Eu não aguentava mais apenas olhar aquele bumbum redondinho e carnudo passeando na minha frente. Eu queria mais... Ela também! A calcinha de algodão deixa-a sedutora ao extremo. A bonequinha veste camiseta ou camisolinha de algodão para dormir comigo. Uaaau! Ela tem 1,53m, 56Kg, cabelos compridos, lisos e pretos. Cheirosa... Cremes na pele macia e branca. Sofia é carinhosa por natureza! Feminina, meiga e personalidade forte. Quando sente necessidade, desce do salto e mostra sua força de mulher. Eu fico ainda mais looouca por ela... Adoro acalmá-la! (risos) Cintura fina, quadril largo, pernas lisas e charmosas. Pés macios. Seios médios. Rostinho ovalizado. Narizinho arrebitado. Olhos pequenos e castanhos. Lábios carnudos e molhados. Linda demais a minha menina de 27 anos. Estamos juntas há onze anos.
Sofia é de Boituva, interior do estado de São Paulo. Meu nome é Fátima, 37 anos, pele branca, 1,62m, 61Kg, olhos verdes, cabelos loiros, ondulados, compridos, seios médios, bumbum durinho, quadril largo, pernas grossas e lisas. Conhecemo-nos através da minha amiga Cida, dona de uma boate famosa na cidade em que vivemos. Sou de Val Paraíso, região de Araçatuba, interior do estado de São Paulo. Vim para Mogi das Cruzes, grande São Paulo, aos dezoito anos para estudar. Cursei odontologia. Foram anos de estudo e dedicação até que me formei. Resolvi estabelecer residência na cidade em que fiz universidade. No meu aniversário de vinte e seis anos, na minha casa, Cida estava presente. Ela me apresentou sua sobrinha que tinha vindo passar as férias com ela. Bonita, graciosa e super menininha. Fiquei encantada! Discretamente, falei:
- Cida, ela é liiinda! Ela gosta de meninas?
- Não sei... Sossega o facho, mulher! (risos)
- Huuum... Quero ela pra mim!
- Cuidado... Não assuste a minha sobrinha com suas taras! (risos)
- Podexá... Irei bem devagarzinho... É mais gostoso! (risos)
Durante a festa ficamos conversando. Percebia os olhares masculinos sobre a jovem. Notei, também, que ela ficou bem à vontade conversando comigo. Nossos olhares diziam mais do que as palavras trocadas.
Dois dias depois, não resisti. Liguei para Cida e perguntei pela linda sobrinha. Minha amiga disse que ela só falava em mim e que tinha me adorado. Ameeei saber disso! Falei com Sofia e combinamos de ir ao cinema e tomar lanche. Durante o filme de suspense, ela se assustou e a confortei. Sofia cheirava leite! Beijos, de língua, e amassos no escurinho do cinema. Levei-a para minha casa após o shopping. A bandida me fez fazer salada de frutas de banana, maçã, mamão, açúcar e creme de leite e, ainda por cima, não fez amor comigo. Nem me deixou despi-la... Que raiva!
Uma semana depois, saímos novamente. Beijos e amassos, mas nada de cama. Ficamos nos vendo duas ou três vezes por semana durante os dois meses de férias que aqui ela passou. A bandida voltou para sua cidade sem me deixar sentir o sabor do seu sexo. Disse-me que voltaria nas férias de julho.
Foram quatro meses só conversando pelo telefone e internet. Eu ficava looouca de tesão e quase subia pelas paredes. Não conseguia deixar de pensar nela e nem queria saber de outras garotas.
Quando ela voltou, no meio do ano, foram mais vinte dias de beijos e amassos. No máximo, ela liberava os belos seios pra eu me deliciar. Uma noite de sexta feira, na minha casa, com ela, surtei:
- Olha aqui, menina... Você está me achando uma palhaça, é?
- Eu?! Porque, amor?
- Por que, sua filha da puta? Você só me deixa com tesão. Nunca passamos desse ponto. Eu quero mais.
- Calma... Calma!
- Calma? Ôôô caralho... Eu quero você... E será agora.
Eu parti pra cima dela e tentei arrancar suas roupas à força. Sofia transformou-se. Soltou-se dos meus braços e correu pra cozinha. Fui atrás, no ímpeto do meu tesão. Assim que na cozinha cheguei, avistei-a armada de faca de cortar carnes e apontando-a para mim. Fiquei estática! Ela estava com os olhos arregalados, nervosa e, em tom ameaçador, gritou:
- Se você chegar perto de mim enfio isso na sua boceta.
Eu gelei! Era outra pessoa na minha frente. As mãos dela tremiam. Eu me tremia inteira. Via, nos olhares dela, que cumpriria o que havia prometido. Tentei acalmá-la. Acalmei-me. Com muita calma e paciência, deixei claro que não faria nada à força, que a respeitava como mulher e que ela poderia sentir-se segura na minha casa. Foi difícil, mas ela largou a faca e começou a chorar. Chorou muito... Eu também! Consolei-a. Sofia quis ir embora. Levei-a. Não disse uma palavra no caminho até a casa da Cida. Antes de sair do carro, falou que nos falaríamos outra hora. Eu estava, também, muito tensa e nervosa com o acontecido. Respeitei-a. Nunca disse nada disso a alguém.
Três dias depois, ela me telefonou e combinamos nos ver e conversarmos. Sofia confidenciou-me que, aos 13 anos de idade, havia sido estuprada. Jurou a si mesma que isso nunca mais iria acontecer-lhe. Mesmo que custasse sua vida. Por sorte, não engravidou do covarde e não contraiu doenças. Meses depois, o sujeito morreu trocando tiros com a polícia.
Dois dias depois, Sofia voltou para sua cidade e foram mais quatro meses falando ao telefone e internet.
Nas férias seguintes, ela praticamente morou comigo. Quase um ano depois de nos conhecermos, tivemos a nossa magnífica noite de amor. Valeu à pena esperar.
Saímos para jantar e passear pela noite de primavera. Assim que entramos na minha casa, fomos arrancando as roupas uma da outra e deixando rastros pelo chão até meu quarto. A famosa calcinha de algodão eu cheirei. Branca e levemente umedecida. Esfreguei meu rosto e inspirava o perfume que vinha do sexo contido. Eu amo o cheirinho da minha nininha. Coxas quentes e macias me apertavam nas orelhas. Meus brincos a estavam! (risos) O corpo dela contorcia-se frente minhas carícias. Os seios estavam livres e os bicos duros. Olhos entreabertos. Gemidos e sussurros ela liberava deitada sobre minha cama de casal. Acariciava-se nos cabelos enquanto deixava-se levar pelos meus encantos. Que menina linda... Eu, já, amava-a!
Mordisquei-a nas coxas e ela sorria maliciosamente. Tentava me segurar sentindo contrações. Meus seios sobre o colchão enquanto agraciava a minha gata no sexo. Tirei a calcinha dela e liberei o caminho do prazer. Lábios grandes e excitados. Clitóris pulsando. Avermelhados estavam. Vagina rosada e úmida. Sem pêlos... Lisinha! Aproximei lentamente curtindo cada momento. Toquei-a com meu polegar. Um fio de excitação trouxe na ponta do dedo! Lambi. Gostoso sabor. Sofia contorcia-se... Completamente nua... Parecia um sonho! Toquei-a novamente e mais. Ela gemia cada vez mais e mexia o quadril oferecendo-me. Aproximei o rosto e inspirei seu sexo. Adoro cheiro de xana. Abri os lábios e a lambi. Beijava-a e a lambia na boceta. Enfiei a língua. Tirei. Várias vezes. Concentrei-me no clitóris. Não deu outra... Sofia teve orgasmo nos meus lábios. Que delícia! Fechou as pernas e levou as mãos no sexo enquanto a testemunhava.
Sofia é linda. Abriu os braços e ficamos ainda mais excitadas. Beijos de língua e lábios esfregando-se sem parar. Cheirosa. Meus cabelos no seu rosto a pinicavam. Beijei-a no pescoço liso e nas orelhas. Chupei-a nos seios e fui descendo novamente para a gruta do prazer. Eu sinto sede da minha boneca! Abri suas pernas e enfiei a língua o mais que pude. Saborosa estava! Realizei-a mais. Voltamos a nos beijar. Rolamos juntas. Sofia estava cada vez mais tesuda. Arrancou minha calcinha e passou dedos finos entre os lábios da minha xana. Brincou entre os lábios enrijecidos. Olhava-me sem parar. Enfiou o dedo indicador e sentiu meu líquido escorrer. Gozei assim que fui penetrada. Meu rosto queimava... O corpo ainda mais. Meu coração acelerado e o corpo tremendo denunciavam meu orgasmo. Sofia dizia sentir os músculos da minha vagina apertando-a nos dedos tamanha força das minhas contrações. Ela tocava-se, na xana, ao mesmo tempo em que me realizava. Lambia seus dedos, inclinava o pescoço para trás e fechava os olhos. Lindos cabelos escorridos. Seu corpo todo arrepiado e avermelhado em sintonia com o meu. Ofegante, soltou gemidos de gozo também. Sensual demais! Calmamente, retirou o dedo, afundado em mim, e deitou-se exausta ao meu peito. Chupamo-nos dedos melados! Acarinhei-a nos cabelos enquanto descansávamos juntas. Abraçadinhas... Quietas. Boca seca. Corpos quentes e deitados sobre o lençol amassado.
O Programa do Jô foi testemunha do nosso primeiro momento de amor e prazer pleno. Sofia buscava aconchego nos meus braços femininos. Encontrou ainda mais... Amor! Em retribuição, me possibilitou ser amada e realizada como mulher e mamãe. Eu estava louca pra fazer meia nove com ela e depois xana com xana. Ela ajeitou o maravilhoso bumbum sobre meu rosto e o empinou enquanto acarinhava-me entre as pernas. Bunda durinha, arrepiada, fria. Coxas grossas e pele cheirosa. Passei a língua entre as bandas e fiquei doooida. Segurei nas polpas do bumbum e apertei. Abri. Chupei o ânus. A vagina. Adoro! Forcei a ponta da língua no buraquinho apertado. Cheiroso. Enfiei um pouco do meu dedo enquanto outro na vagina entrava. Balancei o grelinho com a língua e saboreei orgasmos. Enquanto isso, os seios dela me pressionavam na barriga e a língua dançava entre os lábios macios da minha boceta. Língua curiosa... Sabia o que queria! Meu melado logo escorreu entre minhas pernas e ela lambeu tudinho. Sofia pediu-me que dobrasse as pernas e erguesse, um pouco, o quadril. Uaaau... Lambeu-me na frente e atrás... Várias vezes! Víamos estrelas nos entregando sem medo e nem pudores. Ficamos cheirando à boceta!
Beijamo-nos muito e nos esfregamos demais. Ficamos suadas, descabeladas, marcadas de batom e unhas. Sofia, sem querer, fez uma coisa que nunca mais saiu da minha cabeça. Na hora do xana com xana, ela ficou de quatro. Instintivamente, fiquei de lado, abri as pernas e encaixei o sexo no dela. Que loucura! Eu via o bumbum empinado, grande e liso mexendo sem parar no meu sexo. Enquanto nossos lábios da boceta e clitóris esfregavam-se e molhavam-se, até penetravam-nos, eu ficava looouca ao ver a bunda gostosa mexendo na minha frente. Sofia é demais! Escutava ela gemer enquanto esfregava a bunda na minha xana. Seus cabelos mexiam ao balanço do corpo. Os seios. Gozamos muito! Inesquecível senti-la no meu sexo.
Deste dia em diante, praticamente começamos a morar juntas. Sofia havia terminado o ensino médio e, por influência minha, queria fazer faculdade aqui onde me formei. Juntas, enfrentamos o preconceito de algumas pessoas das nossas famílias e do mundo. Superamos. Cida é a madrinha da nossa união. Sofia formou-se pedagoga no final de 2006. Resolvemos ter filhos.
Na cidade de São Paulo, aconselhada pelo nosso ginecologista, iniciamos tratamento numa clínica de fertilização. Sofia engravidou duas vezes através do sêmen de doador anônimo. Na primeira, o método indicado foi fertilização in vitro. Meu óvulo foi fecundado, em laboratório, e implantado no útero de Sofia. Nove meses depois, deu luz ao nosso filho Tales. Na segunda, o óvulo de Sofia que foi fecundado. Nove meses depois, deu luz a nossa filha Mariana. A minha maior alegria foi, também, poder amamentar nossos dois filhos. Hoje, Artur está com cinco aninhos e Mariana com dois aninhos e meio de idade. Estamos felizes e realizadas eternamente.
Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura.
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