Tudo que é proibido é melhor

Meu nome é Thiago, vou relatar o que aconteceu comigo há um ano atrás.
Eu frequento a academia junto com meu irmão Marcos, todos os dias estamos lá malhando até que um dia uma menina nova começou a ir na mesma academia que nós. Ela era muito bonita: Olhos castanhos, cabelo cacheado e corpo lindo, ficamos trocando olhares por mais de uma semana, ai que eu resolvi ir falar com ela, só que ela já estava indo embora, seu pai iria te pegar. Até que eu encontrei ela sozinha de noite no ponto, me apresentei e disse que era muito perigoso ficar ali sozinha aquela hora mas ela disse que estava esperando o pai dela e me convidou para esperar com ela. Perguntei o nome dela, ela respondeu Beatriz. Também perguntei se ela tinha namorado, mas ela disse que nunca namorou e era virgem mas estava interessada em um garoto. Quando eu ia perguntar quem o pai dela chegou de carro. Um homem educado, aparência executiva, parecia ter uns 52 anos. Me cumprimentou e me ofereceu uma carona até em casa. Eu aceitei...
Chegando em casa, o pai dela pediu para eu deixar meu telefone com ela porque ele tinha medo de alguém assaltar ela naquele ponto que ela sempre esperava e que era para eu fazer companhia a ela. Não sei porque aquele homem me tratava tão bem, talvez porque morava longe e sua filha era muito indefesa para ficar sozinha naquele lugar. Dias se passaram até que recebo um telefonema dela me convidando para ir jantar na casa dela com o pai dela. Eu aceitei. Chegando lá, eu entrei, só tinha ela na casa e eu perguntei sobre o pai dela, ela com uma voz meiga respondeu:
-Papai saiu para dançar com minha madrasta e estou sozinha em casa. Eu sentei à mesa, ela disse que ia se arrumar. 20 minutos depois chega ela com um vestido laranja curto, um colar de pérolas, anéis, pulseiras, eu perguntei ode ela tinha arrumado tudo aquilo, ela disse que pegava as coisas da madrasta dela desde pequena. Jantamos e fomos para a sala ver televisão, lá ficamos por um tempo até que ela começou a se aproximar de mim, passando a mão no meu ombro, na minha perna e dizendo que se eu não estivesse ali, ela já estaria na casa de sua avó materna que era ali perto. Conversa vai, conversa vem, nos beijamos loucamente, ela não sabia beijar muito bem, mas eu disse que não tinha problema. Depois, abriu meu zíper e tirou minha blusa, ficou acariciando me pau, depois, tirou minha cueca e começou a me chupar, eu tirei meu pau da boca dela, porque já ia gozar e não queria fazer isso nela. Depois tirei todas as joias dela e tirei seu vestido apertado, comecei a beijar seus peitinhos durinhos e médios, e fui descendo para sua vagina apertadinha, eu chupei, lambi, fiz tudo, depois quis colocar meu pau na vagina dela, mas ela disse que era melhor irmos para o quarto pois seu pai e sua madrasta poderiam chegar a qualquer momento. Chegando no quarto, ela abriu a gaveta e tirou uma camisinha, me deu para eu colocar, me passou pela cabeça como ela teria um estoque de camisinhas no quarto se era virgem? mas nem liguei, fui logo enfiando, ela disse para eu ir devagar porque ela tinha medo que doesse e eu coloquei ela de quatro e comecei enfiando só a cabecinha, mas depois eu enfiei tudo de vez, ela deu um grito mas esses gritos viraram gemidos, e o vai e vez ia cada vez mais rápido e mais rápido, até que eu pedi para enfiar no cu dela e ela deixou mas disse para eu ir devagar porque era muito apertado e realmente era verdade, eu enfiei só a cabecinha devagarzinho, depois ela disse que poderia ir tudo de uma vez e foi, mas ela deu um grito tão alto que eu tive que tapar a boca dela para os vizinhos não ouvirem. Até que escutamos um barulho, era o carro do pai dela, e agora, como eu ia sair daquela casa? Pegamos rapidamente as roupas, fomos os dois nus para a dispensa e fiquei lá, ela disse que iria destrair o pai dela para ele sair, antes de ela mudar de roupa, dei mais uma chupada nela e ela saiu e pediu ao pai dela para comprar remédios para dor de estômago. O pai disse que já estava tudo fechado aquela hora, dava para ouvir tudo, porque a dispensa ficava na cozinha e a cozinha não tinha repartição para a sala. Ela insistiu tanto que ele foi, ele disse que dali a meia hora já estaria voltando. Fomos de novo para o quarto fizemos um 69 rapidinho, eu mudei de roupa de novo, ela foi para o ponto me levar, e ali nos beijamos, até o ônibus chegar. Algumas semanas depois, transamos de novo, só que aconteceu uma coisa inusitada. Mas só vou contar na segunda parte