Eu deitei ao lado da minha irmã, que ainda não havia falado nada. Cobri parte do meu corpo com o lençol e fiquei olhando pra o teto, relembrando das cenas que tinha acabado de assistir e daquelas das quais eu participei. Que coisa louca! Eu tinha comido minha irmã (e adorado!) e ainda tinha assistido minha mãe foder com dois outros caras. Em uma só noite, minha perspectiva das coisas havia mudado completamente. Eu não me sentia nem um pouco arrependido e, cá entre nós, estava bastante satisfeito.
Pensando nisso, sem notar, meu pau foi crescendo e tomando forma ereta por baixo do lençol. Estava ficando cada vez maior com aquelas imagens safadas e excitantes passando pela minha cabeça. Sem pensar duas vezes, virei pra minha irmã que ainda estava vidrada no teto e passei a mão pela barriga dela.
Ela tomou um susto e como se tivesse tomado um choque, pulou da cama. Olhou pra mim, depois pra ela mesma e sussurrou algo baixinho como se estivesse praguejando. Ela de repente puxou o lençol da minha cama pra se cobrir, me deixando nu na cama. Nessa hora, ela olhou pra o meu pau, grande e duro, apontando pra o teto. Ela vidrou nele por um momento, depois correu pra fora do meu quarto e, depois, escutei a porta do quarto dela batendo forte.
- Queria ter comido ela de novo, mas depois dessa... - Me joguei na cama um pouco frustrado.
Fiquei lá, pelado, de pau duro e com aquelas imagens na cabeça. Pensei que, como não tinha jeito, eu mesmo ia ter que resolver o meu “probleminha”. Fiquei pensando na minha mãe dando pra aqueles caras, na bucetinha apertada da minha irmã, na gozada na cara que ela tinha levado. Na bucetinha escorrendo porra que minha mãe tinha exibido tão orgulhosamente. Passava a mão pelo meu membro rígido lentamente, acariciando meus 23cm de pau.
- Que é isso, menino?!?!
Dei um pulo da cama, exatamente como Bella, minha irmã, tinha feito antes. Minha mãe estava parada lá, com a mão sobre a boca, meio chocada, olhando pra o meu corpo pelado. Ela não vestia mais o robe, ela vestia um roupão de banho e parecia ter acabado de sair do chuveiro. Seus cabelos estavam molhados, bem como seu corpo. O roupão estava mal amarrado em volta do corpo, deixando muito pouco trabalho pra minha criatividade que começava a imaginar seu corpo. Talvez mais relembrar do que imaginar.
- Isso é coisa que se faça com a porta semi aberta, Marcos! – falou minha mãe, com uma voz meio estranha, olhando pra o meu pau.
- O que você tá fazendo aqui, mãe?! – eu perguntei, cobrindo minhas partes e procurando pelo lençol pra me cobrir, lençol este que minha irmã tinha levado e eu esquecido.
- Eu escutei um barulho e vim ver o que era, ora mais! Vá vestir uma roupa! – minha mãe falou, virando de costas pra mim pra me dar espaço pra eu me vestir.
Eu fui até o meu guarda roupas e abri, começando a procurar por uma samba canção pra vestir, mas parei no meio. Olhei de volta pra minha mãe. O roupão tava ainda meio solto, deixando a nuca dela aparecendo e os ombros. O corpo dela ainda molhado, seus cabelos de lado por cima de um de seus ombros...
Apesar de ter sido surpreendido, ainda tava de pau duro. Lembrei de como ela ficou encarando meu pau, mesmo quando eu levantei. Lembrei de como ela era uma puta, de como ela tinha dado pra outros caras. Lembrei de como ela não era minha mãe de verdade e comecei a pensar. “Hey, não tem problema... Eu não sou filho de sangue... e tenho necessidades...”
Pouco a pouco eu fui me aproximando dela por trás, caminhando sem fazer barulho, respirando devagar. Quando me aproximei o suficiente, puxei ela pelo braço pra ficar de frente pra mim. Ela arregalou os olhos e ia perguntar algo, mas antes que ela fizesse isso eu agarrei ela pela cintura e beijei a boca dela.
Ela permaneceu em choque por um tempo, sem lutar nem nada, então joguei ela na cama e fui pra cima dela.
“O qu...?!”
Mas eu tasquei outro beijo. Pressionei meus lábios contra os dela, que já estavam um pouco vermelhos por causa da forma bruta como eu tava fazendo as coisas. Mas eu não ligava, eu só queria manter a boca dela fechada. Com uma das mãos eu segurei as dela a cima de sua cabeça, pois ela tinha começado a lutar. Com o peso do meu corpo sobre suas pernas, ela não teve muita coisa pra fazer.
Eu ainda tinha uma mão livre, então fiz o que eu pude pra tirar aquele roupão. Com um pouco de força, puxei o roupão até que fui desatando. Abri ele completamente e me afastei pra observar aquele corpo, deixando a boca dela livre por um momento.
- VOCÊ TÁ DOIDO?! SAIA JÁ... – mas eu tapei sua boca com a mão que estava livre nessa hora.
Sai de cima dela e abri suas pernas. Eu não tinha tempo pra apreciar nada. Ela me deu um chute no ombro e tentou me empurrar com o pé, mas não conseguiu. Então eu fiz o que eu tava desejando fazer por todo esse tempo. Coloquei meu pau encostado na sua bucetinha e, movendo o quadril um pouco pra poder mirar certinho sem usar as mãos, enfiei tudo.
Olhei pra cara da minha mãe nessa hora e ela revirou os olhos. Ela tinha parado de tentar gritar no instante que eu penetrei ela. Tirei a mão da sua boca por um tempo pra testar e movimentei o quadril, tirando o pau até quase a cabecinha e depois enfiando tudo de uma vez novamente. Ela gemeu um pouco alto e, por incrível que pareça, prendeu as pernas ao redor do meu corpo e me abraçou.
Essa foi a minha deixa. Tirei meu pau de novo e repeti o movimento, entrando nela até as bolas. Ela gemeu alto. Tive que tapar a boca dela novamente por um momento. Voltei a bombar nela, sentindo meu pau deslizar por aquela raxinha apertada e molhada. Eu assistia a expressão da minha mãe a cada nova estocada e a via às vezes revirar os olhos de prazer e às vezes contrair o rosto de dor.
Aquela bucetinha apertadinha me enlouquecia, contraia e me sugava como nunca tinha sentido antes. Eu segurei as pernas da asiática gostosa que era a minha mãe e puxei da minha cintura, deixando ela de pernas bem abertas. Movi meu quadril devagar agora ao penetrá-la, assistindo ao meu pau ir e vir lentamente naquele buraquinho gostoso.
Minha mãe mordia os lábios de olhos fechados e encaminhou ambas as mãos pra os seus seios, que apesar de pequenos eram lindos e tinham biquinhos rosados. Ela começou a apertar os seios enquanto eu a fodia, deixando gemidos longos escaparem do fundo de sua garganta toda vez que eu investia contra seu corpo.
- Ahnnn... Que grande... Seu pau... Eu nunca... Ai, ai – Ela começou a balbucear enquanto gemia, se perdendo no meio das próprias palavras. – Eu nunca fodi... Com ninguém bem dotado... Ai... Eu tinha medo... Mas... É muito gostoso... Muito gostoso... Me fode, vai...
Eu sorri com aquilo. Minha “mãe” era mesmo uma safada. Tinha gritado, tentado me afastar e etc, mas agora pedia pra ser fodida pelo meu caralho. Uma prostituta, por mais que gostasse da profissão, ainda era paga. Minha mãe só recebia pagamento em porra. Mas isso me servia bem. Enfiei fundo nela arracando um gemido mais fino. Ela mordeu forte os lábios e ficou imóvel, mas eu não.
Com o pau bem dentro dela, movimentei minha cintura de forma circular deixando meu caralho explorar todo o interior daquela xoxotinha apertada. Quando comecei a fazer isso, notei que em algum ponto minha mãe se contorcia mais que o normal. Fiz novamente, mais lento e explorando melhor aquele buraquinho dela e assim encontrei o que eu acredito ser o ponto G dela. Daquele angulo que eu estava, com a cabeça do meu pau bem no cantinho certo, eu voltei a meter e foi tiro e queda, quase que literalmente.
Enfiei com vigor, penetrando ela com força e num rítmo crescente. A cada metida eu sentia aquela buceta se apertar bem gostoso, quase como se quisesse segurar meu pau ali dentro pra sempre. Minha mãe gemia alto, mas ela mesma começou a morder um travesseiro pra não fazer barulho. Seu corpo começou a se arquear e ela começou a se esticar. Suas mãos agarravam com força o travesseiro que ela mordia, quase como se fosse estourá-lo. E então eu comecei a gozar nela.
A vontade veio quase que de repente e eu não me segurei. Soltei tudo dentro dela e a cada jato que eu dava era uma estocada funda naquela xaninha. E enquanto eu gozava forte e enquanto eu enfiava o pau a cada jato, minha mãe se deixou cair no colchão quase que revirando os olhos. Eu não lembro de nenhuma outra vez que eu tenha gozado imediatamente junto com alguma garota antes daquele dia, mas foi exatamente o que aconteceu, quase como se fossemos 100% compatíveis.
Tirei o membro de dentro dela, sentindo ele molhado, ainda meia bomba. Caí pra o lado de braços abertos e fechei os olhos, sentindo meus ouvidos zunirem tão forte tinha sido aquele orgasmo. Eu respirava forte com um sorriso na cara e a única coisa que eu pensava naquele momento era “Queria ter comido ela em outras posições”. Mas pra isso eu teria tempo, ou pelo menos achava que teria. Não estava pensando muito nas consequencias dos meus atos, então não tinha como me planejar pra o que viria, se fosse vir algo. Aliás, nem pensava de forma alguma, só com a cabeça de baixo. Mas até aquele momento, estava valendo a pena.
(Continua...)
Muito bom vc viu a tua m~e foder com os outro comeste a tua irmã e depois comeste a tua mãe espero que vc publique se comeu tua mãe e irmã juntas
Delícia!
Que delicia de conto muito bem continue vcs dois são bem excitantes continue eu estou aqui acompanhando este prazer espetacular que vcs dois sentiu muito bom mesmo parabéns....