Eu trabalhava numa empresa com mais ou menos trezentos trabalhadores dos quais à volta de setenta eram mulheres algumas muito apetitosas, várias eram solteiras, mas eram as mulheres casadas que mais me abordavam para algumas conversas picantes, eu era o menino bonito do escritório mas muito novinho para elas o que fazia com que eu andasse a masturbar-me sempre no quarto de banho, mas enfim os chefes delas e que tiravam partido. Quando já tinha cumprido o serviço militar no Regimento de Comandos, todas estas mulheres casadas começaram a ver-me com outros olhos mas ainda sem ter direito a alguma coisa, pois não tinha lugar de relevo na empresa e isto contava muito na altura, só havia uma colega de escritório chamada Milocas que me ia dando algum troco mediante as minhas investidas ela era uma mulher muito vivida só fazia alguma coisa com interesse e comigo passou-se o mesmo, trabalhava na secção de pessoal e para que eu lhe justifica-se as faltas ela deixava-me apalpar as mamas ela tinha uns peitos pequenos mas com uns bicos muito espetados e até dava gosto aperta-los e ela desfazia toda, certo dia mais ousado e no sótão do escritório pus minha pica para fora e ela rapidamente a agarrou e começou a fazer-me uma punheta estava a delirar com isso quando para meu espanto ela deu uma chupada na minha pica e fugiu, esta cena nunca mais me saia da cabeça e queria repetir toda a cena de novo mas era difícil, eu trabalhava no escritório central e ela no escritório da fábrica, ela era uma mulher que faltava muito e não demorou muito a termos esta nova situação a ser repetida pois eu não deixava escapar estas coisas justificava-lhe as faltas e recebia como recompensa uma boa foda e quase sempre era assim nos princípios por volta da hora do lanche a senhora da cantina ia distribuir as bebidas pela fábrica e eu pedia-lhe as chaves e encontrava-me com a milocas lá no banheiro das senhoras, ela começava com uma boa chupadela e depois ela virava-se de costa e queria que eu a penetra-se bem fundo eu não era muito avantajado mas o que ela gostava mais era a maneira como eu aguentava no tempo. Esta situação começou e ser bastante repetitiva até que eu comecei a ser bastante sádico nas minhas acções o que ela ainda gostou mais, comecei a fodela de manhã à tarde sempre que ela queria eu estava pronto e um dia até me presenteou com um bom broche e quando eu me preparava para me vir para as mão dela, ela prendeu-me dentro da boca dela fazendo com que eu me viesse com muito gozo, ela para meu espanto perguntou se eu queria que ela engolisse todo o meu leite e eu meio encabulado disse que não mas ela engoliu e fez questão de eu ver bem isso de seguida começou a esfregar a minha pica na cara dela o que cada vez eu fica louco rapidamente e com a continuação das chupadelas que ela me estava a fazer eu fiquei novamente de pau duro virei-a de costas baixei-lhe as calcinhas levantei-lhe o vestido obriguei-a a por as mão no lavatório e com muita ousadia apontei toda a minha piça para o cu dela pensei que ela não ia deixar mas rapidamente foi ela que me ajudou a enfiar tudo nela foi a primeira vez que estava a comer um cu e estava a delirar com isso pois ela bastante experiente adorada levar no cu e até dava gritos de prazer o que fazia com que eu ainda lhe enfiasse com mais força toda a minha pica ao fim de um tempo consigo me esporrar dentro dela ela ficou toda louca e puxou-me para ela chegando a cravar as suas unhas no meu rabo. Todas estas cenas prolongaram-se por bastantes anos e ela até ajudou-me a ter outras relações sexuais com outras colegas de trabalho fazendo-me prometer que sempre que ela quisesse eu tinha que estar pronto para ela. A milocas era uma mulher muito fogosa, gostava demais de uma boa piça, ela já conhecera muitos homens inclusive já tinha andado em Espanha a alternar o que lhe dava já muito traquejo com os homens, ela adorava levar piça, na cona no cu na boca até chegou a foder com dois ao mesmo tempo, ela então procurava sacar dinheiro aos morcões como do Armandinho e o Pedrinho este último era um tipo porreiro mas com um jeitinho muito apaneleirado, ele não gostava muito de mim por ciúmes e tinha razão eu sempre que queria ou ela eu fodia a torto e a direito, pois sempre dava-mos um jeito de nos encontrar e gozar-mos a grande dentro ou fora do expediente da fabrica, sempre que eu me cruzava com a milocas nos corredor de acesso ao escritório, bastava eu abrir o fecho das calças e por a piça de fora ela dava logo um gritinho e agarrava-se logo a ela entrava-mos para a secção e ela fazia logo um broche que até me punha a pernas a tremer de tanto prazer que ela sabia me dar. Até que um dia a fabrica fechou por falência e deixa-mo-nos de ver e estas coisas boas tiveram de acabar.
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