Meu primeiro caso

Sou um cara que sempre desconfiou desses contos, mas sempre que eu posso dou uma lidinha em alguns, isso meu excita muito e me deixa em ponto de bala. Resolvi deixar as desconfianças de lado e escrever meu próprio conto, que é real. Acreditem.
Trabalho numa pequena empresa em Campinas cujo departamento de RH é terceirizado. Em 2002 foi trocada a funcionária terceirizada por uma outra. Bendita troca. Essa nova funcionária era simplesmente deliciosa: loira, pele de veludo, uma bunda deliciosa e seios que pareciam ser maravilhosos e, além disso tudo, cheirosa demais.
Eu, como sou um cara que tem por lema ONDE SE GANHA O PÃO, NÃO SE COME A CARNE, fiquei na minha, somente apreciando o ir e vir da nova musa de nossa empresa pelos corredores e linha de produção. Sou muito bem casado a 10 anos e nunca havia passado pela minha cabeça ter um caso amoroso, ainda mais dentro do próprio local de trabalho. Bom, passados alguns meses, eu e a Karoline começamos a nos falar mais frequentemente pelo computador, usando o MSN. Foram dias e horas conversando dos mais variados assuntos até que começamos a falar sobre assuntos mais “picantes”. Como ela deu corda, fui investindo, mesmo sabendo que aquilo iria dar em nada e também por ser contra todos meus princípios um envolvimento extraconjugal. Acontece que as nossas conversas foram ficando tão quentes que eu já concebia a possibilidade de pular a cerca, mesmo porque ela já estava me deixando maluco e meu desejo carnal estava me levando à loucura. Ficava horas de pau duro durante o dia enquanto conversávamos pelo computador, ela também me dizia que ficava com um calor imenso e uma umidade em seu sexo.
Posso dizer que nosso caso começou quando lhe roubei um selinho, ela ficou estática mas com carinha de quem gostou e queria mais. Cara, daí pra frente a coisa ferveu entre nós.
Ela costumava usar aquelas calças de tecido bem mole e que marca bem as suas deliciosas formas bem como a lingerie, que pos sinal eram pequenas da maneira que eu adoro. Pedia a ela que viesse fazer ligações telefônicas na mesa em frente à minha, somente para eu poder ficar apreciando sua bunda dentro de suas tanguinhas deliciosas. Ela fazia isso com prazer e safadeza, pois às vezes chegava a debruçar sobre a mesa para empinar ainda mais o rabo. Meu pau latejava de tão duro que ficava. Adiamos por várias vezes uma primeira saída juntos, mas isso não foi por muito tempo. A coisa aconteceu de uma forma mágica e incontrolável de ambos os lados, eu com um tesão louco de possuir aquela diva e ela com um furor incalculável. Rolaram altos amassos dentro de nossos carros, no estacionamento de shopping, ruas escuras, onde fosse possível estávamos nós lá nos pegando depois de nossos horários de expediente. Era uma chupação só. Eu ficava chupando aquela xoxota deliciosa, saborosa e cheirosa até ela tremer em gozos, avidamente saboreados por minha boca. Ela também chupava meu pau com uma habilidade incomum. Num desses dias de amasso, ela estava fazendo uma maravilhosa chupeta quando avisei-a que estava prestes a gozar. Sabe a resposta que ela me deu ? “Sei muito bem o que estou fazendo, relaxe meu bem ...” . Aquelas palavras entraram em meus ouvidos como uma canção. Não deu outra, ela percebeu meu estado de êxtase e acelerou os movimentos de sua boca em meu pau, que estava duro feito uma barra do aço. Sabendo que ela não iria parar, relaxei e gozei como nunca havia gozado antes, preciso confessar que eu nunca havia gozado na boca de qualquer outra mulher. Aquele momento foi mágico para mim. Ela não tirou a boca de meu pau enquanto não se assegurou de ter sulgado até a última gota de minha porra e engolí-la saboreando e com olhar de safada satisfeita. Depois desse dia ficamos ainda mais cúmplices um do outro e o tesão de uma foda propriamente dita estava já insuportável de adiar. Combinamos de ir a um motel às 5 da manhã, eu disse à minha esposa que precisava ir trabalhar bem mais cedo naquele dia e ela também disse isso na casa dela. A propósito, a deliciosa Karoline namorava um cara do interior e morava com a avó. Nossa primeira foda foi mágica, nosso primeiro beijo após o sexo foi inesquecível, nosso primeiro banho juntos foi delicioso. Depois dessa vez, outros tantos amassos voltaram a acontecer, inclusive dentro da própria empresa, numa sala de reunião, nos atracávamos e ficávamos nos bulindo, ela batia uma punheta para mim enquanto eu massageava seu clitóris por baixo de sua saia. Vários dias, durante nossas conversas pelo MSN, dizia a ela que eu estava ensopado e precisava parar para me limpar. Fomos ao motel mais duas vezes ainda, cada vez mais saciávamos nossos desejos um com o outro, a coisa que mais eu gostava era de chupa-la e comê-la por trás, de fora que eu pudesse observar sua bunda bem de perto, inclusive dando umas boas linguadas no seu cuzinho delicioso. Infelizmente não o possuí, pois ela me achava muito avantajado e não suportaria, paciência. A Karoline achou por bem cortar nosso relacionamento íntimo por acreditar que aquilo poderia machucar-nos mais adiante e nada poderia ser feito para resolver isso, pois eu era casado e ela gostava de seu namorado. Ainda hoje nos falamos, não mais com a temperatura de outros tempos, e nos vemos de vez enquando, não mais com os amassos de outros tempos. Não por minha vontade. Uma coisa é certa, meu tesão por ela continua grande e a cada vez que nos vemos todos os momentos de prazer e sexo me vêem à memória. Karoline, você foi inesquecível e estarei sempre mantendo uma chama acesa de esperança de um dia ainda poder possuí-la em meus braços e fazer amor com você novamente.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico expo

Nome do conto:
Meu primeiro caso

Codigo do conto:
3774

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
04/01/2005

Quant.de Votos:
1

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