Na hora-extra

Tínhamos ficado novamente na hora extra e mantínhamos os contatos pelo gerenciador , Fe tinha também ficado , escrevemos algumas coisas picantes relacionadas aos contos que ele me mandara , e como sempre o clima começou a esquentar , confesso que chego a ficar molhada em determinados momentos , o tempo foi passando e precisava tirar algum dinheiro , passei um gerenciador informando ao Fe que pararia as mensagens por enquanto; pois precisava ir ao banco , e como que se fosse combinado acabamos nos encontrando próximo ao caixa eletrônico (até torcia pra isso..rs).
Pra nosso azar ou sorte sei lá , o banco não estava funcionando , pelo menos aquele terminal , fiquei p. da vida e disse que só quando precisávamos que aquela porcaria não funcionava , Fe disse pra irmos no outro caixa eletrônico que fica em outro galpão , pode ser que o galpão estivesse aberto e poderíamos utilizá-lo. Neste outro galpão só se trabalha até as 16:00hs e normalmente ninguém fica em hora-extra , fomos andando em direção a ele e pra nossa alegria a porta principal estava um pouco aberta , de forma que podíamos entrar e ver se o terminal estava funcionando , enquanto andávamos procurei provocar o Fe andando bem na sua frente para que ele admirasse meu corpo , estava com um vestido jeans , não muito curto , com um zíper que ocupava toda a frente , estava também de botas . e não deu outra , me sentia sendo comida com os olhos enquanto caminhava.
Entramos e lá estávamos só eu e o Fe naquele galpão semi-escuro e totalmente deserto, para utilizarmos o caixa eletrônico.
O meu olhar lhe transmitia o desejo de tê-lo naquela noite. A sua excitação percebia-se pelo volume perceptível sob as suas calças . Tentei disfarçar minha ansiedade, todavia era latente, impossível de passar despercebida. Ele a notou e me olhou rindo sorrateiramente. Fui utilizar primeiro o caixa e de propósito não conseguia concluir a operação que eu desejava , Fe se prontificou a me ajudar e sutilmente, esbarrou seu membro robusto e curioso em minhas nádegas. Levei um aprazível susto. Ele abraçou-me pelas costas, puxou a minha cabeça para o lado com sua mão esquerda, cravando os dentes em minha nuca que me arrepiou toda . Apertava-me de encontro ao seu corpo, se esfregando no meu. Sua mão direita foi rápida em buscar o zíper do meu vestido e começar a abri-lo de cima pra baixo , em seguida enfiou suas mãos em meus seios. Eu não conseguia respirar de tanta excitação. Minhas pernas tremiam. Ele estava me dando um prazer que há muito não tinha, me levava à loucura. E que loucura! Nós, ali dentro daquele galpão em um caixa 24 horas, dentro da empresa. Nossa, era demais! E continuava freneticamente tentando abrir o zíper do meu vestido, ao passo que eu murmurava entre suspiros que não fizesse isto. Mentira! Eu queria e muito! Na esperança de que não percebesse, ajudei-o a abrir meu zíper e meu sutiã. Já libertos, meus seios se deliciavam com sua manipulação. Mãos quentes, que desciam e subiam, que apalpavam forte e gostoso. Vinha apertando maliciosamente meu ventre, passando os dedos em cima do meu púbis aparadinho, enfiando a mão entre a minha virilha e o meio da minha coxa. Eu estava complemente sem fôlego. Minha vagina literalmente molhada. Queria beijá-lo todo, da cabeça aos pés. E, sem que ele percebesse, virei-me de frente, puxei-o de encontro a mim, apertando suas carnes por cima daquela roupa intrometida. Queria-o despido. Abrindo nervosamente sua camisa, visualizei uma pelagem homogênea, que descia pelo peito , pois até então, não me atrevera a abrir-lhe as calças. Ele começou a beijar-me o rosto, enfiando a língua na minha orelha, ao mesmo tempo em que eu tentava loucamente, encontrar a sua boca apetitosa. Nossos cabelos se misturavam. Uma de suas mãos segurou parte da minha nuca e da cabeça e sua boca fogosa finalmente encontrara a minha. Mordiscava meus lábios, parte por parte, sua língua entrava e saía, ora me sufocando, ora lambendo-me os lábios. Eu correspondia àquele beijo ardente, sugando-lhe a língua, mordendo-lhe os seus lábios . Minhas mãos se encorajaram abrindo-lhe as calças e tive em meu tato aquele membro viril, o qual tanto me provocava , fiquei segurando ele , massageando-o. Animalescamente, comecei a lamber-lhe o peito entre mordidinhas e sussurros . Minha língua se deliciava com aquela pele quente, cheirando a sexo. Não resistia mais aos meus instintos de fêmea no cio. Me abaixei e suguei-lhe o pênis pidão , saboreando cada pedacinho do seu comprimento. Tinha um sabor especial, diferente. Sabor de um verdadeiro amante. Descia pelo saco , devorando-lhe os testículos. Procurava o famoso ponto G masculino. Achei-o imediatamente após a base do saco . Sentia-se pelas suas contorções que não errara. Era ali o tal ponto G. Permaneci lá alguns segundos, passando–lhe a língua em grotescas lambidas, comprimindo-o. Sentia suas mãos empurrando e puxando a minha cabeça, conduzindo, ao jeito dele de gostar, da sucção. Às vezes, me arriscava a abrir os olhos para fitar sua expressão. Fe delirava , os músculos faciais estavam contorcidos de prazer. Seus gemidos parecam uivos de lobo vitorioso por haver conquistado a presa. Naquele momento eu adorava ser aquela presa . Porém, minha alegria em sugá-lo durou pouco. Com a habilidade de quem sabe e quer dar prazer a uma mulher, e parece que Fe é bom nisso , ele disse que era minha vez , e queria ver minha manga rosa . ergueu-me com suas mãos, ajoelhou-se, abriu as minhas coxas, mordendo, beijando, chupando e com os dedos afastava meus grandes lábios vaginais a procura de meu clitóris, a essa altura, confundido com um dentinho de alho de 2 cm de espessura , tamanha a excitação que me encontrava. Que delícia sentir a sua boca quente, de língua travessa descobrindo os meus mistérios! Entrei na fase egoísta. Queria mais, mais e mais! Pedia-lhe que enfiasse a língua em minha gruta secreta e ele obedecia, introduzindo-a rígida, assim como massageava meu clitóris com uma das mãos. Com a outra penetrava o dedo médio em meu anus. Eu ainda queira mais, clamava por isso! Entretanto, estava próxima da satisfação plena, Fe parece curtir em especial esta parte , ou seja , de me fazer sexo oral. Sem que houvesse mais resistência de minha parte, iniciei uma série de intermináveis orgasmos, que me faziam delirar, desfalecer de prazer, bambear as pernas , afinal estava de pé. Aos gritos e gemidos, entremeados de respiração forte e ofegante, agarrava-lhe os cabelos emaranhado-os entre meus dedos. Creio, até, que o machucava, todavia ele não reclamava , Fe sugava com gosto o gozo que eu estava despejando na ponta da sua lingua. Ao perceber que eu estava saciada, levantou-se, empurrou-me contra a parede, comprimindo o meu corpo nela. Ergueu a minha perna esquerda, colocando-a para o alto, na altura de seu peito, elevou o suficiente meu corpo, sustentando-me atrelada à sua cintura, abraçando com o braço direito a minha, para que pudesse penetrar-me com fúria. Encostou a cabeça do seu pinto na minha buceta e ficava brincando entre os lábios , que reluziam pelo fato de eu ter gozado . Pedi entre gemidos que Fe me penetrasse logo e ele não se fez de rogado , introduzia o pênis faminto em pequenas harmoniosas estocadas, para me endoidecer de vez. Eu grunhia. Sugava-me os mamilos ao mesmo tempo em que os lambia em círculos e ainda, esfregava o rosto neles com sofreguidão. Sua língua , passeava incisivamente sobre o meu colo, procurava meu pescoço. Ao encontrá-lo, sugava-o de forma desarvorada. Beijava-me a boca repetindo com a língua tal e qual fazia com o membro, num gostoso vai e vem, enquanto eu comprimia ambas as laterais das " bocas ", no intuito de apertar sua língua e seu pênis dentro " delas ". Dizia-me palavras desconexas e estranhas, as quais me excitavam ainda mais. O jogo desta transa muito louca foi continuando até que não podíamos mais protelar o gozo da felicidade eterna. Ele ao gozar toda sua energia anteriormente contida dentro de mim, urrava, continuando a dizer aquelas obscenidades, das quais tanto, no íntimo, eu gostava. E eu mordia-lhe as orelhas, gozando forte, tremendo todo o meu corpo. Esgotados, ficamos nos beijando na mesma posição por alguns minutos. Foi aí que nos apercebemos que o tempo estava passando e que não tínhamos feito o que realmente pretendíamos fazer, quando nos dirigimos ao caixa eletrônico. Começamos a gargalhar, em face ao desatino cometido. Nos vestimos, retiramos as quantias que precisávamos, e cada um seguiu o seu caminho. Hoje, nos resta a certeza de que nos queremos muito e de que vamos realizar todas as nossas fantasias, além desta, é claro, com a finalidade de nos compartilharmos esta cumplicidade existente em nós, apesar de os percalços que existem em nossas vidas, conforme havia dito anteriormente.


.... Continua

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela264602

Nome do conto:
Na hora-extra

Codigo do conto:
3721

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/12/2004

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