Carol

Depois de uma separação contubarda, me enfiei no trabalho. Trabalhava como consultor de um hospital. E para esquecer as magoas, passei a fazer plantões quase todas as noites. E quando não passava as noites num bar. Nessa situação a ultima coisa que queria era uma relação. Foi quando conheci a Carol. Na verdade ja a conhecia mas nunca tinhamos trocado mais que duas palavras. Sempre coincidiamos nos plantões, mas como meu trabalho era mais de supervisão, tinha pouco contato com o pessoal da enfermagem. Mas num dia muito estressante, que estava p da vida, ela veio me perguntar se estava td bem comigo, respondi que se estava na cara, ela falou que dava para percever da outra esquina. Então me convidou para jantar com ela e as outras meninas da enfermagem. O que aceitei prontamente. Foi a primeira vez que realmente olhei para ela. Morena clara, baixinha, de cintura fina, pernas grossas e uma bunda avantajada. Tinha um olhar maroto e sorriso facil. Reparei que mesmo com o uniforme horrivel das enfermeiras ela conseguia dar um toque sexy ao decote. Depois do jantar, ela sentou do meu lado num sofa velho atras da bancada do posto de enfermagem e puxou conversa, perguntado algumas coisas da minha vida. Comentou que os funcionarios me achavam muito fechado mas que ela me achava simpatico. Enquanto ela falava não conseguia tirar os olhos do decote da blusa que provocativamente mostrava, de forma leve o formatos dos seios redondinhos. Ela percevendo começou a se pocisionar de forma a que pudese olhar, me provocando, como depois confesou mais tarde. Passada a meia noite me retirei e fui para o descanso medico pensando nela. Levantei cedo so para encontrar com a Carol antes de ir embora. Ela estava toda sorridente e quando me viu piscou o olho e mandou um beijo. Fiquei corado e a segui com a vista, me deliciando com o andar gatuno num vestido que realzava mais a figura. Foi quando pensei, tenho que ter essa mulher. Procurei saber mais sobre ela, perguntei para alguns colegas medicos e outro pessoal do hospital, e quase todos me diziam que estava namorando uma menina que era brava e a achavam perigosa, porque diz a lenda que atiruou num cara que quiz beijar a Carol. Que não me entusiasmase porque não gostava de homem. Mas eu estava obsesionado por ela.
Na semana siguinte coicidimos de novo no plantão. E novamente ela veio me procurar para jantar. Gostei da sua companhia, gostei de vc. Repondi que tambem tinha gostado muito e sem pensar muito falei quero sua companhia, mas so nos dois. Ela me deu um beijinho no rosto e disse quem sabe num futuro não muito longe. Desta vez sentei bem frente a ela. Estava com a saia do uniforme bem apertada, que para poder sentar teve que puxa um pouco para cima da coxa, deixando ver essa maravilha. E para me provocar cruzava as pernas a cada instante, porque sabia que não podia tirar os olhos dessas colunas bem torneadas. Nao podia pensar em outra coisa que não me perder nessas pernas. Quando chegou a hora de voltar para o descanso medico ela chegou perto de mim e falou baixinho na escada do fundo em 10 minutos. Esperei essa eternidade suando gelado e com o coração a mil. Ela chegou e me deu um selinho e me levando pela mão disse vamos ate a farmacia. Fala porque vc quer ficar sozinho comigo, o que vc quer de mim. Não sabia o que falar quando me beijou. Quero vc, quero ter vc. Então aqui estou. Sem perder tempo fui levantando a saia e pasando a mão naquela bunda durinha, redonda e macia. Apertava e puxava o corpo dela junto a mim. Desci a mão ate a grutinha que estava molhada e quente. Ela gemeu baixinho e me deu um beijo de lingua de tirar o folego. Praticamente arranquei a parte de cima do uniforme e pude ver aquele corpo maravilhoso em sua totalidade. Abriu o ziper da minha calça e tirou meu pau que estava latejando de duro. Que delicia.. e bem grosso, é disso que preciso. Tirei o sutiã e a virei de costas pra mim. Fui encoxando ela, mas ela pediu para não penetrala. Me chupa primeiro, quero gozar na sua boca. Fui descendo pelas costas dando beijinhos e mordidinhas ate chegar na quela bunda maravilhosa enquanto meus dedos entravam na bucetinha toda melada. Começou a rebolar e empinou a bunda pedindo me chupa toda. Fui enfiando a lingua no buraco do cuzinho, que pisacava e apertava minha lingua. Vai me chupa toda, que lingua gostosa, chupa minha xana que quero melar sua boca. Não me fiz de rogar, abriu mais as pernas e chupei essa buça cheirosa ate gozar. Quer meu pau agora? Vou fuder essa buceta de putinha, falei. Me deixa chupar, quero sentir o gosto de rola na minha boca. Abocanhou meu pau com maestria. Engoliu ele por inteiro ate engasgar. Tirou da boca dela, toda cheia de saliva e começou a chupar de novo alternando com lambidas ate meu saco. Queria gozar na boca dela, mas ela pediu para gozar na buceta. Sentei numa cadeira, que nem de onde saiu, e ela veio por cima para cavalgar como uma cowgirl num cavalo bronco. Me fode seu cavalo, que pica gostosa, adoro ser puta, me come. Fica de quatro agora que vou te encher de porra, falei. Me fode, quero seu uma cadela, sua puta, me fode, ela hurrava. Avisei que ia gozar e ela apertava meu pau com a vagina e falava goza, goza que quero te sentir meu macho, goza na minha buceta para que a vadia da Ana saiba que fodi com um homem. Ja não tive como segurar e gozei dentro dela ela começou a tremer e se contorcer, dando uns gritinhos. Depois relaxou e caiu na cadeira sentada. Vem ca vou te limpar, disse pegando meu pau sugando a porra que sobrou nela. Quando beijar a Ana ela vai sentir sua porra, vai saber que fui comida por um homem. Quero que essa puta saiba que gozei e muito com vc.
Saimos de fininho depois de vestidos e me dando um beijo falou que não me preocupase, que foi por vingança mas foi porque queria mesmo fuder comigo. Me deu outro beijo e me disse quando ja se distanciava, ainda vou te dar mais surpresas.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mr.hyde

Nome do conto:
Carol

Codigo do conto:
38037

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/11/2013

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