Levei bagadas na construção

Meu nome é Rodrigo e moro em Belo Horizonte. Já faz algum tempo que não relato histórias minhas aqui pro site de contos mas hoje vou contar o que aconteceu comigo ontem, dia 4 de Janeiro de 2005. Sem entrar em detalhes sobre as conversas preliminares vou logo aos finalmentes. Para preservar a pessoa não detalhar a conversa que tive com ela. O fato é que eu estava num bairro próximo aqui ao meu e ao passar em uma rua onde mora um colega meu comecei a conversar com um carinha, que vou chamar de Renato e que tem 19 anos. È um moreninho, um pouco mais alto que eu, bem bonitinho e com um corpo saradinho também. O que eu conversei com ele por motivo de sigilo eu não posso faltar mas, o fato é que depois de uns 30 minutos de conversa e bastante dificuldade pra convence-lo ele topou, vocês sabem né... a motivação financeira conta muito. Quando eu falei ele não pensou duas vezes, topou. O único problema é que não dava pra acontecer naquele dia pois estava chovendo e não tinha lugar pra rolar. Notei que a casa dele ficava nos fundos e na frete tinha uma construção, do tipo que vai ser um bar ou comércio pequeno, ele tinha que entrar passar e passar pela construção para poder entrar na casa dele. Perguntei se não dava pra ser lá dentro e ele disse que não dava porque alguém poderia ver e isso queimaria a moral dele e além do mais o irmão dele já estava pra chegar e o perigo era grande. Nós estávamos sentados num bloco de concreto e eu aproveitei e levei a mão até a bermuda dele, não tinha ninguém passando na rua. Peguei nas bolas dele de leve e em seguida achei a sua rola. O pau dele não estava duro, mas dava pra perceber que já estava um pouco maior do que quando mole e era bem grandinho. Ele rapidamente tirou minha mão com medo que alguém visse mas depois fui perceber que aquela pegadinha minha foi a deixa pra deixa-lo com vontade de meter. Uns 3 minutos depois a gente continua conversando e ele de supetão me pergunta se eu tinha camisinha. Percebi então que ele estava disposto a fazer o negócio ali mesmo. Ele então disse que tinha que esperara a rua esvaziar um pouco e a gente ia rapidamente entrar lá na construção mas que não poderia demorar muito pois o irmão dele podia chegar e ver. Eu respondi que só dependia dele sobre o tempo que ia ser necessário. A rua esvaziou e nós entramos rapidamente. Chegando lá dentro nós fomos para um canto que estava mais escuro e ele mandou eu ficar encostado na parede. De lá dava pra ver o portão mas se alguém chegasse era só esconder no cantinho. Nisso ele já estava abrindo a bermuda e colocou a rola pra fora. Eu abaixei para poder chupar e ele disse: “Não, não vai chupar não, vamo terminar isso logo senão meu irmão pode chegar”. Ele já queria meter logo, o pau dele já estava duro feito pedra de tesão pra meter. Aí eu falei: “Não é só um pouquinho, é só pra sentir o gostinho dela” Ele não queria mas deixou e acabou gostando muito do boquete que fiz. Depois de chupar uns 30 segundos ele tirou o pau da minha boca e mandou pegar a camisinha. Coloquei no pau dele e ele mandou eu abaixar o short, virar e encostar na parede. Nisso ele veio se aproximando. Pedi ele pra molhar a camisinha para não doer mas ele nem deu ouvidos. Só senti quando ele encostou na portinha do meu cuzinho e de uma vez enfiou até o talo. Doeu mas eu não podia gemer alto pois alguém poderia escutar. Ele enfiou tudo e ficou pressionando meu corpo contra a parede para o seu pau ficar todo lá dentro e ao mesmo tempo falava baixinho no meu ouvido: “tá doendo né, pois é você queria agora agüenta, vou esfolar seu cuzinho viadinho e olha lá que você é o primeiro que eu como” Nisso ele começou a dar as bagadas, parecia que as bolas do saco dele iam entrar junto. Ele novamente enfiou tudo e me pressionou contra a parede e disse: “ta gostando né, você gosta disso né, fica de quatro agora que eu vou te mostrar como é que se mete”. Nisso eu fiquei de quando com as mãos apoiadas na parede ele começou a faze um vai e vem tirando tudo e enfiando de uma vez até o talo mas de uma forma rápida parecia que ia arrombar meu anelzinho. Depois de tomar as pistoladas dele por uns cinco minutos ele tirou mandou eu tirar a camisinha e começou a bater punheta comigo ajoelhado na sua frente. De repente e sem avisar eu só via os jatos de porra saindo do seu pau e indo em direção do meu rosto. Ele esporrou na minha cara toda, vestiu a bermuda e mandou voltar lá pra rua. Chegando lá ficamos conversando mais um pouco ele até falou pra mim acabar de limpar minha cara pois ainda tinha um pouco de porra na minha testa e alguém poderia perceber o que era. Nisso o pau dele ainda continuava duro. Eu até perguntei a ele se ele tinha disposição de tirar mais uma e ele disse que tinha sim mas que o irmão dele tava pra chegar e era arriscado e combinou de rolar na próxima semana, era só ligar pra ele. Pois é essa é mais uma história real como todas que já escrevi até hoje. Como já relatei nas anteriores não gosto de ficar com carinhas igual a mim, fico é com os homens mesmo, aqueles que gostam só de mulheres, claro que esses só topam se a gente motivar eles, vocês sabem como é. Essa foi a minha história de hoje, mandei emais pra mim dizendo o que acharam do conto, se gostaram. Terei o maior carinho em reponder a todos, gosto de fazer amizades e disse que não gosto de ficar com carinhas igual a mim mas, rola umas indicações...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rodrigo-bh-mg

Nome do conto:
Levei bagadas na construção

Codigo do conto:
3714

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/01/2005

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
0