O dia em que finalmente comi a Mirelle

        Sabe aquele tipo de mulher que é bonita, mas não é linda. Tem um corpo com tudo em cima, mas que não chega a parar o trânsito. Tem um rosto muito bonito, mas não está perto de ser uma modelo. Aquela beleza comum, que nos deparamos todo o dia. Eu conheço uma mulher assim, que já é uma obsessão em minha vida, desde quando a vi pela primeira vez. Freqüentemente eu a “homenageio” em minha mente, pensando no dia que eu a terei em meus braços, que a beijarei, que a tratarei como uma princesa e uma vadia ao mesmo tempo. O grande problema, é que ela tinha e tem um grande impedimento: Ela é casada com o tio de minha esposa, e mora a 600km de distância daqui. Mas, quando o universo conspira para que as coisas aconteçam, não tem mais como fazer com que dêem errado.

Minha história com a Mirelle começa em 1998, quando a conheci. Estava começando a namorar aquela que se tornaria minha esposa. Quando a conheci, logo meu queixo caiu, achei-a muito atraente, com aquele algo a mais que não se consegue explicar com palavras. Com o convívio com a minha futura família, escutava os comentários de que ela era falsa, invejosa, ciumenta etc... Quando comecei a escutar isso, daí sim que ela virou obsessão mesmo. Acho que sou meio masoquista... Alias, eu adoro este tipo de mulher... Nos visitávamos uma ou duas vezes por ano, coisa rápida, rodeados por muitas pessoas, e sem nenhuma chance de ficarmos sozinhos,.

Como já mencionei, o universo conspira. Começou com o dia que dei uma de maluco e troquei meu carro 1.0 básico por um belo e potente modelo 2.0, todo equipado e zero km. Claro que ela morreu de inveja, ficou com uma dor de cotovelo daquelas. Depois daquele dia, nas ocasiões em que nos encontrávamos, ela me olhava de maneira diferente, com uns sorrisos maravilhosos, direcionados para mim. Não era do feitio dela fazer isso. Interesseira, vadia!!! Se ela soubesse o aperto que foi pagar este carro... Eu, é claro, me fazendo de bem sucedido, e com um carnê gigante para pagar... No reveillon daquele ano, ganhei um abraço (que delícia), e um “Feliz Ano Novo, fofo”. Fui o único a ganhar um “fofo”, pois aos demais ela dispensou um tratamento normal. Quem escutou, olhou torno, mas ficou por isso mesmo. Mas não para mim, senti que este era um sinal de que eu poderia avançar. Restava apenas a oportunidade. E ela aconteceu.

Viajamos no final deste ano para uma fazenda, onde passamos o Reveillon. Todas as pessoas foram divididas em 3 casas, e nossa família ficou numa delas. A distância entre elas era razoável, assim era necessário ir de carro. Acordei aquele dia com uma preguiça daquelas. Fiquei na cama descansando e pensando na viagem (adoro estrada), nos compromissos da volta, e na Mirelle, que estava no quarto ao lado... Minha esposa, resolveu ir à piscina, e falei que iria mais tarde, pegaria uma carona com alguém. E não é que todo mundo começou a sair, ir para um lado, ir para o outro e tal? Quando me levantei, me vi sozinho em casa, sem carro. Que beleza... Voltei para dentro e dou de cara adivinhem com quem? Com a própria. Vestida com um biquíni preto, bem discreto por sinal, aguardando o marido, que viria buscá-la.

Sentamos e começamos a conversar. Conversa vai, conversa vem, eu já estava hipnotizado com ela. Eu ficava encarando seus seios, sua barriguinha, descia os olhos e imaginava a delícia que estava escondida atrás daquele pano negro. Ela percebeu, é claro e levantou-se para ir à cozinha sob o pretexto de pegar um copo d´água. Pensei comigo... Melou... Deixa pra lá... Terminei de pensar e ela me chamou. Fui à cozinha e a vi em pé numa cadeira, tentando alcançar um copo. Quando olho aquela bunda na altura do meu rosto, quase caio de costas. Ela pedia para segurar a cadeira e eu encarando aquele corpo que há muito tempo sonhava... Ela se esticava e se arreganhava toda, eu não estava acreditando! Me enchi de coragem e comecei a passar minhas mãos em suas pernas. E ela correspondia, deixando minha mão e me dando aquele sorriso maroto.

Pedi para que ela descesse e a abracei, e comecei a beijá-la. Que boca gostosa... Comecei a beijar seu corpo todo. Beijei seu pescoço, seus seios, arranquei o biquíni com meus dentes. Fartei-me naqueles seios e ela fechava os olhos e fazia cara de prazer. E eu beijando, lambendo e não me agüentando, afastei a calcinha do biquíni. Tenho um tesão por transar sem que a mulher tire a calcinha (tenho tara por calcinhas). Caí de boca naquela boceta. Que delícia, que delícia, que delícia... Chupei-a e a mordi como se fosse a última coisa que faria em minha vida. Que gosto maravilhoso tinha a Mirelle. Ela se contorcia, gemia, pedido mais e mais... Ela levantou em seguida e abaixou minha bermuda. Meu pau estava parecendo um pedaço de ferro, de tão duro que estava. Então, pude sentir sua boca nele. Que boca de veludo tinha aquela vadia. Nunca levei uma chupada daquelas. Ela subia e descia, me olhava e sorria, sugava e lambia a cabeça do meu pau. Virei-me e fizemos aquele 69 que tanto sonhei desde que a conheci... Eu a chupava e era chupado como se fosse a última coisa que faria na minha vida. Como era gostoso comer aquela interesseira! Levantei-me e a coloquei de quatro. Tinha aquela boceta finalmente a minha disposição. Fiquei admirando, parecia uma pintura. Meti, e meti com gosto. Mirelle gemia, pedia mais, me chamava de tesão, gostoso, pedia que eu metesse mais e mais... Virei-a e ela veio por cima. Começou a me cavalgar. Eu não estava acreditando quando via aquele rosto de prazer cavalgando no meu pau. Deitei-a de costas no chão e meti de novo, massageando seu cu com meu dedo, já preparando o terreno... Mas, não deu...Gozamos juntos e ficamos abraçados por um tempo.

Depois, caímos em si e nos arrumamos rápido. Que loucura, nós dois casados e trepando na cozinha. Nem nos preocupamos em fechar a porta, nada. Vinte minutos depois, o marido dela chegou e nos deu aquela carona que esperávamos. Sentei no banco de trás, vendo a nuca dela no banco da frente e lembrando dela de quatro para mim, gemendo e se contorcendo.

Não falamos mais sobre isso nos dias que se passaram, e nem houve outra oportunidade de ficarmos juntos. Não sei se faremos um bis, ou se esta foi a primeira e última vez que a tive em meus braços. Torço pela próxima reunião de família, e uma nova oportunidade de ficarmos sozinhos. Tenho que terminar um trabalho, pois aquele cu maravilhoso ainda vai ser meu.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O dia em que finalmente comi a Mirelle

Codigo do conto:
3829

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
12/01/2005

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