar nuazinha pela casa, que pedaço de mal caminho era ela! Maravilha! Foi e voltou algum tempo depois com um copinho de plástico na mão; ficou de quatro na frente dos dois e abriu as nádegas mostrando o brioco lindo que possuía, pegou o copinho e derramou o conteúdo (óleo ou azeite, acho eu) na portinha do cu e ofereceu pro matador. Gilson não se fez de rogado, tirou o pintão de dentro da maninha e encostou a cabeçona do bruto no fiofó da Paula, a bela suspirou profundo, fechou os olhos, cerrou os dentes e foi empurrando a bunda pra trás, Gil não queria machucar a mulata, colocou as mãos pra trás do próprio corpo e sustentou o corpo, deixou a moça forçar seu cuzinho contra o pauzão dele, a pantera negra suava e gemia, mas não parava de forçar a penetração, aí a cabeça entrou, ela gritou, Gil segurou aquela bunda macia e começou a acaricia-la bem devagar, não entrou e nem saiu de dentro do rabo da nega, só manteve a situação até moça se acostumar com o volume daquele tronco no cu, enquanto isso ia alisando as carnes macias daquela bunda fantástica; minha irmã ia observando tudo admirada e ofegante, sabia que ia ser a próxima e queria aprender as técnicas de ser enrabada por aquele supercaralho; depois de alguns instantes, Paula começou de novo a forçar a bunda no pau que tinha no traseiro e aquele troço enorme começou a deslizar pra dentro dela, Gil sorria enquanto Paula gemia de dor, mas não parava de meter aquele pau pra dentro de si, quando sentiu as bolas dele na bunda ela começou a puxar a bunda pra frente bem devagar, de repente parece que a dor começou a passar e a morena sorriu, empurrou de novo, dessa vez um pouco mais rápido, olhou pra trás, deu uma risadinha safada e disse alguma coisa, Gil segurou com firmeza a bunda dela e começou ele a comandar aquela trepada, empurrava e puxava bem devagar os 23 cm de pica no cu da neguinha, foi aumentando a velocidade do vai-e-vem progressivamente e a pérola negra começou a gritar bem alto: vai, vai safado! Mete tudo! Arromba meu rabinho, fode meu cuzinho, ai,ai! Dói, mas é bom, muito bom! Gil não queria saber de mais nada e meteu naquele rabo até gozar de novo e deixar o caldinho branco escorrendo do cú preto da linda Paula.
Saciados ao extremo, eles saíram e foram tomar um banho juntos, demoraram alguns minutos, depois o trio safadeza resolveu descansar um pouco e deitaram-se no carpete abraçados, Cris e Paula beijavam e acariciavam o corpo másculo de Gil, se entretiam principalmente com o pênis enorme do rapaz, que mesmo em estado de repouso tinha uma aparência colossal, no meio de tanta atenção o pintão começou a crescer e as duas taradas se puseram a chupa-lo juntas, enquanto Paula chupava a cabeçona inchada, Cris lambia e chupava as bolas do garotão que se deliciava no traseiro gostoso da mulata, beijava, lambia e enfiava a língua no brioco invadido por ele alguns minutos atrás.
Aí então elas trocaram de lugar, Cristiane subiu encima do cara e ficou na posição que Paula estava, engolindo o pauzão pela cabeça, Paula começou a beijar e lamber os culhões do garanhão, a bundinha redonda e rosada da minha irmã ficou exposta as carícias bucais de Gil, o malandro tratou logo de meter o línguão no cuzinho até então virgem da menina, Cris começou a gemer e mexer o bumbum, o safado aproveitou a deixa e foi enfiando o dedo indicador no anélzinho dela, minha irmãzinha então colocou a mão na buceta e começou a se masturbar, Paula então, agachou-se encima do bastão e foi roçando bem devagar a xoxota naquele mastro, Gil ia atochando cada vez mais fundo o dedo no rabicó da minha maninha safada.
O copinho com o óleo ainda estava por ali, Gil então se levantou, colocou Cristiane de quatro com o bumbum gostoso empinado bem na direção aonde eu estava, colocou a neguinha gostosa pra chupar o caralhão enquanto ele lambia e cuspia no cuzinho da maninha, depois começou a enfiar o dedo polegar no buraquinho, que ia se alargando para receber o intruso, depois de fazer ela se acostumar com aquela sensação de ser enrabada finalmente chegou a hora de botar pra quebrar, ou pra ser mais exato, botar pra rasgar.
Gilson se colocou atrás da minha inocente irmãzinha, que já estava de quatro, esperando por ele, pegou o copinho de óleo, entornou na vara, espalhou por todos os 23 cm daquele pedaço de bambu e encostou a cabeça na portinhola dos fundos da ninfeta, segurou aquela bundinha com firmeza e forçou...
Cris soltou um grito alto: Aaii! Não pára! Fiquei meio confuso com o que estava ouvindo, mas era isso mesmo; a garota estava gritando de dor mas também gritava para que o cara não parasse: Aaah! Ai,ai, não pára, não se importe com meus gritos, ai...dói...ai, mas é bom,mete...ai...mete até o fim!
Gil atendeu a menina, segurou com força a bundinha da franguinha e meteu o espeto sem dó, Cris começou a gritar como uma louca, Gil então ordenou a Paula: Tapa a boca dela! Agora eu vou arregaçar com essa putinha. Paula atendeu e colocou as mãos para abafar os gritos da minha irmã e Gil meteu a vara bem no fundo do rabo de maninha, o tronco entrou rasgando até as bolas baterem naquela bundinha carnuda; ele manteve a posição, o pauzão todo enfiado até o talo no rabinho da mocinha, Cris estava com a boca tapada, os olhos arregalados de dor e tezão com aquele tronco no cú, Gil não fazia movimento nenhum, só deixava Cristiane experimentar a sensação de ter o rabo todo preenchido por seu caralho, depois que Cris se acalmou mais e parou de gemer ele falou: E aí gatinha? Não era o que você queria? Gil acenava com a cabeça, quase chorando, que sim; Posso tirar o bruto agora? Ou quer esperar mais um pouco? Outro gesto afirmativo. Assim que Gil começou a puxar a espada para fora Cris soltou um grito:Aaaii! Gil parou. Como vai ser criança? Saio ou fico? Sai...murmurou ela, mas devagar, por favor querido Gil! Ele sorriu e começou a puxar bem devagar o ferrão das entranhas da garota, que gemia baixinho, quase chorando...
Quando só faltava a cabeçona para liberar o rabo da cadelinha, a safada gritou: Não tira! Não tira! Empurra de novo! Com força! Me come, me fode, me arromba, vai, vai! Mete tuudoo! Gilson riu, segurou Cristiane pelas ancas e entrou de novo no cú da mocinha...que agora gemia baixinho...quase ronronando: “aaaiiii! Que gostoso! Dói....mas é bom...muito bom! Aaaahh!”. E aí, dos gritos estridentes Cristiane foi passando aos gemidos suaves estalados entre os dentes enquanto seu orifício anal ia se alargando devido ao mastro que entrava e saía do seu traseiro roliço; de repente, Gil fez menção ao gozo e Paula disse: agora é minha vez, goza na minha boca garotão! Gil então apontou a mangueira na direção da mulata e jorrou porra abundantemente, Paula tragou tudo sem engasgar e limpou o caralhão, espremendo até a última gota.
Depois disso tudo, os três sentaram calmamente e foram continuar o jogo de cartas, algum tempo depois eu cheguei na sala como quem não sabia de nada. Mas não pensem que acabou por aqui as trepadas do Gil pintudo com a minha família, na próxima vez vou contar como ele traçou a mulher do meu tio.

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3676 - Gil e minha mãe - Categoria: Fetiches - Votos: 2

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico andiepow

Nome do conto:
Gil e minha irmã

Codigo do conto:
3713

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
28/12/2004

Quant.de Votos:
2

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