Mamei o pai do meu amigo

Isso aconteceu quando eu era adolescente. O alvo dessa vez? Gilberto. Beto o seu apelido. Um coroa muito gostoso. Peludo, com uma barriguinha saliente. Dessedente de alemão. Tinha o cabelo castanho bem claro, puxado pro loiro. Seus pelos? castanhos da mesma cor do cabelo. Pele branca. Olhos puxados pro azul. Sem barba. Rosto marcado pelo tempo. Com um pouco de rugas. 51 anos, mas no ponto. Um verdadeiro urso. Um pouco mais baixo do que eu. Pai do meu amigo Bruno. Típico gaúcho. Um homem simpático, nunca demonstrou interesse por homens, mas que conversava muito comigo.
Um dia eu fiquei de ir na casa do meu amigo. Era noite, fim de semana. Bati na porta umas 8 vezes, eu pensei em desistir de bater e ir embora, mas a luz estava ligada. A porta se abriu. Era o Beto, só de bermuda e chinelo de dedo. Bermuda curta, estilo de jogador de futebol, preta. Seus pelos a mostra me deixaram louco de tesão.
- Opa rapaz (disse beto ao me ver com um bafo de cerveja. Sempre com um sorriso estampado no rosto)
- E ai Beto, o Bruno ta aí?
-Não não, saiu com a mãe dele, foram pra casa da Tereza (sogra dele, vó do Bruno), voltam só na segunda.
Na hora eu pensei em dar volta pra casa, mas eu podia me assanhar pra ele. Quem sabe ele não me comia?
-Que pena (respondi), posso usar o banheiro?
-Claro, entra aí.
Minha casa era meia longe, então dei a desculpa do banheiro. Quando entrei, vi a mesa cheia de lata de cerveja. Fui direto pro banheiro. Cheguei lá, dei uma mijada, arrumei o meu cabelo e vi uma cueca roxa pendurada na porta junto com uma camiseta vermelha. Peguei aquela cueca e comecei a lamber, cheirar. Cheiro de macho. Resolvi sair, mas não queria ir embora. O banheiro era perto do quarto, eu ia ir lá me despedir. Cheguei no quarto e o Beto tava deitado na cama, assistindo tv.
-O que tu ta assistindo? (perguntei)
-Esse filme aí, não sei o nome. (falou rindo, tava bebado o coitado nem sabia o que tava assistindo)
-Posso beber uma cerveja?
-Claro, pega uma aí. Te senta também.
Minha ideia era fazer a criatura beber demais e depois eu dava em cima dele. Bebemos umas 4 latinhas. Ele continuou bebendo. Se levantou pra ir no banheiro e quase caiu.
-Ta tudo bem Beto?
-To sim hehehe só um pouco tonto.
Quando ele saiu do banheiro ele levou um tombo na porta. Eu me levantei da cama e fui ajudá-lo a se levantar. Peguei ele pelo braço e ajudei, levei ele até a cama e deitei ele. Ele ficou ali deitado só de bermuda. Resolvi atacar.
Fiz a volta na cama e me deitei, ele me olhou e disse que estava bêbado e riu. Eu ri também. Mas troquei de canal, coloquei em um canal para adultos. Eu lembro que tava dando um filme porno com uma ruiva e dois caras. O beto ficou olhando.
-Que maravilha, olha só (disse ele) que rabuda ein tchê.
- Que putinha. (Comecei a alisar meu pau por cima da calça.)
Ele olhou pra mim e voltou a olhar pro filme. Até que eu resolvi tirar meu pau pra fora. Comecei a me masturbar.
-Guri, não vai gozar e sujar a cama, (disse ele podre de bêbado)
-Relaxa.
Continuei a me masturbar, e gemi. Ele olhou pro meu pau e voltou a olhar pro filme. Continuou a beber, bebi junto. Resolvi passar a mão na barriga dele. Ele ficou sem jeito.
-Que isso rapaz? Tu não tem vergonha?
Não respondi, só continuei a passar a mão na barriga dele e resolvi descer ela até o pau dele. Desci até o pau, meti a mão pra baixo da bermuda, ele tava sem cueca, Era bem peludo lá em baixo e seu pau estava mole ainda. Baixei a bermuda dele e lambi o seu pau mole, tirei sua bermuda. Ele me olhava bêbado, com os olhos vermelhos já. Lambi seu pau, senti cheiro de homem, não era um odor ruim, era cheiro de macho. Beijei suas bolas, abri suas pernas e continuei a chupar o seu pau. Eu fiquei com pentelhos seus em minha boca. Senti que o pau dele começou a inchar. Continuei a chupar. Ele olhava pro filme e pra mim. Me sentei na cama e tirei minha roupa. Ficamos nus. Resolvi subir no colo dele, sentir os seus pelos no meu corpo. Ele puxou meus cabelos.
-Chupa mais (ele disse)
Continuei chupando. Nossa, seu pau tinha uns 18 centímetros, rola grossa, babona. Branquinha com sua cabecinha bem rosada. Uma delícia. Lambi freneticamente a cabecinha do seu pau, ele começou a gemer. Suas pernas tremiam. E ele passava a mão nos meus cabelos. Eu molhei meu dedo e meti no meu cu. Depois eu resolvi sentar no seu pau. Ele abraçou minha cintura, eu cavalguei. Cheguei perto de sua face, ele ofegava, mas não falava putaria. Cheirava a cerveja e a macho. Ele agarrou meus mamilos e lambeu. Passava a língua em círculos nos meus mamilos. Eu me masturbava enquanto cavalgava naquela pica. Ele gemia e ofegava.
-Ta gostando? (perguntei)
Ele concordava com a cabeça. Me virou e ficamos na posição frango assado. Caiu por cima de mim bêbado, tentei ajudá-lo a se erguer mas ele se ergueu rápido. Acelerou as metidas e eu gemi, ele gritava de prazer. Apertou meus mamilos com suas mãos ásperas, bem ásperas. Ele meteu mais e mais rápido, até que eu senti um liquido quente descer pelo meu cu. O coitado caiu sobre mim. Tava pesado e eu não tinha gozado ainda, ele deitou do meu lado com os olhos fechados, ofegando. Eu subi por cima dele e sentei na sua barriga, me masturbei muito rápido, quando eu tava perto de gozar aproximei meu pau de sua boca e gozei. Ele tava de boca aberta, e assim continuou. Minha porra escorria pela boca dele. Ele já estava quase dormindo, mas cuspiu a mesma e limpou a boca. Deitou pro lado e dormiu. Eu dormi junto, abraçado naquele homem, urso, peludo.
No outro dia eu acordei primeiro, me limpei e arrumei o café da manhã. Bruno era meu amigo então eu já era acostumado a dormir lá na casa dele. Vesti a bermuda no beto e limpei o lençol que estava sujo de porra. Beto ainda estava dormindo. Quando chegou perto do meio dia ele se acordou. E me perguntou o que eu tava fazendo lá. Disse pra ele que tinha ficado no quarto do Bruno, tava tarde e ele me disse que eu poderia dormir lá porque ir pra casa poderia ser perigoso. Ele concordou e disse que tava com um gosto ruim na boca e que não lembrava de nada. Eu disse apenas que nós bebemos e que depois ele foi dormir. Fui embora pra casa antes do almoço e o Beto nunca mais lembrou daquilo.
Foto 1 do Conto erotico: Mamei o pai do meu amigo

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Comentários


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nandinhadi4 Comentou em 29/10/2013

como eu queria um pai de um amigo assim no meu prédio,aposentado e querendo fuder

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lipepoa Comentou em 24/10/2013

òtimo conto meu, curti.

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gugu7l Comentou em 23/10/2013

belo conto, votado,

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ronald43 Comentou em 23/10/2013

Que louco... Tem um senhor no meu prédio, cara de safado, um volumão na bermuda, alto e gordo. Fantasio algumas coisas com ele, mas acho que não há chance... Se o pegasse tão bêbado assim eu não pensaria duas vezes em fazer igual você...




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Ficha do conto

Foto Perfil branco cabeludo
brancocabeludo

Nome do conto:
Mamei o pai do meu amigo

Codigo do conto:
37201

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/10/2013

Quant.de Votos:
20

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5