Tenho 33 anos, 1,87 de altura 82 kg, sou descendente de italianos e moro em São Paulo, vivi uma experiência inusitada depois que conheci Mariana, uma mulher absolutamente bela e, como faz questão de dizer, muito bem casada. Moramos muito próximos, mas por exigência dela fazemos sexo apenas nas segundas e quartas feiras já que o marido estuda e ela está disponível. Diante da regularidade dos encontros, “emprestava” o apartamento de um amigo para poder melhor recebê-la. Ali, “a mulher muito bem casada” mostrava-se por inteiro, fazendo tudo que uma safada deve fazer na cama, do boquete à trepadinha de quatro, até o cuzinho liberado de todas as formas… A cada insistência para que a encontrasse-nos outros dias da semana, Mariana respondia com uma trepada mais vigorosa, como se fosse à última. Para satisfazê-la, só gozava depois de cansá-la bem, ou seja: dava aquele trato, mesmo! Chupada na boceta, cuzinho, 69 e tudo mais, Mariana reclamava que, apesar de “muito bem casada”, na cama, o marido era do tipo que gozava rapidinho e uma só vez. Como não queria discutir a respeito do casamento dela, continuava no meu papel de amante das segundas e quartas, dando no couro no melhor estilo garanhão. Um dia, arranjei outra amante e Mariana descobriu. Injusta e irracional achava absurdo que eu tivesse relações sexuais nos outros dias da semana também. Não adiantava explicar, argumentar, porque apesar de casada ela dizia que eu era somente dela. Ficava repetindo isso toda vez que cai de língua meu pau, chupando-o como se não tivesse um em casa. E não deveria ter mesmo… O problema é que comecei a ficar preocupado. Inventei que dispensara a namoradinha, mas Mariana não acreditou, iniciando uma discussão: “Por você, faço qualquer sacrifício, topo até dividi-lo com outra mulher, pode trazer essa piranha vamos ver quem fode melhor. O desafio estava lançado; o difícil foi convencer Mariana, e a namoradinha, a fazer parte do inusitado triângulo. Como a outra amante também tinha um relacionamento não foi “tão” difícil assim e na segunda-feira seguinte, lá estávamos os três sentados num barzinho quebrando o gelo da situação surreal. Mariana era pura simpatia, dizendo que estava curiosa para conhecer Michele. O fato é que as duas estavam um tesão, (uma de calça branca apertada e a outra de saia social) despertando a atenção dos outros clientes. Um deles, mais ousado, chegou a mandar um aceno para Mariana. Descobri, depois, que o corno era amigo do marido dela, o corno propriamente dito. Algumas doses de uísque mais tarde, nós fomos para um motel e notei que ninguém estava ali para brincadeira, Mariana partiu para o ataque, tirando a roupa e ajudando Michele a se despir. Mais rápida, a primeira começou a chupar a outra, àquela altura não estava entendendo nada e, para não ficar de fora, peguei Mariana por trás, chupando gostoso aquele cuzinho maravilhoso. A cena era de cinema: ajoelhada, Mariana metia a língua na xoxota de Michele e resolvi incrementar e deitando na cama, falei para a Mari sentar na minha cara com aquela boceta gostosa enquanto a Mi cuidava do meu pau. A Mari se contorcia, pedindo que não parasse de chupá-la e a Mi, sentava no meu pau enquanto beijava a boca de Mari. Trocávamos de posições a todo o momento, até que a Michele pediu-me para enrabá-la gostoso! Coloquei-a de quatro, a Mari entrou debaixo dela e ficou chupando sua boceta enquanto eu forçava meu pau naquele cuzinho lindo e, a cada bombada, sentia A língua da Mari passando no meu saco, não agüentando mais de tesão, tirei meu pau de dentro dela e gozei por toda parte, cai na cama e quando olhei pro lado a Mariana vira e fala para mim: “Agora é minha vez de ser enrabada não é tesão,” Como não sou de negar fogo, já começamos a nos beijar enquanto a Michele se pôs a chupar meu pau pois ela não queria perder aquele desafio! Já com o pau duro, deitei a Mariana de bruços na cama com um travesseiro debaixo da barriga e comecei a foder sua bocetinha enquanto colocava meu dedo dentro do cuzinho dela, a safada gritava de excitação e pedia para fodê-la no rabo. Resolvi atender seu pedido, coloquei a cabeça na entrada de seu cuzinho e fui forçando bem devagar sem pressa até entrar tudo, fiquei parado por alguns instantes e comecei a beijar a boca da Michele que só olhava a cena eu, com toda a calma do mundo, fodia bem devagar aquele cuzinho enquanto beijava-lhe a boca, estava um tesão só, aquele quarto cheirava sexo e nós estávamos liberando todas as fantasias naquele momento, uma me beijando a boca e a outra gritando para eu foder-lhe o cu, resolvi colocar a Mari de quatro e fodê-la com força já que estava com tanto tesão e a cada estocada ela ia para frente de tanta força que eu fazia para bombar e a Michele dada uns tapas na bunda dela enquanto eu bombava gostoso. Já não agüentando mais, tirei meu pau pra fora e mandei a Michele chupar ela ajeitou um pouco dentro da boca e foi engolindo devagar. Comecei a ter espasmos de tesão e gozei gostoso dentro daquela boquinha macia! A gostosa engolia toda a pica não deixando cair nenhum pouco pra fora, caímos exaustos na cama e descansamos por alguns instantes, enquanto comentávamos o acontecido. Todos saíram com a certeza da fantasia realizada e com a promessa de realizar novas fantasias… Desculpe-me se faltaram alguns detalhes, mas o importante é que ele é real ok. Fiquem à vontade para criticas e sugestões. Um Abraço.
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nossa q conto maravilhoso bem sensual e bem contado..fiquie com tesao...leia meus contos e comente q te aceito como amigos....meus contos sao reais assim como as fotos se gostar..ente
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