Trabalhava numa empresa aqui no Rio há alguns anos atrás como porteiro. Sempre circulavam pelo meu setor vários homens e rapazes interessantes, brincava com eles, conversávamos, enfim, tudo normal, sem nada demais(pra eles hehe) pois eu me imaginava tendo umas brincadeiras bem mais picantes com diversos deles que eram bem interessantes. Haviam uns casados outros solteiros, como em todo lugar.
Dentre as diversas pessoas que circulavam, haviam técnicos, operários, ajudantes, seguranças.
Havia um técnico, que sempre passava, sorria, muito simpático, casado, aliás a mulher dele também trabalhava por lá. Eu notava que quando ele entrava na recepção, ele sempre simpático, mas algumas vezes notava um certo nervosismo, um sorriso meio amarelo. Bem, o tempo passou e sempre a mesma coisa, sem nunca passar disso.
Como de costume haviam plantões de fim de semana onde vez e outra alguns desses técnicos vinham trabalhar, aproveitar para realizar manutenção nos equipamentos. Em determinado fim de semana, era feriado prolongado, portanto somente eu trabalhava no prédio, até aquele momento, quando o técnico que falei antes apareceu. Como eu trabalhava sozinho, ficava com a porta fechada, me levantei abri a porta para ele, conversamos um pouco e ele me disse que precisava fazer umas verificações em um setor. Realizei o procedimento de anotar em um livro seus dados e autorizei a entrada. Algum tempo depois ele voltou e pediu uma determinada chave, realizei os procedimentos no livro e lhe entreguei as chaves. Passaram-se mais uns minutos e resolvi ir até lá, afinal eu estava sozinho e passava muitas horas sem ver ninguém em feriados e fins de semana. Fechei a portaria à chave e fui ver onde o técnico estava. Chegando ao local o vi entre muitas tubulações verificando umas conexões e manômetros. Ele ao me ver falou, e aê beleza, fazendo sua ronda? Eu respondi sim, como vão as coisas aí, tranquilas? Ele responde sim, e me disse já ter terminado, quando ao tentar sair de onde estava bateu com a cabeça em uma tubulação e reclamou da dor. Imediatamente me veio à cabeça, na maior malícia a frase, "cuidado esse tipo de cabeçada machuca"!! E assim de supetão disse para ele. Ele já entendendo a malícia me disse, é verdade, e qual tipo de cabeçada não machuca? Já no clima de putaria respondi, "cabeçada no céu da boca" não machuca. Ele rapidamente saiu de onde estava e me perguntou se não queria levar umas cabeçadas dessas! Já de pau duro falei, só se for agora! Ele já com cara de safado e notadamente nervoso me falou pra tirar a pica dele pra fora e mandar ver. Me abaixei, abri o zíper da calça do uniforme que ele usava e comecei a mamar a pica dele, não era grande devia ter uns 15cm. Ele gemia baixinho e falava, tá gostando de levar cabeçada safado? Eu respondi sim, muito bom. Fiquei assim por um momento e ele gemendo. Me esquecei completamente de tudo, só curtindo aquela chupada. Ele com seus 1,70m peludinho, coxas grossas, uma barriguinha, uma fofura! Foi quando em outro estalo de sem vergonhice perguntei, quer dar cabeçada em outro lugar? Ele inocente tadinho, perguntou, mas vc quer fuder onde agora? Eu falei, se vc não quer dar cabeçadas em outro buraco! Ele mais que safado perguntou, onde que vc quer levar mais cabeçadas agora? Eu me virei de costas, abaixei minha calça e apenas apontei, aqui ó!(apontando meu cuzinho). Fomos pra dentro do vestiário que era ao lado e então abri meu armário e peguei uma camisinha. Coloquei na pica dele, dei uma cuspida na mão e passei no meu buraquinho, que já tava louco pra receber a ferramenta do meu técnico! Empinei a bunda e ofereci a meu macho que enterrou-a de uma vez com facilidade, pois sua pica não era grande nem muito grossa, ele foi à loucura e só falava putarias. Ficamos assim, enganchados num vai e vem delicioso até que ele anunciou que iria gozar, e assim foi, ele encheu a camisinha de porra dentro de meu rabo, que aliás ele elogiou várias vezes. Ele após gozar me deu um beijo, retirou a camisinha, enrolou-a em papel higiênico e guardou no bolso, dizendo que jogaria fora em outro lugar, pra não deixar rastros. Nos limpamos e voltamos para a portaria, onde ele se despediu e foi embora. Depois eu retornei ao banheiro e toquei uma punheta, com aquela sensação gostosa do cú que acabou de ser fodido, aberto..., gozei no sanitário para não sujar nada e retornei ao meu posto.
Desde aquele dia sempre que ele retornava ao setor nos falávamos normalmente mas com um sorriso diferente entre nós, como que um dissesse para o outro, estou louco pra uma "revanche" hehehe
E foi assim, qq hora eu conto como e onde foram a segunda e 3ª vez...
Espero que tenham gostado.
Abraços.
TESÃO....GOSTEI DE LER...BEM ESCRITO...EXCITANTE!!! VOTEI CLARO!