Iniciação com Paulo e Cida

Eu tinha 15 anos e trabalhava como office boy em uma empresa de projetos de projetos de arquitetura e engenharia na Av. Paulista, tinha uma pequena mesinha que ficava na recepção da empresa.
Uma manhã entrou um casal de clientes no escritório para falar com um dos engenheiros responsáveis pelos projetos, como ele estava visitando uma obra eles decidiram ficar esperando para falar com ele.
Paulo tinha 65 anos, gordinho, calvo, branco, muito falante e carismático, Cida tinha 58 anos, também cheinha, loira, olhos azuis, com um sorriso que cativava todo mundo.
Conversamos bastante, sobre a nova casa deles, sobre os filhos que haviam casado e mudado para os EUA, sobre a vida a dois e sobre como era solitária a casa sem os filhos.
Ofereci água e café que ambos aceitaram, fui na copa buscar e trouxe na bandeja, quando a servi, olhei com atenção o seu decote, seus seios saltavam aos olhos, grandes, duros, fiquei com um tesão de adolescente e meu cacete cresceu logo, não deu para disfarçar,me virei e fui servir o Paulo.
- Cuidado para não me espetar com a vara – falou ele baixinho, rindo.....
Fiquei vermelho de vergonha e logo sai da sala, não tinha coragem de voltar, mas a recepcionista me chamou pelo interfone.
- Francisco, acompanhe a Dona Cida até o toalete – pediu a recepcionista.
Fui à frente abrindo as portas e indicando o caminho deixei-a na toalete feminino.
Voltei para a recepção e fiquei na minha mesa, logo Cida voltou, sentou-se e cochichou com o marido, trocaram de lugar e se sentaram em um sofá de dois lugares bem na frente da minha mesa.
Cida me olhava atentamente e eu evitava cruzar nossos olhares, estava envergonhado e excitado, meu cacete não abaixava, lembrando-se dos seios dela, olhei para suas pernas e percebi que estavam mais abertas, meu olhar subiu até suas coxas e vi que ela estava sem calcinha, subiu lentamente o vestido e abriu as pernas, dava para ver seus pelos pubianos, fiquei paralisado, o marido levou a mão até as coxas delas e alisou lentamente, não aguentei, sai e fui para o banheiro me masturbar.
Quase não consigo tirar o cacete para fora, gozei sem me tocar, foi porra para tudo quanto é lado, limpei o melhor que pude lavei as mãos e voltei para a sala, meu rosto queimava, minhas pernas bambas e eu ofegante sentei-me.
Cida levantou-se e veio até a minha pesa.
- Voce está bem parece que vai ter um infarto, está ofegante – murmurou ela.
- Tive um pequeno mal estar já vai passar – obrigado pela preocupação.
Ela alisou meus cabelos e meu rosto ternamente e me convidou para almoçar com eles.
Pedi autorização para o meu chefe e descemos para almoçar, no elevador haviam mais duas pessoas e a Cida sem ser vista por eles alisou descaradamente o cacete do Paulo, disfarcei e fiquei na frente dos dois, senti uma mão apalpar minha bunda, olhei para trás e era ela me sacaneando.
Saímos do prédio e quando andávamos para ir ao restaurante ela falou que a minha calça estava manchada, me parou e com o dedo limpou a mancha, era um pouco de porra que ficou na calça, ela cheirou e falou para o marido que parecia porra de macho novo e simplesmente deu para ele cheirar, ele cheirou e falou que certamente era porra, ela lambeu e falou que era para abrir o apetite,fomos almoçar, sentamos e eu fiquei ao lado do Paulo de frente para a Cida.
Pedimos nossos pratos e eu estava olhando para os seios da Cida quando Paulo me tirou do transe.
- Gostou dos seios dela – murmurou Paulo.
- Confesso que nunca vi seios tão lindos – sussurrei.
- Olha aqui embaixo da mesa – pediu Paulo, afastando-se na cadeira.
Vi ele com o cacete para fora da calça, sendo massageado pela esposa, ainda não estava totalmente duro e era muito grande tinha mais de 20 cms.
- Ela adora me massagear em locais públicos, muitas vezes gozei com todos ao meu redor sequer imaginando o que está acontecendo, deixa eu ver se você está excitado pediu o marido.
Dito isto correu a mão pela minha coxa e apalpou meu cacete que estava explodindo de tão duro, abriu meu zíper e sacou o cacete para fora da cueca sem levantar suspeita, tudo por baixo da mesa, eu não sabia o que fazer, ele apertou levemente minhas bolas e guardou meu cacete..
- Cida você vai gostar deste cacete, vai adorar ele no teu rabinho e eu também, vamos almoçar e depois conversamos – pediu Paulo.
Minha cabeça estava um verdadeiro redemoinho, as únicas mulheres que eu havia provado eram duas irmãs que moravam na rua de casa, elas tinham 11 e 13 anos e faziam a alegria da garotada, nos punhetavam, deixavam encoxar e gozar na bundinha sem penetração, e agora eu estava diante de um casal totalmente devasso.
- Se você permitir vamos inicia-lo no universo do sexo a 3, vamos ensina-lo dos prazeres que um casal pode proporcionar a um macho tão novinho e inexperiente – falou Cida.
Voltamos para o escritório e eles se prontificaram a me esperar na saída e me levar para casa, a tarde não passava, no meio da tarde eu me masturbei gozando pensando na Cida, seus seios, suas coxas e em tudo que eles disseram.
Eu trabalhava na Av. Paulista, estudava em Pinheiros e morava no Jaguaré, saia do escritório e ia direto para a escola, pontualmente às 18:00 horas eles estavam me esperando, perguntaram se eu podia ir até a casa deles no Alto da Lapa, que depois me levariam em casa, concordei e fomos até o estacionamento buscar o carro, eles tinham um Opala e eu fui para o banco de trás, me espantei quando a Cida entrou também no banco de trás falando que iríamos no banco de trás enquanto o Paulo dirigia.
- A minha esposa tem muito tesão por meninos da sua idade e há tempos me pede para arrumar um machinho para ela, quando o vimos no escritório ela apenas disse para mim, eu quero ele, apontando para você e eu também acho que ela tem bom gosto, temos muitas fantasias sexuais e se você topar vamos realiza-las todas, as nossas e as suas também – falava Paulo.
Com o carro rodando pela Paulista, Cida pegou uma toalha de banho grande, cobriu suas pernas e tirou vestido, a calcinha e o sutiã, colocou uma camisa do Paulo se abotoou até o meio dos seios, ficando nua da cintura para baixo, puxou a ponta da toalha para cobrir minhas pernas e pediu que eu me despisse também.
Fiquei nu da cintura para baixo e meu cacete exalava um cheiro forte de esperma.
- Seu safadinho, andou se punhetando novamente, disse ela tocando suavemente meu cacete, vem toca a minha buceta, eu também me masturbei a tarde e o Paulo me fez chupa-lo no estacionamento e gozou também.
Tremulo levei minha mão para aquela vagina deliciosa, Cida totalmente depilada abriu as pernas para facilitar, escorreguei dois dedos para dentro da vagina e ela gemeu, pedindo para enfiar fundo, me tocava suavemente e eu fechei os olhos maravilhado com aquela cena, subitamente ela ajoelhou-se e cobrindo a cabeça com a toalha beijou ternamente a cabeça do meu cacete, lambia a glande e massageava as bolas, ela começou a engolir o cacete enfiando até a garganta para então tira-lo todo da boca.
- Isso putinha, chupa o cacete do seu machinho, chupa gostoso, faz ele gozar na tua boca, chupa bem gostoso, quando chegar em casa eu quero chupar também. – pedia o marido.
Ela sugava com força e logo eu explodia na boca dela, com pouco esperma já que era a 3ª gozada do dia, ela continuo mamando até o cacete amolecer, virou para a frente e foi beija o Paulo e passou para ele toda a porra que eu depositei na boca dela.
Sentou ao meu lado e afagou meu cabelos, dizendo:
- Vamos te ensinar muita coisa, temos muito que viver e queremos repartir estes momentos com você – disse Cida ofegante.
Chegamos na casa, Paulo abriu o portão, entramos eu e Cida nus da cintura para baixo, corremos para não ser visto pelos vizinhos, tiramos o resto das roupas e fomos tomar um banho, Cida era uma mulher deliciosa, coxas grossas e uma bunda maravilhosa, beijamo-nos e ela preparou a água da banheira, entramos e ficamos nos acariciando quando Paulo entrou nu, Cida levantou-se e foi até o marido, abraçou-o e cochichou algo no seu ouvido, ele imediatamente veio até mim e me abraçou pedindo que eu os fizesse felizes, que queriam muito me dar prazer e me ensinar tudo que eu quisesse saber sobre sexo, era muito estranho ter um homem me abraçando, sentir os nossos cacetes se tocando, ele me acalmou dizendo que eu jamais seria forçado a fazer nada e que ele era passivo na relação com outro homem, era ativo apenas com a esposa e gostava mesmo de vê-la com outro macho.
Se agachou na minha frente e beijou com carinho o meu caralho para então suga-lo com a mesma vontade que a sua mulher havia chupado antes.
- Ela chupa tão bem quanto eu..?? – perguntou Cida.
- Sim, disse com a voz tremula, chupa gostoso.
Enquanto ele mamava Cida veio me beijar e lamber meus mamilos, levou minha mão até sua buceta, e pediu para toca-la, abrindo os lábios para facilitar a penetração.
Ela gemia e mandava o marido continuar chupando, para ele ganhar leitinho do macho na boca, eu continuava enfiando os dedos na buceta dela com força e rápido, logo ela apertou meus dedos com a buceta e se arrepiou toda dizendo que estava gozando, me largou e foi sugar o cacete do marido, lambia a cabeça, a extensão, as bolas indo até o rabinho, quando começou a lamber o rabinho ele abriu as pernas e a bunda para facilitar as linguadas que recebia no cú, Cida punhetava-o enquanto penetrava o rabinho do marido com a língua, eu estava no paraíso, um casal depravado me ensinando as delicias do sexo.
Paulo acelerou os movimentos e eu gozei na boca dele, pouco esperma mas que ele se deliciou, ele também gozou e ficamos ali os três relaxando na banheira.   
Paulo saiu e foi preparar um lanche para nós, perguntei para a Cida sobre a a tara deles por sexo com garotos, ela falou que sempre tiveram fantasia por relações incestuosas, tanto ela quanto o marido, eles tiveram 3 filhos, 2 meninos e uma menina, hoje já casados, quando os filhos eram novos eles fantasiavam tendo relações com eles, nunca levaram adiante por medo de serem denunciados ou algo parecido, depois dos filhos adultos e casados, tentaram dar vazão às fantasias com homens e mulheres adultas, tiveram experiências com travestis e zoofilia, mas nunca se realizaram plenamente, quando me viram no escritório eles pensaram que podiam realizar as fantasias escondidas há muito tempo, minha carinha de menino acendeu o tesão deles e decidiram dar uma investida para ver o que acontecia.
- Venham comer que o lanche está pronto – gritou Paulo da cozinha.
Saímos da banheira, nos enxugamos e ela me deu roupas do filho, na verdade um uniforme escolar que ficou apertado mas ela pediu que eu vestisse, ela colocou apenas uma camiseta, ficando sem calcinha e sutiã.
Paulo na cozinha permanecia nu, quando chegamos ele deu um sorriso maroto e falou.
- A mamãe vai levar o filhinho para a escola..???
- Vou sim depois de tomarmos café – falou Cida.
Sentamos à mesa e Paulo ficou ao lado da esposa com o cacete duro.
- A mamãe não quer chupar o cacete do papai e depois do filhinho quero chupar ele com você. – pediu Paulo.
Cida apalpou o cacete dele e colocou-o na boca.
- Isso mamãe chupa o cacete do papai, enfia o dedo no meu cu, que logo quem vai penetrar meu rabo é o nosso filhinho – gemeu Paulo.
Ela lambuzou dois dedos na manteiga e abrindo a bunda do marido empurrou dois dedos com força arrancando gritos do marido, que reclamou que estava doendo.
- Cala a boca seu corno e fique de quatro, mandou Cida.
Ele ficou de quatro apoiando as mãos na mesa, ela sentou-se no chão e enquanto chupava o cacete do marido enfiava os dedos no rabo dele, ele se abria para ser invadido, rebolava nos dedos dela, os dedos afundavam e logo eram 3 dedos penetrando o marido, a manteiga facilitava a penetração, gemendo e urrando de prazer Paulo gozou na boca da esposa, que bebeu toda a porra e tirando os dedos do cú dele, falou:
- Seu safado, gozou novamente, vai se lavar enquanto tomamos café, vamos ensinar o nosso filho a chupar a buceta da mamãe.- decretou Cida.
Tomamos café e subimos para o quarto do casal, Paulo nos esperava deitado na cama, deitado de bunda para cima.
Cida deitou-se ao lado dele e pediu que ele me despisse, disse que havia chegado a hora de aprender a chupar uma buceta, ele tirou minha roupa lentamente para delírio da Cida, que de pernas abertas tocava a xoxota, deitei-me ao lado dela e beijei sua boca e toquei seus seios, os bicos estavam duros e arrepiados, desci e mordisquei os bicos do seio, ela foi empurrando minha cabeça para baixo de encontro a sua virilha, beijei suas coxas e comecei a sugar a primeira buceta da minha vida, cheirosa e molhada, me afundei enfiava a língua e voltava para beijar os lábios e o seu grelinho, ela gemia, arqueava os quadris e rebolava para que a minha língua alcançasse onde ela queria, seu meu escorria pelos meus lábios e molhava seu rabo e a cama, ela pediu para lamber seu rabo, levantei suas coxas ajudado pelo marido e com as pernas bem abertas eu ia da buceta para o rabo, lambuzando-me todo.
- Chupa a buceta da mamãe, chupa bem gostoso filhinho, chupa o cú também que o papai te ajuda, chupa, faz a mamãe gozar na sua boca, meu filhinho gostoso.- gemia Cida.
Ela empurrou minha cabeça de encontro à sua vagina, resetou o corpo e tremeu de prazer, gozando feito louca, gritando e pedindo para ser penetrada.
- Papai enfia o caralho na mamãe, vem fode tua esposa na frente do nosso filho, me enche de porra, vem me penetra – pediu ela.
Paulo me afastou para o lado e subiu em cima da esposa, penetrando-a vigorosamente, ela gritava e pedia para enfiar tudo.
- Vem filhinho, dá o cacete para gente chupar, vem filhinho, vem atender a mamãe.
Meu cacete não estava muito ereto, mesmo assim levei meu cacete até a boca dela, ela chamou o marido para chupar junto.
- Vem papai, vem chupar o cacete do nosso filhinho junto comigo – pediu Cida.
Meu caralho crescia enquanto era sugado por eles e logo Paulo gozou na buceta da Cida que gozou novamente, eles continuaram me chupando e Paulo pediu para eu penetra-lo, disse que queria muito sentir meu cacete latejando no seu rabinho, ficou de quatro e Cida abriu a sua bunda e segurando-me pelo cacete conduziu até o rabo do marido, lentamente enfiei e fui até o fundo, Cida me segurando pela cintura cadenciava meus movimentos, Cida veio por baixo e beijava minhas bolas e o cacete que saia do cú do marido, senti sua língua no meu rabo e logo ela enfiava a língua no meu cúzinho, dando lambidas e beijando meu saco, afastou minhas nadegas e lambia e beijava meu rabo empurrando-me fundo no rabo do marido, lambeu deliciosamente e foi ficar de quatro na frente do marido para ele penetrar seu rabo também, e assim com os rabos da esposa e do marido sendo fodidos, gozamos e deitamos engatados.
Eu estava exausto nunca havia feito nada parecido e me sentia leve e num torpor de saciedade, que delicia poder ser ensinado no caminho do prazer por um casal tão maravilhoso e safado.
Levantei-me deixei-os engatados relaxando e fui tomar um banho, voltei para o quarto e ficamos deitados, conversando sobre tudo que havia rolado, Paulo falou da tara que tinha por foder uma menina novinha, que lembrasse a sua filha, de coloca-la no colo e tocar os peitinhos pequenos, a bucetinha apertada e sem pelo e que queria depois de ter me conhecido de ver-me fodendo com ela como dois irmãos, pensei imediatamente nas duas irmãs que moravam na mesma rua que eu, Carla tinha 11 anos e Claudia 13 anos, eram filhas de pais diferentes e a mãe e a tia eram na verdade garotas de programa, elas iam para a escola e depois ficavam na rua brincando com os garotos, não deixavam ser penetradas, aceitavam masturbar, ser encoxadas, e Carla gostava de chupar os cacetes dos meninos, mas não deixava penetrar de jeito nenhum, não tinha seios apenas os mamilos pontudos, sem pelinhos na xoxota, Claudia já tinha seios maiores e uma bunda avantajada, também não deixava ser penetrada e gostava de ter a bucetinha chupada pelos meninos.
Contei das meninas para o casal e eles ficaram alucinados, queriam conhece-las de qualquer jeito, Cida falou que adoraria sugar a bucetinha da Claudia e o marido adoraria beijar os mamilos da Carla, alem de vê-la mamando o seu cacete.
Falei para eles me levarem para casa, já estava tarde e eu estava exausto, prometi pensar num jeito de convencer as meninas a conhecer o casal, fomos para casa e quando entramos na minha rua, vimos as duas paradas em frente a casa dela, acenei e falei para o casal:
- Olha as duas ninfetinhas safadas, seria interessante vocês fazerem amizade com elas, parem o carro e vamos chama-las – pedi.
- Olá meninas, estes são meus tios Paulo e Cida, eles acharam vocês lindas e queriam conhecê – las – falei.
Começava ali uma louca história de prazer, sexo, sedução que durou prazeirosos anos, mas isso eu conto depois.
Me contatem.


Minha iniciação com Paulo e Cida – Parte 2

Cida pediu para falar com a mãe das meninas e elas a levaram até a avó, a mãe não estava em casa, Paulo falou que a esposa iria convencer a avó a deixar levar as meninas para passar o final de semana com eles.
- Essa mulher fica impossível com tesão, e vamos falar com os seus pais para você ir também – confidenciou Paulo alisando o cacete por cima da calça.
Cida saiu da casa das meninas radiante, havia convencido a avó, mas teria que levar a tia também, não poderia levar só as meninas.
- Teremos que conversar com a a Ana, tia das meninas, pode atrapalhar meus planos para o próximo final de semana, quem sabe ela não entra na brincadeira – sorriu Cida
- Agora teremos que convencer seus pais a deixa-lo passear no final de semana, preciso de um nome de um colega seu da escola para falar com seus pais – pediu Cida.
- Boa noite, somos pais do Leandro, amigo do seu filho na escola e gostaríamos de sua permissão para leva-los num passeio no próximo final de semana na nossa chácara para comemorar o aniversário do Leandro – falou Cida para a minha mãe.
Em pouco tempo pareciam que eram amigas e foi autorizado o passeio.
Na sexta-feira após o trabalho fui para a casa do casal na Lapa, na manhã seguinte ela pegaria as meninas e a tia e eu iria com o Paulo direto para a chácara deles em Cotia, uma chácara muito bem cuidada, com uma casa principal cercada por varanda, com cômodos amplos e arejados, uma piscina grande, um pomar bem cuidado, eles dispensaram os empregados para aquele final de semana.
Quando cheguei na casa deles os encontrei nus e suados, já haviam trepado muito durante toda a tarde, Paulo sentado no sofá, descansava, com o cacete mole e brilhando da sua porra e do mel da buceta da esposa, Cida foi me receber na porta e conforme andava escorria da sua buceta e do seu rabo uma mistura de saliva e esperma do marido e do seu mel.
- Tira a sua roupa e venha dar um banho na mamãe, o puto do seu pai me fodeu muito esta tarde, arrombou meu rabinho e gozou muito na minha buceta, agora preciso de um banho relaxante, vem com a mamãe – pediu Cida.
Me despi a a segui rumo ao banheiro, que mulher deliciosa estava ali à minha frente, me considerava um adolescente de muita sorte, ser iniciado no mundo do sexo com um casal tão vibrante e safado.
Cida encheu a banheira, colocou sabonete liquido e logo a banheira estava cheia de espuma, me pegou pela mão e entramos na banheira, ela não queria sexo apenas um banho relaxante, peguei a esponja e fui por trás e passei suavemente sobre seu corpo, suas costas, seus ombros, sua bunda, suas coxas, seus pés, virei-a de frente e passei lentamente sobre seus seios, sua barriga, sua virilha, suas coxas, que delicioso poder estar com uma mulher na essência da palavra, madura, sensual, linda e muito safada.
Sentei de costas na banheira e ela se encostou abracei-a pelas costas e meu cacete duro aninhou-se na bunda dela, fiquei massageando seus seios e tocava suavemente sua buceta, meus dedos a invadiam e ela relaxava nos meus braços, os bicos do seio se eriçavam e eu os apertava levemente.
- Estamos muito felizes por poder realizar nossas fantasias, há muito tempo não sentimos tanto tesão, Paulo anda me fodendo a toda hora e não escolhe lugar, pensávamos que não iríamos mais saciar nossas taras e quero que você sempre nos diga quando algo não o agradar, não queremos que faça nada forçado, queremos lhe ensinar tudo que sabemos em matéria de sexo e pedimos que você também nos fale de suas vontades e fantasias, queremos você realizado também – pediu Cida.
Ficamos ali na banheira relaxando tocava sua vagina que se abria a cada toque, afundava meus dedos dentro dela e ela gemia de prazer, pediu que eu sentasse na borda da banheira, tirou toda espuma do meu cacete e beijou a ponta com suavidade, sua boca quente, sua língua percorria toda a extensão do meu caralho, apertava suavemente as bolas, seus dedos escorregaram para a minha bunda e ela massageou meu rabo, passou sabonete na minha bunda e enfiou a ponta do dedo no meu rabo, meu cacete pulou no toque e ela lentamente foi enfiando o dedo no meu cú e ao mesmo tempo engolindo meu cacete, logo meu cacete desapareceu na garganta dela e seu dedo desapareceu dentro de mim, tirou o dedo ao mesmo tempo que soltou meu cacete e ficou repetindo os movimentos.
- Vem filhinho, vem dar leitinho na boca da mamãe, vem, me enche de porra, goza gostoso – gemeu Cida.
Segurei-a pelos cabelos e enterrei meu cacete na boca dela, ao mesmo tempo ela enterrou o dedo no meu rabo.
- Vem mamãe, vem mãezinha, vem beber a porra do filhinho, vem putona, vem cornear o papai com o filhinho, vem mãezinha – pedi para Cida.
Segurei sua cabeça com o cacete enterrado na sua garganta e gozei fartamente, ela engasgou com tanta porra e tentava soltar o cacete, deixei ela tirar o suficiente para não engasgar mas continuei dentro de sua boca até gozar a ultima gota.
Paulo estava em pé ao lado da banheira e pediu para beija-la e dividir a porra do filho, ajoelhou-se ao lado da banheira e beijou a esposa, tomando a porra que eu havia depositado na boca dela, ela continuava com o dedo dentro do meu rabo e foi tirando-o lentamente, escorreguei para dentro da banheira e ela entrou no meio das minhas pernas colocando a cabeça no meu peito.
- Obrigado filho pelo prazer que está dando para o papai e a mamãe, este final de semana vamos te ensinar tudo que sabemos, suas duas irmãs estarão conosco e a sua tia também – falou maliciosamente Cida.
Relaxamos na banheira e o Paulo foi arrumar as coisas para a viagem na manhã seguinte, saímos da banheira, nos enxugamos e eu apreciava novamente aquele monumento de mulher, madura, sensual, carinhosa e linda, eu era realmente um “filho” de sorte, abracei-a ternamente, beijei sua boca e apertei sua bunda trazendo-a de encontro a mim, meu cacete duro novamente se aninhou na entrada da vagina da Cida, ela perguntou se não queria penetrar dois rabinhos aquela noite.
Descemos nus para a sala e encontramos Paulo deitado no tapete da sala de bunda para cima, as pernas abertas e o cacete duro apontado para trás no meio de suas coxas, Cida ajoelhou-se e começou a lamber o cacete do marido, pediu para eu deitar de costas e abrindo bem as suas pernas, colocou a vagina na minha boca, aquela buceta, molhada, cheirosa foi beijada e lambida com uma vontade nunca antes experimentada segundo ela, enfiava a língua na buceta, tirava e beijava seu clitóris, mordiscava seus lábios, escorregava a língua para o seu rabinho, lambia a bundinha, o anelzinho e enfiava a língua o mais fundo possível no seu rabinho, Paulo estava ansioso para ser enrabado e pediu:
- Vem meu filho, vem foder nossas bundinhas, queremos seu caralho no nosso rabo – implorou Paulo.
Paulo ficou de quatro, me agachei atrás dele e a Cida colocou meu cacete por baixo do cacete do marido, foi à nossa frente e abocanhou os dois cacetes, eram sensações novas e até certo ponto meio constrangedoras, mas o tesão falava mais alto, Cida engolia com maestria nossos cacetes e era excitante ter outro cacete pulsando junto com o meu, ela depois de lambuzar nossos caralhos, foi me empurrando lentamente e ficou sugando apenas o cacete do marido, meu cacete percorreu toda extensão do cacete do marido, passou pelas bolas e ela colocou a ponta do meu cacete na entrado do rabo do marido, com as duas mãos afastou as nadegas dele.   
- Vem meu filho, vem foder a bundinha do papai, vem meu gostoso arromba meu rabo – pediu Paulo.
Segurei seu quadril e lentamente fui empurrando meu cacete que deslizou naquela bundinha de macho, sentia meu cacete sendo agasalhado pelo rabinho quente do Paulo e logo senti minhas bolas encostarem nas suas, tirei até ficar só a cabeça dentro dele e empurrei novamente, ele gemia e pedia para enfiar fundo e com força, Cida massageava nossas bolas e sugava o marido, ajeitou-se por baixo de nós dois e beijava o cacete do marido, nossas bolas e meu rabo, enfiava a língua no meu rabinho, fazendo com que eu acelerasse as bombadas no cú do marido dela.
Logo ela parou e foi ficar de quatro e pediu para ser fodida também, Paulo a puxou para debaixo dele e pedindo para eu parar os movimentos sem tirar de dentro dele, guiou seu cacete para o rabo da esposa e logo cadenciamos nossos movimentos e ele gemendo inundou o cú dela de porra, continuou bombando até seu pau amolecer, saiu do rabo dela e eu tirei meu cacete do rabo dele, empurrei ele para o lado e fui foder o rabinho da esposa, abri sua bunda e Paulo segurou meu cacete e o levou até a bundinha da Cida.
- Abre a bundinha que o filhinho agora vai foder o cú da mamãe, que é uma puta safada, abre sua vadia, recebe o cacete do teu filho no cú – ordenou Paulo.
Encostei a cabeça do cacete no rabo da Cida e fui enfiando lentamente, ela gemia e rebolava e meu cacete desaparecia no rabo dela, lubrificado pela porra do marido o rabo dela recebia meu cacete até o fundo, a porra vazava pela borda quando eu tirava meu cacete, Paulo deitou-se por baixo dela e lambia sua bucetabebendo o mel da buceta dela, a porra que escorria do rabo e meu cacete lambuzado, indo até a minha bunda e meu rabo.
- Bate na bunda da mamãe, ela tá sendo muito safada, merece uma surra nessa bunda gostosa, bate nela meu filho – pediu Paulo.
Apertava a bunda cada vez que enfiava o cacete no cú dela e logo comecei a dar palmadas, leves no inicio, ela rebolava a cada palmada e eu intensifiquei os movimentos dentro do cú dela e as palmadas na bunda.
- Vagabunda, merecer apanhar de vara no cú e muitas palmadas nessa bunda, sua puta sem vergonha, fodendo com seu próprio filho e na frente do seu marido, merece apanhar – gritei com ela.
Ela gemia e gritava de prazer, sua bunda logo estava em brasa e o Paulo alucinado nos chupava, Cida gritou que ia gozar e inundou a boca do marido, eu empurrei bem fundo no rabo dela e gozei abundantemente, misturando minha porra com a do Paulo, continuei bombando e quando tirei o cacete Paulo o abocanhou e o deixou limpinho, ficou por baixo da esposa e bebeu toda a porra que saia do cú dela.
- Lambe a porra do nosso filho que está misturada com a sua, lamba tudo, deixe meu cú bem limpinho que essa noite quero dar novamente para o nosso macho, quero gemer de prazer no cacete do nosso filho e o papai vai gemer também – pediu Cida para o marido.
Deitado no tapete podia ver um casal que se entregava aos prazeres do sexo e viviam a vida intensamente, era privilegiado por poder participar destes momentos.
Adormecemos ali no tapete, o final de semana prometia ser intenso. Isso eu conto depois.
Me contatem.


Iniciação com Paulo e Cida – Parte final

Acordamos no meio da noite, fomos fazer um lanche e conversamos sobre o final de semana, Paulo estava especialmente excitado pela possibilidade de transar com a Carla e pediu para a esposa me agradecer por ter apresentado as duas meninas, Cida vrio até a minha cadeira sentou no meu colo de frente, beijou minha boca agradecendo pela realização de mais uma fantasia do casal, mesmo que não rolasse nada estavam satisfeitos pela oportunidade.
Sua boca quente e gulosa me excitava, meu cacete estava debaixo dela apontando para fora, sentia seus seios arrepiados e os bicos duros, abracei-a e ficamos nos beijando, mordicava seu pescoço e lambia sua nuca, apalpava sua bunda e a trazia de encontro a mim.
- Filhinho cuida bem da mamãe, faz ela gozar gostoso, papai está muito feliz – ouvia Paulo falar.
Olhei para ele e seus olhos brilhavam, seu cacete estava duro novamente e ele se masturbava lentamente, ajoelhou-se a nossa frente e começou a chupar meu cacete, colocava a ponta do cacete na boca e fechando os lábios puxava o cacete para fora, cada vez que escapava ele endurecia mais, que boquinha deliciosa, uma sensação impar ter o marido me sugando enquanto eu beijava a esposa, Paulo lambia também o rabinho da Cida que rebolava na língua dele.
- Para seu corno safado, quero sentar na vara do nosso filho, deixa ele enfiar o cacete na minha buceta e você continua lambendo meu rabo – pediu Cida.
Cida levantou o corpo e encaixou a buceta no meu cacete e foi descendo suavemente, ela estava encharcada, o cacete entrou inteiro, ela mordia meu caralho com a buceta, ia descendo e parando, eu enterrava fundo e ela tirava quase todo para fora, Paulo lambia o que podia, meu saco, meu cacete, a buceta da esposa, ficava com a cara toda lambuzada, ficamos ali transando lentamente.
Olhei para o Paulo que se masturbava enquanto nos chupava, logo parou de chupar e colocando-se de pé, virou a cabeça da esposa em direção ao seu cacete e a fez chupar seu cacete, segurou-a pelos cabelos e literalmente fodeu a sua boca, empurrava fundo na garganta da Cida, que engasgava a cada estocada.
- Chupa mãezinha safada, chupa o pau do corno enquanto senta na vara do seu filho – gritava Paulo.
Eu alisava a bunda do Paulo e roçava com os dedos o seu rabinho que piscava a cada toque, comecei a dar tapas na sua bunda aumentando a intensidade a cada enterrada que ela dava na boca da esposa, ele tremendo tirou o cacete da boca dela e gozou nos seus lábios e seios, os jatos depositavam-se nos seios lindos da esposa, Paulo espalhava o esperma e pediu para continuar batendo na sua bunda, ficou de quatro e eu cavalgado pela Cida batia com vigor na bunda já vermelha do marido.
- Vem meu filho, enche a buceta da sua mãe de porra, vem goza gostoso que o papai vai lamber tudo – murmurou Cida.
Ela tirava a buceta quase toda do meu cacete para em seguida se afundar novamente.
- Vem mãezinha, vem gozar com o teu filhinho, vou encher a tua buceta de porra – gritei alucinado e gozei, meu caralho pulsava e enchia sua buceta, quando parei de ejacular ela delicadamente saiu de cima de mim e o Paulo caiu de boca no meu caralho, molhado de porra e do mel da esposa, sugou até ele amolecer, Cida sentada na cadeira ao meu lado tocava a buceta e gozava novamente, Paulo depois de limpar meu cacete abriu as pernas da esposa e lambendo sua virilha, afastou os lábios vaginais e lentamente beijava e sugava a esposa enfiava a língua bem fundo e trazia toda a porra depositada, eu alisava carinhosamente sua bunda, afastei suas pernas e enfiei dois dedos no rabinho dele que rebolava a medida que os dedos iam entrando.
- Pronto a sua bucetinha está limpinha, se o nosso filho quiser pode fode-la novamente, sugiro que vocês durmam no nosso quarto, eu dormirei no quarto que era da nossa filha, divirtam-se – falou Paulo subindo para o quarto.
Subimos tomamos um banho e fomos para a cama, sinceramente eu queria dormir e ela também, estávamos esgotados com tanto sexo e putaria, ela me beijou carinhosamente, virou de lado e eu a encoxei e dormimos até a manhã seguinte.
Eram 6 horas da manhã quando senti meu cacete sendo sugado, ainda de olhos fechados apalpei os cabelos de quem me chupava e percebi que era o Paulo, Cida ao meu lado ainda dormiu.
- Acorde, o café está pronto e teremos um final de semana de muito trabalho, sorriu Paulo dando um beijinho no meu cacete, me psgou pela mão e descemos para o café, me abraçou e apalpou minha bunda, retribui o gesto de carinho e apalpei também a sua bunda, ele começou a se excitar e logo seu caralho tava duro.
- Caramba, já esta de pau duro novamente, não amolece nunca – falei para o Paulo.
- Estou assim só de pensar em foder as suas irmãs, dormi pouco, acordava a toda hora pensando nelas, várias vezes fui até o quarto de vocês e ver você dormindo com a mamãe só servia para me excitar ainda mais – falou Paulo enquanto tocava seu pênis.
Logo Cida desceu e tomamos um café reforçado, combinamos de eu ir direto para a chácara com o Paulo enquanto a Cida pegava as meninas e a tia delas e seguiriam depois, pegamos nossas coisas e seguimos para a chácara, eles haviam dispensado o casal de caseiros no final de semana, descarregamos o carro e demos uma geral em tudo, nos despimos e fomos para a piscina relaxar. Fazia um calor danado e Paulo passou bronzeador em mim em todo o corpo, virilha, coxas, pernas, bunda, costas, rosto, só não passou no pênis e no saco, falou que não queria que o local ficasse irritado e que certamente ficaria a maior parte do tempo escondido em tantas bucetas, bocas e rabinhos e nem veria a luz do sol.
Passei bronzeador nele também e ele confidenciou que estavam muito felizes por ter me conhecido e que não tinham tido a oportunidade de realizar estas fantasias por medo das consequências e temiam um escândalo, eles estavam com o mesmo tesão da juventude e nunca haviam gozado tanto e com tanta intensidade, pegou minha mão e levou até o cacete dele, tava duro novamente, parecia ainda maior que das outras vezes.
- Olha como você me deixa, estou sempre excitado e doido para agasalhar um cacete no meu rabinho – sussurrou Paulo.
Apertei suavemente suas bolas, e toquei a extensão do cacete e quando cheguei na ponta senti uma gotinha de secreção que saia do canal, com a ponta do dedo espalhei na cabeça, lambuzando-a e deixando ele louco de tesão.
- Paizinho, calma que as minhas irmãs estão chegando e você precisa de todo gás para ensina-las a foder, dizendo isso dei um apertão no seu cacete e um tapinha nas bolas, ele sorriu e pulou na piscina.      
Quando elas chegaram nos estávamos na piscina, continuávamos pelados e as meninas correram para a piscina enquanto Cida e a tia delas descarregavam o carro, sai da piscina e fui ajuda-las.
Cida e Ana riram da minha nudez e se olharam cheias de malicia, entramos com as malas e alimentos e Cida me pediu para ir até a piscina e voltar em 10 minutos que ela tinha uma surpresa, as meninas ainda vestidas conversavam animadamente o Paulo que pedia para elas entrarem na piscina. Abracei Claudia por trás e ela se assustou perdeu o equilíbrio e caiu na piscina, Paulo veio em seu socorro, pegou-a e a abraçou, levou até a escada e ela saiu da piscina rindo muito, tirou sua roupa ficando de calcinha e sutiã.
- Deixa de ser boba, tira logo toda a roupa e caia na piscina, eu vou fazer o mesmo – gritou a irmã.
Elas ficaram nuas e caíram na piscina, eu voltei para a casa e procurei pela Cida e pela Ana, fui até a suíte do casal e fiquei extasiado com a cena, Cida deitada de costas na cama e a Ana por cima dela, a brancura da pela da Cida contrastava com a morenice da Ana.
Ana de costas para a porta do quarto estava com as pernas abertas e a buceta arreganhada, sendo devorada pela boca da Cida, sua língua percorria a vagina da Ana, que requebrava na boca gulosa.
Ana era deliciosa, corpinho mignon, coxas torneadas, bundinha arrebitada, seios médios e duros, linda de rosto e segundo se dizia faturava uma fortuna como garota de programa e aquelas duas se chupando num 69 alucinante erra uma visão excitante e totalmente inédita para mim, meu cacete enrijeceu na hora, Cida percebeu minha presença e com um sinal pediu para eu me aproximar, ajoelhei-me aos pés da cama, - Meu filho, trás seu macete para a mamãe chupar junto com a buceta da Ana – pediu Cida.
Ana tirou a cabeça do meio das pernas da Cida e com a boca toda lambuzada apenas sorriu, me posicionei atrás da Ana e coloquei meu cacete entre a vagina da Ana e a boca da Cida, logo meu cacete era maravilhosamente chupara e sentia a maciez da bucetinha peluda da Ana.
Cida foi empurrando meu cacete de encontro a vagina da Ana, que abriu as pernas para facilitar a penetração, meu cacete foi entrando lentamente enquanto era sugado pela boquinha gulosa da Cida.
Enfiava fundo e tirava para ela lamber e enfiava novamente, apertava a bundinha da Ana que gemia e se engasgava com a buceta da Cida que segurando a cabeça da Ana fazia com que ela chupasse com mais rapidez e vigor, debrucei sobre a Ana e toquei seus seios macios e com os biquinhos eretos e arrepiados, Cida gemendo deu sinais que ia gozar e apertando a cabeça da Ana gozou esquichando seu mel na boca dela, acelerei os movimentos e gozei inundando a buceta da Ana que já havia gozado, retirei lentamente meu cacete que foi lambido pela Cida que não deixou Ana sair daquela posição e continuou sugando a buceta dela até beber toda a porra que eu havia depositado, sentei na cama ao lado delas e presenciei outro orgasmo da Ana que gritava de prazer.
Quando me virei vi parados na porta do quarto Paulo e as duas meninas, estavam abraçados olhando a cena, uma de cada lado dele, que com os olhos arregalados e o cacete estufando de tesão, levantei e fui até eles, abracei a Claudia e deixei a Carla com o Paulo, ele estava em transe, pegou a Carla carinhosamente no colo e a levou até a cama, Cida e a Ana, deram lugar para eles e foram tomar um banho.
Paulo aninhou a menina carinhosamente na cama e foi por cima dela, beijando sua boca, lenta e suavemente, a boca dela se abria para receber a língua frenética dele, ele tocava seus mamilos que se eriçavam a cada toque, a mão dele escorregou pela barriga e com carinho afastou as pernas dela, que se abriram como uma flor, a vagina sem pelos estava molhada, ele desceu a boca pelos mamilos e beijou aquela bucetinha virgem que nunca havia sido chupada por um homem maduro, beijava e lambia como um garoto diante do seu doce favorito.
Pedi para a Claudia masturbar o Paulo e ela timidamente tocou no cacete dele que parecia que ia explodir de tão duro, eu lambia os seios e beijava a boca dela deitei no tapete e trouxe a buceta da Claudia para a minha boca, ela sentou com a buceta na minha cara e começou a chupar a rola do Paulo.
- Vai papai, chupa a buceta da sua filha, meu irmão tá chupando a minha, depois eu quero ser chupada também por você – falou Claudia.
Essa frase desencadeou um frenesi no Paulo que enterrou a pica na boca da Claudia e gozou fazendo-a se afogar com o cacete e a porra, Carla estava escancarada sendo sugada pelo Paulo, em pé ao lado da cama Cida e a Ana se deliciavam com a visão de nós quatro transando.
- Vem maninha, vem senta no meu cacete pro papai ver, vem senta – pedi para a Claudia.
Ana segurou os braços da Claudia, a levantou e beijou a sobrinha para lamber toda a porra do Paulo, veio por cima de mim, segurou meu cacete e foi sentando até meu cacete desaparecer na sua buceta, continuava sugando a buceta da sobrinha, Cida beijava a boca da Claudia .
Ana rebolava na minha vara e sugava a sobrinha, Cida nos deixou e foi beijar a Carla que rebolava na boca do Paulo que já estava de pau duro novamente.
Eu logo gozei e a Ana, me segui num orgasmo lento e vigoroso, apertava meu cacete com a sua buceta e a sobrinha gozou também, demoramos um pouco para sair do transe.
Na cama Paulo sugava a bucetinha da Carla que era beijada pela Cida.
- Agora é a hora da Carla experimentar na bucetinha o cacete do papai – ordenou Cida.
Carla protestou dizendo que era virgem e não queria dar a buceta para o papai.
- Venha Ana ajuda a sua sobrinha a receber o cacete do papai, ela vai gostar, segura ela firme – gritou Cida.
Colocaram-se uma de cada lado, segurando um dos braços e uma das pernas, esticando e segurando com vigor, Carla gritava e pedia para pararmos.
- Eu não quero dar a buceta, parem eu não quero, Claudia me ajuda – implorou Carla.
Claudia tentou sair do quarto e eu a agarrei e abracei.
- Parem com isso minha irmã não quer, você como irmão mais velho deveria impedir o papai e a mamãe de foder sua irmã caçula, mas ao invés de ajuda-la está se excitando com a cena, veja como está seu cacete, seu safado – choramingou.
- Segurem essa putinha que hoje ela vai se tornar uma mulher de verdade, o papai vai faze-la ser fêmea de verdade – pediu Paulo.
Carla gritava de pavor, mas não iria adiantar, ninguém podia ouvi-la e nós não iríamos impedir um pai de corrigir e ensinar sua filha.
Paulo alucinado encostou o cacete na bucetinha virgem da filha e enfiou com vigor, ela gritou de dor e ele ainda mais alucinado bombava com força na bucetinha dela que era arrombada pelo cacete do Paulo, podíamos ver o sangue saindo da buceta e o cacete dele invadia Carla sem dó.
- Vagabundinha, agora sim você é mulher, o papai te ensinou como ser fodida, sua putinha safada – gritava Paulo.
Ana e Cida seguravam Carla e ela chorava de dor, pedia para pararem, Paulo empurrou de uma vez na bucetinha e gozou, deixando-a aliviada por havia acabado o martírio, Paulo ofegante saiu de cima dela com o cacete pingando uma mistura de sangue, esperma e mel da bucetinha da Carla, que foi solta e se encolheu na posição fetal, chorando muito, Cida deitou-se ao lado dela, abraçou e acariciou a menina que havia virado mulher.
Foi um final inesquecível para todos e o primeiro de uma série de encontros que tivemos, com 22 anos me casei com a Carla, Paulo e Cida foram meus padrinhos, fomos morar na mesma casa na Lapa, e as vezes eu divido minha irmã com meu papai e minha mamãe, que fica muito feliz quando sua irma Claudia vem nos visitar.
Me contatem.
                                


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Comentários


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dinha4.7 Comentou em 22/11/2013

que delicia de conto

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neygostosa Comentou em 16/11/2013

amei de verdade seu conto, adoro ler contos deste jeito, gozei mto lendo seu conto...parabéns...votado com mto prazer e gozo...

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orlandjr Comentou em 14/11/2013

Amigo, que conto espetacular... Maravilhoso... votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Iniciação com Paulo e Cida

Codigo do conto:
38196

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/11/2013

Quant.de Votos:
14

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