Minha mana e eu!

Eu não vou escrever sobre fantasias eróticas, contos falsos ou daquele tipo:
"Nois tava nun xurrasko e bebemo mutcha cerveija, todus tontus e ai fui para o querto e meu ymaum durmia peladu, etcetc"
NADA MAIS RIDÍCULO DO QUE POSTAR UM CONTO MAIS MANJADO DO QUE TRAVECO VELHO SE PASSANDO POR MULHER GOSTOSA! E PIOR! REPLETO DE ERROS DE CONCORDÂNCIA, DE ORTOGRAFIA E OUTRAS BARBARIDADES!

Esse aconteceu de fato há anos:

Minha irmã mais velha era meio safadinha, e provocava os meninos; ela acabou casando, mas deixou uma substituta, minha outra irmã Darlene.
Darlene sabia como provocar um homem e é uma negra muito bonita, magra e sexy, daquelas que conquistariam qualquer conde italiano ou executivo alemão(eles adoram negras e mulatas), e sobrou p/ mim:
Ela trocava de roupa na minha frente, depois ia tomar banho quando eu já estava lá e roçava sua bunda perfeita como a da "Globeleza" em meu pinto...; caralho! O que aquela safada queria?
Ela começou a namorar firme com um dos novos chefões da Salgueiro, que a queria como destaque no carnaval, usando roupas mínimas e ousadas, numa prova da roupa, a vi nua e sai do quarto. Mas estava c/ a pau tão duro que não aguentava mais, eram 2 anos de provocações e o máximo que ela deixou foi encochar sua bunda e enfiar o dedo em sua xoxota...uau! que mulherão! Mas era minha irmã...; por outro lado era ela que sempre procurava me provocar.
Eu prometi p/ mim mesmo: Se essa safada me provocar de novo, não vou parar! Vou até o fim!
Nem deu uma semana e ela viu que só nós 2 estávamos em casa, eu tomando banho, pois chegara do trabalho, e lá foi ela me provocar tomando banho comigo, só que dessa vez, qdo ela encostou a bunda em meu cacete, eu a virei de frente, chupei aqueles peitos deliciosos, ela simplesmente se entregou, se entregou completamente a minha vontade e desejos, ergui uma perna dela e meu pau entrou naquela boceta safada, de uma vez só, nem liguei para seus gritos de dor e gemidos de prazer, tratei de fazer meu serviço nela, bombei até gozarmos!
A levei p/ o quarto e meti em seu cu sem dó! De gritos de dor, de novo, passou a falar:
-Isso irmãozinho, fode sua cadela! Mete! Me arromba!
Ora? Obedeci!
A partir daquele dia, ela me procura de vez em quando, e sempre estou pronto para satisfazer os anceios da maninha tarada!