O curso 2

Fomos para o ponto de ônibus , claro agora precisaríamos pegar a condução pra ir embora , conseguimos um ônibus que iria até a estação , porém estava lotado , entramos espremidos, T com aquela sainha tipo colegial, eu estava como seu protetor , fiquei bem colado nela e como era de se esperar não demorou muito para que eu começasse a ficar excitado , afinal mal dava pra se mexer , fomos nos espremendo até que T ficou espremida entre um banco e eu , mais precisamente encostada de frente pro banco e de costas pra mim , alguns caras tentavam se aproximar pra dar uma encoxadinha mas não tinha jeito , ela ficara bem na minha frente , que delicia , a cada movimento do ônibus ela mexia aquela protuberância de bunda , se esfregando no meu pau , T já percebera eu a espetando por trás , só olhava meio de lado e com uma carinha de safada mas não falava nada , afinal depois da tarde que tivemos nem precisava falar , aquela foda no elevador foi inesquecível , estávamos só no começo da viagem e pelo visto as coisas ainda iriam esquentar mais , no empurra empurra já não havia espaço pra mais ninguém , a T ali espremida na minha rola , me deu uma vontade de fudê-la ali mesmo , me ajeitei de forma que me encaixei na sua bunda , T só olhou pra trás e disse “ Fe aqui não né ?” , mas eu mal conseguia me desvencilhar do seu corpo , e nem queria isso também , com muito custo fiquei com uma mão me segurando no ferro acima da cabeça e baixei a outra mão deixando-a entre meu pinto e o rabão da T , comecei então a apalpá-la , primeiro devagar com medo que alguém percebesse , depois como vi que ninguém estava ligando apertava a bunda da T com gosto, sua saia não era muito curta mas pelo esfrega esfrega havia subido um pouco de forma que eu estava passando a mão literalmente em sua bunda , pensei que a T reagiria de alguma forma que impedisse aquele assédio , mas acredito que em função de nossa foda de antes ela estava afim de alguma loucura (mais uma) , portanto fui adiante , alcancei sua calcinha e com algum esforço posicionei minha mão por trás em sua buceta , nesta hora nem vi se tinha alguém olhando , algumas pessoas que estavam sentadas podem até ter visto alguma coisa, mas como não conhecia ninguém deixei fluir aquela loucura , T empurrava seu rabo em direção à minha mão como que pedindo pra que eu pegasse em sua manga rosa, me esforcei mais um pouco e lá estava eu enchendo novamente a mão em sua buceta , e novamente aquele pedaço de carne , com lábios carnudos estava encharcada , incrível como que a T tem um fogo destes , mal havia gozado umas três vezes no elevador e já estava pronta novamente , fiquei com a mão ali quietinho , ou pelo menos tentando ; pois com o balanço do ônibus minha mão mexia , confesso que com uma certa ajuda minha , mas também com a colaboração da T , que mesmo sem ter ninguém a empurrando contra meu corpo e minha mão se empinava toda e vinha ao meu encontro , nestas empinadas minha mão ficava mais agarrada à sua buceta deliciosa , comecei a massagear bem devagarzinho sua buceta , procurando chegar em seu dentinho de alho , que já devia estar durinho , lógico se sua buceta carnuda estava pegando fogo , no mínimo seu grelinho também devia estar se exibindo , mesmo por dentro da calcinha , não sei como consegui chegar sua calcinha um pouquinho pro lado e passei a brincar com seus lábios , sempre com a mão por trás do seu corpo , pelo reflexo do vidro do ônibus via que a T chegava a fechar os olhos de tesão , imagine a cena , eu praticamente encaixado atrás dela , com uma mão entre suas pernas , acariciando sua buceta e seu grelinho, que agora conseguira alcançar , estava uma loucura , em certo momento comecei também a lhe falar coisas bem baixinho , perto da orelha ,”T sabe que eu queria te fuder aqui mesmo .... e que se você se empinar um pouquinho mais seu rabo , enfio meu pinto em sua buceta bem discretamente” , falava isto bem baixinho em seu ouvido e podia sentir que a T involuntariamente respondia com o corpo , empinando seu rabo de forma que o que era pequenas caricias em sua buceta , passou a ser pequenas penetrações dos meus dedos , primeiro um e depois dois , eu nem precisava mexer os dedos, o balanço do ônibus se encarregava disso , eu ficava com os dedos parados encaixados naqueles lábios doces , o ônibus mexia o corpo da T , ela se inclinava pra frente e meus dedos sumiam em sua manga rosa , meu pinto latejava em minhas calças , pensei em tirá-lo , mas aí já seria demais , colocar o pau pra fora dentro do ônibus e enfiar na buceta da T , seria muita loucura , apesar de que quanto maior o perigo , maior o tesão , e quanto maior o tesão , mais loucuras fazemos , e isso é gradativo .... continuei com os dedos masturbando a T , e ela com muito custo virava o rosto , como que querendo cochichar algo , então me aproximei e qual não foi a surpresa quando ouvi claramente ela pedindo para que eu colocasse o pau entre suas coxas para que ela o sentisse , falei “ T você é louca ?” , “ Vai Fe tira esse cacete pra fora , não é pra enfiar .....é só pra encostar nas minhas coxas ...” , falava estas coisas com dificuldade , por falar baixinho e por estar com certeza , morrendo de tesão , que o diga o estado que estava sua buceta , totalmente encharcada nos meus dedos , devagar tirei a mão que estava em sua buceta e abri com cuidado meu zíper , que loucura aquela , foi um pouco difícil tirar meu pau pra fora por dois motivos , pelo aperto em que estávamos e por ele estar muito duro , mas com muito custo consegui tirá-lo , em parte senti até um alívio por ele estar livre , homem tem estes problemas se o pau endurece começamos a sentir certa dor por ele estar espremido , a não ser que sejam calças bem largas , e não era o caso ali naquele momento , tirei o pau pra fora ali mesmo e nem acreditava que estava fazendo aquilo , T ao sentir meu pau encostando livre entre suas nádegas , bem no meio do seu rabão , ficava arrebitando mais aquele par de rabo , o aperto e o balanço do ônibus geravam uma sensação deliciosa , que foi aumentada quando T espremeu com suas fortes coxas o meu pinto , que delicia suas coxas estavam bem quentes e eu me esfregava ali como se estivesse metendo mesmo , pra apimentar mais aquela loucura , peguei a mão que estava livre e voltei a mexer em sua buceta , mas desta vez pela frente ; pois meu pinto ocupava o lugar que estava minha mão antes , e estava duro e apontando direto pro meio de suas pernas , bem encaixadinho , não me pergunte como estava conseguindo fazer tudo aquilo , roçava minha rola espremendo sua calcinha que coitadinha estava ensopada , num ato de maior loucura ainda com os dedos afastei um pouco sua calcinha para o lado fazendo com que meu pinto se esfregasse em sua xaninha desnuda , que loucura , ao sentir esta nova sensação T arrebitou mais ainda sua bundinha (bundinha !!!) de forma que não demoraria muito para haver uma penetração , que seria a loucura ao extremo , o ônibus estava abarrotado de gente , mal se conseguia mover-se , olhar pra baixo nem pensar , então tudo colaborava pra nossa loucura , o que era previsto aconteceu .... numa curva destas que estes motoristas de ônibus fazem bem rápido , senti meu pau se encaixando na buceta da T , a safada percebendo empurrou seu corpo pra trás e ficou praticamente na ponta dos pés , fazendo com que sua manga rosa engolisse minha cabeça totalmente e depois baixando o corpo, possibilitou uma penetração maior ainda , estávamos ali praticamente engatados , sem precisar se mexer , o balanço do ônibus se encarregava disso , a aparência da T refletida no vidro era linda , seus olhos semicerrados indicando seu grau de tesão era uma visão estupenda , sua vulva molhada massageava meu pinto agasalhando-o como uma luva na mão , suas contrações a medida que o ônibus se movimentava aumentavam a pressão em torno do meu pinto , lógico que eu faria de tudo pra me segurar e não gozar ali , porém queria sentir a T inundando minha rola com seus líquidos , pela intensidade dos apertos que sua buceta dava em meu pinto percebi que ela estava se aproximando de um gozo delicioso , tanto pela situação inusitada , estar metendo no meio de tanta gente , como pelos meus dedos que agora roçavam seu grelinho , conforme mexia nele dava pra sentir meu pinto totalmente dentro de sua buceta , bem encaixado e ocupando totalmente aquela buceta deliciosa (sinceramente acho deve ser mesmo) , eu molhava os dedos em seus lábios molhados e massageava bem de leve seu grelinho durinho , T não sabia o que fazer , estava pra gozar mas não podia gemer alto como sempre faz , soltar seus “Aiiiiiiiiiisss Cristos” , me chamar bem dengosa “ Feeeee vou gozar....” , infelizmente ela não podia dizer nada daquilo ali onde estávamos , que pena adoro ouvi-la gozando , aumenta meu tesão , faz com que eu goze gostoso também , mas isso nem pensar naquele momento , eu não poderia gozar , só ela , e queria que fosse bem gostoso pra ela , tenho um particular que é adorar proporcionar prazer , nem ligo tanto em receber mas sim em proporcionar , assim também me satisfaço , e sentir que a T estava morrendo de tesão e prestes a gozar já me satisfazia , porém eu tinha que me segurar e muito ; pois suas contrações em torno do meu pau eram de tirar o fôlego , haja autocontrole numa situação dessas , mas continuando.... sua expressão de gozo visto através do reflexo do vidro me deixavam satisfeito , no mínimo outras pessoas estavam achando estranho aquelas feições dela , um misto de prazer e sonolência , acho que pensavam que ela estava com sono , mal sabiam o que realmente estava acontecendo um pouco mais pra baixo (risos), vi que estava chegando a hora , T estava segurando o ferro do banco e percebi que começou a segurar mais forte , era o sinal da chegada do seu gozo , nunca sentira tal contração no meu pinto , acho que mesmo que eu fosse gozar não conseguiria , tamanha era a pressão que ela fazia nele , enquanto mexia discretamente e involuntariamente a cintura , gozando...gozando gostoso , como ela merece , como eu não podia gozar e nem queria ali , meu pinto se mantinha como rocha e isso fazia com que seu gozo fosse interminável , fico imaginando se ela pudesse gritar a vontade , como seria gostoso , suas mexidas de cintura , o balanço do ônibus , aquele empurra empurra , minha rola dura....ufa .... pareciam querer desfalecer a T , ela curtiu bastante e por mim iríamos até o ponto onde desceríamos engatado em sua buceta , mas alguns vazios começaram a aparecer , sentindo que a T estava saciada , fiz o sacrifício de guardar meu pinto ainda duro como uma rocha e encharcado de seu gozo , ao manuseá-lo não pude deixar de disfarçadamente sentir o cheiro e o gosto da sua buceta deliciosa , cena esta presenciada com um lindo sorriso pela safada da T através do vidro do ônibus .......


Continua ......

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ggdn66

Nome do conto:
O curso 2

Codigo do conto:
3723

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/12/2004

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