Pai fode o filho bem animal - Parte 2

Meu pai ficou parado me olhando, mantendo a mesma expressão séria que não saiu de seu rosto durante a maior parte do tempo em que estivemos vivenciando aquela experiência sexual tão intensa. Me levantei do chão. Enquanto meu pai me fitava, com seu olhar dançando por alguns momentos pelo meu corpo, o cacete dele ficava ainda mais ereto. Minha tensão voltou a aumentar e meu caralho parecia acompanhar a intensidade da ereção de meu pau, podendo até mesmo dizer que ambos os membros pulsavam juntos, no mesmo momento.
Meu pai tirou a calça e sapatos do seu uniforme e se aproximou de mim lentamente, seu pau duro, apontando atrevidamente para cima. Tirei a pouca roupa que usava e voltei a respirar com dificuldade. Dificuldade que ficava cada vez maior a cada passo de meu pai. Ele parou, a poucos centímetros de mim, exatamente quando a cabeça do seu pau empapado na minha porra tocou a cabeça do meu pau também coberto pelo leite de meu pai, resultado da fantástica punheta que acabávamos de exeprimentar juntos. Foi neste momento que dei um gemido imenso, jogando a cabeça para trás, delirando de tesão e reunindo todas as forças para não explodir num vulcão de gozo naquele mesmo instante. Tenho que confessar que meu pai sabia exatamente o que fazia: ao sentir a intensidade do prazer que me invadiu quando senti a cabeça do seu caralho junto da cabeça do meu próprio pau, meu pai estacou, imóvel, sem, no entanto, desfazer o contato existente entre nossos membros. Ouvi a respiração de meu pai e percebi que estava tão entrecortada quanto a minha. Foi então que voltei minha cabeça para frente e olhei em seus olhos. Pude perceber que ele experimentava prazer tão grande quanto o meu com aquele contato entre nossos sexos. Sua cara de homem mais sério do mundo não se desfazia, mas sua respiração difícil e seus lábios, que tremiam levemente, me diziam que embaixo daquele ar meio indiferente se escondia um homem que atravessava uma experiência sexual sem igual até então. Eu percebia que ele estava surpreso, curioso e que estava quase estourando de tanto prazer e tesão. Ou seja: ele sentia exatamente o mesmo que eu.
Resolvi tomar a iniciativa dessa vez. Coloquei a mão na sua cintura e aproximei totalmente seu corpo do meu. Meu pai e eu gememos intensamente no mesmo instante, nossas bocas abertas soltaram sons indefinidos. Meus braços caíram, pendentes, sem qualquer ação diante de sensação tão intensa. Senti a baforada quente da respiração de meu pai no meu rosto e vi, por alguns momentos, que os olhos de meu pai giraram nas próprias órbitas.
Paramos novamente, nossos peitos, abdômen e paus se tocavam plenamente agora. Sentia o coração de meu pai pulsando num ritmo frenético e podia prever que ele sentia que meu coração se comportava da mesma forma. Sua boca estava apenas a alguns centímetros da minha. Dessa forma nossa respiração se confundia, e nosso tesão só se intensificava. Nossos paus melados de porra agora já estavam pulsando com toda a força, tocando-se inteiramente, assim como nossos sacos, que quase se confundiam de tão apertados um contra o outro.
Meu pai movimentou seu membro para cima, contra o meu, voltando a posição inicial logo depois.
-AHHHHHHH!
Ambos gememos sem qualquer vergonha. Abri minhas pernas e as enlacei ao redor da cintura de meu pai, mantendo meu corpo suspenso contra o seu. Meu pai parecia aguentar meu peso e aquela posição com tranquilidade, apesar de toda a tensão que atravessava seu corpo. Nossos braços pendiam para baixo, inertes e anestesiados pelas sensações que nos envolviam. Parecíamos ainda não saber o que fazer com eles.
Me preparei para o que viria. Meu pai e eu já entendíamos o que nossos próprios corpos já nos diziam. O pênis de meu pai queria foder o pênis de seu filho. Eles queriam se esfregar, sentir suas veias, seu comprimento, sua pulsação, seus sacos inchados pelo tesão, suas cabeças a ponto de explodir e, claro, queriam experimentar o sêmen de um no outro. Meu pai e eu queríamos fazer um sarro, um cacete fodendo o outro, a verdadeira foda entre dois homens.
Ele jogou o corpo para cima novamente. Desta vez a pressão e a força do movimento foram bem maiores e não pudemos fazer outra coisa se não gritar, tamanho era o prazer. Paus, peitos e abdômen se esfregaram com vontade. Joguei minha cabeça para trás e, por alguns momentos, minha visão sumiu. Aquilo era algo indescritível. Voltei a cabeça para olhar meu pai e vi que ele estava de olhos fechados. Ele permaneceu por um longo momento daquela forma, parecendo querer concentrar-se, tentando superar o orgasmo que parecia se mostrar tão inevitável quanto o meu. Ele abriu lentamente seus olhos e se deparou comigo o olhando. Ele voltou a exibir a expressão séria que insistia em mostrar. Enquanto nos olhávamos, percebi que assim como eu, meu pai queria segurar seu orgasmo o quanto fosse possível. Ele queria mesmo foder meu pau com o seu e prolongar aquela sensação de prazer até atingirmos um gozo louco. Escancarei minhas pernas o quanto pude, sem deixar de enlaçar sua cintura e sem perder o apoio do seu corpo. Meu pai entendeu minha artimanha e aproximou seu abodômen ainda mais do meu, forçando um contato ainda maior. Eu não sei exatamente o quê, mas quis naquele momento dizer algo para ele. Com a voz sôfrega eu comecei
-Pai...
Ele não permitiu que eu terminasse. Respirou fundo e começou a movimentar com força e rapidez o seu caralho contra o meu. Ele estava me fodendo.
-AHHHH! AHHHHH! OHHHH!
Nós dois gemíamos sem qualquer restrição. Meu pai fodia meu pau, esfregava seu peito contra o meu, forçava nossos abdômens e não desmanchava nunca sua cara de sério.
-MMMMNNNNNNNNNNNN!
Foi aí que seus braços reagiram. Meu pai estendeu seus braços junto dos meus, para baixo, contra a parede, e colocou suas mãos na minhas. Nossos dedos se entrelaçaram, oferecendo um ponto de apoio e resistência contra o movimento frenético de nossos corpos que só instensificou ainda mais a força e pressão do movimento, multiplicando sem igual a sensação que nos envolvia. Nossos dedos se entrelaçaram com toda a força.
-OHHHHH!!!!! OHHHHHHHHHH!!!!
Agora nossos corpos se entendiam completamente. Um pai fodia com seu pau o pênis do filho na parede da sala de sua casa. Um homem fodia o outro da forma mais intensa possível, esfregando mutuamente seus cacetes.
Parecia que meu pai queria me foder como se eu tivesse uma buceta. E eu queria que ele tivesse exatamente essa sensação. Mas não era isso. Eu sentia, e ele também, que o contato entre dois paus, dois membros que acumulam e centralizam toda a virilidade e masculinidade dos homens, proporcionava prazer de intensidade sem qualquer comparação.
Sua boca se movimentou entre a respiração entrecortada e forte, mas sem emitir qualquer som. Percebi que a palavra muda que saiu de sua boca quase colada a minha foi "filho". Ele não conseguia falar, mas percebeu pelo meu sorriso desconcertado, em meio a minha própria luta para respirar, que eu tinha entendido. Foi então que o vi sorrir para mim pela primeira vez em muitos dias. Sem mudarmos nossa posição e nosso ritmo, sem pararmos de nos foder mutuamente, cedemos a vontade intensa e nos beijamos.
Nossas bocas não estavam quentes. Pareciam na verdade ferver. Senti na minha língua a língua de meu pai e sua saliva úmida. Fechei os olhos e me entreguei completamente aquela sensação voluptuosa. Meu pai me beijava com força, com toda a vontade, e eu devolvia o beijo da mesma forma. Meu pai terminou nosso primeiro beijo mordendo de leve meu lábio inferior e, inundado de prazer, admirava satisfeito o prazer que me proporcionava. Já não conseguia mais aguentar. Depois de nos beijarmos já não poderia mais segurar a esporrada intensa que jorraria de meu pau de encontro ao pau de meu proprio pai. Abri os olhos e vi nos lábios do meu pai o sorriso mais sacana e safado que já vi na minha vida e percebi que meu pai também se preparava para gozar. Devolvi para ele um sorriso de malandro, de puta enlouquecida e apertei com força ainda maior meus dedos enlaçados contra os seus. Ele já entendia que meu gozo seria junto do seu e abriu um sorriso ainda maior, mostrando uma cara de tarado conquistador. Nossos corpos intensificaram os movimentos e gritamos juntos ao atingir o orgasmo.
-AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!
Jorros e jorros de leite esguichavam de nossos paus e se misturavam imediatamente. Minha visão ficou turva e meu corpo começava a adormecer devido ao estado de êxtase que enfrentava. Meu pai sentia tudo com a mesma intensidade, seu corpo tremendo, quase em espasmos, tentando manter o equilíbrio de nossos corpos e seu coração disparando, como que desafiando o ritmo do meu.
-OHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!
Esporrávamos com força, jatos sobre jatos, gozo sobre gozo. Minha porra inundou o caralho e o saco de meu pau, seu abdômen e até seu peito. A porra de meu pai jorrava vencedora sobre meu cacete, meu saco, meu peito e abdômen e escorria em feixes para minha pernas, minha virilha e minha bunda. Senti de repente que o leite de meu pai atingiu o meu rabo, parecendo querer entrar no meu cú. Aquilo me enlouqueceu ainda mais e esporrei mais ainda para o meu pai. Meu leite escorreu pelas pernas dele, atingindo também a área da sua virilha, acumulando-se e escorrendo com vontade do seu saco. Meu pai então jorrou seu leite com mais intensidade e atrevimento, como que querendo mostrar quem era o macho dessa história. Jato após jato, nosso orgasmo encerrou-se lentamente.
Respirando ainda com muita dificuldade, nos fitamos. Continuamos imóveis, na mesma posição: corpos pressionados, braços entendidos, mãos entrelaçadas. O cheiro de porra era forte, muito forte, mas extremamente gostoso e transmitia um ar de desejos plenamente satisfeitos.
Meu pai respirou fundo e me olhou com carinho. Suas mãos largaram as minhas e minhas pernas desenlaçaram a cintura de meu pai, voltando a sustentar o meu próprio corpo no chão. Meu pai envolveu minha cintura com seus braços e meu braço esquerdo repousou sobre seu ombro e costas, enquanto minha mão direita procurava o rosto de meu pai e o acariciava com ternura. Voltamos a nos beijar mas, desta vez, a tensão não mais nos envolvia, e sim uma sensação de conforto e paixão. Seus lábios procuravam os meus com amor, e sua língua ia lentamente de encontro a minha num beijo longo e cheio de afeto. Ao encerrarmos o beijo nos olhamos novamente e meu pai soltou um suspiro longo e profundo. Atravessamos horas e horas de sexo e loucuras e já era bem tarde da noite. Meu pai exibia uma expressão cansada, enquanto seus braços fortes acaraciavam minhas costas e minha cintura. Olhei para ele compreensivamente e disse:
-Amanhã eu limpo tudo. Vamos tomar um banho e descansar pois já está tarde e você vai trabalhar amanhã, não é pai?
Ele fez que sim com a cabeça e sorriu com ternura. Ele beijou minha testa e minha boca suavemente e nos dirigimos ao banheiro. Juntos.

CONTINUA.

gostou? Eu vou dar prosseguimento a esta estória, até mesmo porque tenho idéias bem loucas e pervertidas sobre esses dois. Mas vou dar um tempo para desenvolver uma outra estória sobre dois jovens personagens da TV brasileira que já não existem mais e que sempre inspirou o meu tesão. Sempre achei que, secretamente, estes dois machos (que não vou revelar quem são agora) nutriam uma atração incontrolável um pelo outro e é isso que vou colocar no papel. Aguardem!

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3712 - Pai fode o filho bem animal - Parte 1 - Categoria: Incesto - Votos: 15

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico groundandroof

Nome do conto:
Pai fode o filho bem animal - Parte 2

Codigo do conto:
3791

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
07/01/2005

Quant.de Votos:
14

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