No ônibus São Paulo/Rio.

O fato (pois é verídico) ocorreu em meados de 1986 porém vale relatar.
Na época eu morava em Volta Redonda - Rio de Janeiro e trabalhava na CSN e em um final de semana me desloquei até São Paulo onde fiquei na casa de um pessoal conhecido e ao retornar para casa no domingo conheci Patricia, nome verdadeiro.
Eu havia comprado a passagem antecipadamente temendo não encontrar no dia e horário do embarque e portanto pude escolher a poltrona que era na janela ficando a do corredor livre.
No dia do embarque cheguei em cima da hora e para minha surpresa meu assento estava ocupado por ela, uma linda e tesuda morena. A princípio eu disse-lhe que aquele era meu lugar e tal mas ela era tão delicada e deliciosamente sensual que concordei em me sentar ao seu lado mesmo que em poltronas invertidas.
Conversa vai, conversa vem acabamos ficando íntimos e em determinado momento não sei se de verdade ou não ela meio que adormeceu em meu ombro, seu cheiro era delicioso, seus cabelos compridos e lisos lindos como poucos. Usava uma blusinha branca decotada e com abertura frontal a danada estava sem sutiã o que deixava á mostra seus seios de tamanho médio e durinhos o que me deixou de pau duro. Ela acabou percebendo minha excitação puxou um papo apimentado e a todo instante dava sorrisinhos maliciosos e me mandou abraça-la o que fiz de imediato repousando minha mão em seu peitinho que ficou com o biquinho ainda mais duro. Ela se aninhou e passou a alisar meu pau a foda é que não teve como foder aquela delicia de morena mas ainda assim ela abriu meu zíper, colocou meu pau pra fora e mamou gostoso em minha caceta, mamou muito, vez ou outra ela me beijava e eu nem ligava. No máximo consegui enfiar o dedo em sua bucetinha depilada e toda meladinha. Eu estava louco de tesão e prestes a gozar ela caprichou na chupada e quando eu disse que iria gozar ela tirou meu pau da boca e me punhetou me fazendo gozar muito e melando sua blusa, foi foda pra ela colocar uma camiseta devido ao horário. Depois de compostos descobrimos que morávamos no mesmo bairro, umas três quadras de distancia separava nossas casas, trocamos telefone e tal mas ao chegar na rodoviária seu noivinho a esperava para leva-la embora, ela se despediu de mim com um discreto picar de olho e um sorrisinho sacana. O noivinho foi logo tratando de beija-la saboreando meu pau e a baba de minha rola por tabela, coitado, rs. Como tínhamos trocado telefone foi fácil marcar um apontamento mas isso só contarei no próximo relato.