Olá pessoal, nomes são fictícios, mas o caso é real. Morava em uma cidade de médio porte para baixo, no chamado norte novo do Paraná. Sou o RÉGIS, e, na época dos fatos, era casado, contava com 32 anos, sou moreno claro, dote mediano, praticante de esportes e mosdéstia a parte, um Dom Juan incorrigível. Minha linda e gostosa ex-esposa, SABRINA, tinha 1,65 cm, morena clara, contava com 4 anos mesmo que eu de idade, sabia de todas as minhas transas extraconjugais e adorava ouví-las logo quando eu chegava ( as vezes, altas horas da madrugada). Minha esposa dizia:- queres sair, saia, mas coma mulher mais gostosa do que eu, porque senão vc é burro. Respeite e tome cuidado.
Mas vamos aos fatos deste conto, participávamos de uma olimpíada no clube onde eu era diretor esportivo. Num dia da semana, preparando os últimos detalhes, a formula da disputa, formação das equipes e as modalidades. E, após essa reunião, fui degustar de uma cervejinha, e, comecei a paquerar a irmã desse colega. MARISA, correspondeu a meus olhares; fiz sinal se podia ligar-lhe; ela autorizou com um simples sinal de cabeça, e, no dia seguinte lhe liguei, sendo bem claro e objetivo naquilo que queria e ela entrou no jogo. Marcamos o papo para após meu jogo que aconteceu no início das atividades diárias daquela noite; participei do primeiro jogo de Voley, a qual ganhamos rapidinho. Mas meu pensamento estava fora da quadra. Minha então esposa ( SABRINA ) estava vinculada a outra equipe que não a minha e jogaria de voleibol somente no 3º jogo da noite.
Dei a desculpa de ir em casa tomar um banho e voltar para acompanhar os jogos seguintes. Sendo que a MARISA, acompanhando meus movimentos, na hora certa já me esperava fora do clube. Ela pulou no carro e rumamos direto para minha casa que naquele momento estava livre e sem ninguém.
MARISA, é uma garota bonita, com um belo corpo. Muito gostosa de seios médios, me atraia sua boca e sua bunda, mas me surpreendeu com sua xaninha deliciosa e depiladinha. A verdade é que fizemos uma loucura deliciosa, enquanto SABRINA aguardava seu jogo ( que no mínimo duraria umas 2,30h os dois jogos ). Já em casa liguei a TV da sala com som alto. MARISA, assim que entrou, passado o susto do local escolhido, já deu conta do riscado e nos atracamos aos carinhos e beijos.
Provei de sua boca deliciosa por todo o meu corpo; chupei sua grutinha suculenta com ela sentada no sofá, até que ela me pediu para fodê-la. A adrenalina foi a mil. O tempo era curto, tínhamos vizinhos que mais cuidavam da minha casa do que da deles, enfim tudo conspirava contra. Transamos na sala mesmo. Usei o sofá e o tapete como nosso ninho do sexo bem feito. Ela era uma gata experta, conhecia do riscado e tinha domínio de si. Mas adorei quando ela me disse que ainda era virgem na bundinha. Eu disse, que ERA, pois a convenci a me deixar estreiá-la, o que aconteceu sem medos, pois eu adorava e era experiente na arte de comer uma bundinha linda como a dela. Vou falar-lhes, meus 17 cm, eram poucos para aquela bunda tesuda. Mas dei conta do produto. Aliás, ela de 4, eu fodendo sua xana, e pedindo a bundinha, ela vira para trás e afirma:- Quer comer? O produto tá ai. Não foi bem essa a frase??? lembra disso Marisa.
MARISA comandou todas as ações, impondo suas vontades. Naquele tempo, ela me deixou gozar gostoso dentro, tanto na xana como no cuzinho delicioso, Gozamos com o sexo vaginal e anal. Terminamos, tomamos um banho rápido, deixei-a na esquina, estacionei na parte interna do clube; fui na quadra minha esposa já estava jogando. Dei uns gritos de incentivo para marcar presença. Voltei no Bar do clube, onde encontrei MARISA, já tomando uma cerveja, como se nada tivesse acontecido.
Ficamos conversando na frente de todos e disfarçando bem a situação. Nenhuma bandeira foi dada. Logo em seguida chegou minha esposa que ficou conosco – e outras pessoas - até o final das atividades.
Repetimos várias vezes a dose de muito sexo, tanto na nossa cidade como nas cidades vizinhas, para evitar sermos descobertos, até ela se mudar de cidade. O fato é que toda a situação acima, foi inusitada para nós dois. Muita loucura, tesão e adrenalina, porém com muito respeito.
Chegando em casa ( estávamos em dois carros SABRINA E EU ), mandei minha esposa ir no banheiro e ver o cesto papel higiênico, onde ela constatou papel higiênico com gozo. Pedi para ela ver a mancha no sofá e sentir o cheiro e mostrei o tapete marcado. Ela disse:- FILHA DA PUTA, COMEU AQUI EM CASA...CONTA QUEM É..... Contei o segredo, mas não contei o nome da capetinha que esteve lá comigo. Até hoje ela não sabe quem foi.
Só a MARISA E EU sabemos. Embora morando em estado diferente, mantenho contato via FACE com ela. Tomei a liberdade de contactar a Marisa antes; submeti o texto a sua apreciação. Ela autorizou a publicação.
Muito excitante o seu conto. Votado.
Hummmmmmm delícia!