Há alguns anos atrás, eu estava em meu quarto usando o computador pra fazer um trabalho da escola. Lá pelas tantas, já meio cansado, abri umas fotos de sacanagem e comecei a tocar uma punheta. Só que eu havia deixado a janela aberta, já que fazia muito calor. Para me acomodar melhor, girei a cadeira e estiquei as pernas ao lado da mesa. Fiquei ali brincando com o meu pau até que, não sei porque, olhei para o alto, através da janela. Na casa ao lado, em cima da laje, estava um vizinho. Ele olhava diretamente para mim. Na hora tomei um susto e me ergui guardando o pinto. Um ou dois dias depois, estou eu novamente mexendo no computador, quando percebi que meu vizinho estava me olhando outra vez. Dessa vez eu não estava fazendo nada, o que me deixou com a pulga atrás da orelha. Acabei achando que talvez ele tivesse gostado de me ver tocando uma punheta. Não tive dúvidas, imediatamente virei a cadeira, saquei meu cacete e comecei a brincadeira. Seu Jorge, meu vizinho, ficou me observando o tempo todo, até que eu gozasse e voltassse a trabalhar. Na certa ele, que devia estar na faixa dos cinqüenta anos, gostava de ver um cacete. Não posso negar que havia me excitado demais com aquilo. Nunca havia me exibido daquela maneira antes. Gostei tanto que gozei rápido, em poucos minutos. Mas, em uma sexta-feira em que todos em casa tinham saído, a campainha toca. Vou ao portão e dou de cara com o Seu Jorge, dizendo que havia deixado cair uma ferramenta em meu quintal. Eu percebi imediatamente que aquilo era uma indireta. Eu poderia mandar que ele esperasse enquanto eu ia procurar a tal ferramenta, ou então, deixar que entrasse para que ele mesmo a procurasse. Com o coração batendo forte, voltei para casa a fim de pegar as chaves do portão. Ali dei uma ajeitada no pinto, colocando-o mais para cima. Eu estava de calção, o que deixou evidente o meu negócio.Até hoje não acredito como eu me ofereci tão fácil. Fomos até a lateral da casa, num corredor onde de fato havia uma chave-de-fenda caída. Fiquei confuso, pensando que talvez ele não estivesse de sacanagem. Eu não conseguia falar, quando Seu Jorge parou na minha frente, após recolher a chave, e disse com cara de safado: “Volumoso, hein?” Ele olhava diretamente para o meu pinto. Eu estava assustado e paralisado. Seu Jorge, sem demora, se aproveitou e foi direto com a mão em cima do meu pau. Foi o suficiente para que eu tivesse um tremenda ereção. “Vamos ver isso.” Foi o que ele falou enquanto abaixava meu calção, o suficiente para que meu pau pulasse fora apontando para frente. Com a mão esquerda ele agarrou meu pau e me puxou pelo quintal até dentro de casa. Não pude deixar de pensar que alguém poderia nos ver, mas estava excitado demais para me preocupar. Fomos para meu quarto, onde então tive um surpresa. Seu Jorge me ajudou a tirar as roupas. Me lembro que minhas pernas tremiam. Quando eu estava nu, ele disse: “Fica de quatro na cama.” Ele ia me enrabar. Eu pensei que ele quisesse pegar no meu pau, mas que nada, ele queria era me comer. Meu vizinho havia me enganado. Nunca vou esquecer do pau dele abrindo meu rabo virgem e me fazendo morder a fronha do travesseiro. Assim que me encheu de porra, Seu Jorge quis ir embora. Nem mesmo tive tempo de gozar. Fui abrir o portão para ele, vestindo apenas o calção, e com o pau duro. Aliás, enquanto foi meu vizinho, Seu Jorge me visitou mais algumas vezes e, nessas ocasiões ele tinha um especial prazer em não me deixar gozar. Quantas vezes eu fiquei deitado na cama, proibido de tocar no meu pau, enquanto ele sim brincava com seu cacete na minha boca.
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