Primeiro conto (nem tão erótico assim!)

Sou leitor de contos eróticos há muito tempo mas nunca tive coragem/tempo de postar.
Este é, portanto, meu primeiro relato.

Tenho 25 anos, sou da aeronáutica, pele clara, descendência alemã, olhos azuis, 25 anos, 1,85m, 85kg.
Sou noivo de mulher mas sou bi desde a época de adolescente.
Sexualmente, curto ser ativo (apesar de já terem ocorridos raras variações).
Pau normal, de uns 19/20cm, relativamente grosso (14cm de circunferência).
Atualmente, estou alocado numa faculdade da aeronáutica em São Paulo e por estar neste ambiente mais "administrativo" tenho pouco tempo para me exercitar.
Apesar disto, não estou fora de forma. Malho com certa frequência, sempre que possível.

Dias destes precisei resolver umas paradas no bairro onde cresci (RS), local que sempre me trás lembranças da minha adolescência e da época em que me descobri bissexual.
Me preparei bastante para esta atividade. Comecei pegando o carro da minha noiva (NewFusion) que é muuuito mais imponente do que o meu!! Além disto, dei um pulo na academia antes, malhei peito e braços.
Tomei banho na academia e coloquei um jeans Diesel justo, uma regata Calvin Klein branca bem colada, tênis AllStar e óculos de sol tipo aviador. Praticamente um playboy!!!

Resolvi o que precisava ser resolvido e acabei encontrando três gurias que cresceram comigo.
Como sou de origem humilde, as perguntas de sempre: o que eu faço da vida, onde moro, onde estudei, etc..
Reparei que as gurias ficaram surpresa de como o guri gordinho de outrora se tornou um homem crescido e bem-sucedido. Fizeram, claro, algumas investidas. Não correspondidas evidentemente.

Acabei aceitando o convite da mãe de uma delas para tomar um café na casa deles.
Aquele lugar me trazia recordações: a família tinha uma transportadora onde começaram as primeiras brincadeiras sexuais com homens que eu tenho recordação.
Num dos galpões da transportadora, muito peguei no pau de um dos filhos dela e muito ele me encoxou com o pau duro feito pedra.

O nome dele era Leonardo, uns 4/5 anos mais velhos que eu.
Moreno claro com sardas e um sorrisinho para lá de safado, alto, nem gordo nem magro (na época).
Nunca cheguei a ver o pau dele ao vivo mas lembro-me bem que se tratava de um pau grosso, firme, grande já naquela idade. No galpão citado, colocávamos um papelão no chão e eu segurava firme no pau dele por cima da roupa mesmo, chegava a punhetar ele por cima da calça/bermuda.
Esfregava minha bunda naquele pau grosso com roupa mesmo.
Nunca chegamos aos finalmente porque eu não tinha certeza daquilo e porque logo depois me mudei.

Enquanto preparava o café as mesmas perguntas de sempre. Aproveitei e perguntei do Leonardo.
Fiquei sabendo que casou com uma guria da rua de trás e que virou mestre de capoeira, o que garantia o sustento da nova família dele.
Perguntei também do outro guri (na época das brincadeiras com seus 4/5 anos). O nome dele era Paulo.
Filho com um pai diferente do Leonardo. Paulo era um gurizinho negro mas, sem malícia, era motivo de piada porque o pau mole dele já tinha mais de 10cm na época!! Agora, segundo a mãe, estava magrinho e assumido um estilo rapper, roupas largadas, andava de skate, boné e não tinha namorada.
Certamente, deve ter virado um jegue agora com seus 18/19 anos pensei comigo!
Mas o Paulo é assunto de um próximo relato hehehehe...

Conversávamos na cozinha quando dou de cara com o Leonardo entrando porta a dentro.
Meus olhos cruzam com os deles e percebo que ele e eu nos admiramos dos pés à cabeça por alguns instantes.
O desejo de ambos ficou claramente evidente na troca de olhares. Ambos ficamos sem jeito.

Ele estava bem melhor do que outrora. Havia se tornado um homem forte (nada exagerado).
Estava com roupa típica de um capoeirista: calça com bocal largo, regata largadona mas que deixava mostrar braços relativamente definidos (igualmente sem exagero). Continuava alto e igualmente continuava não sendo muito bonito mas me trazia muitas recordações.

Após os longos minutos em que nos admiramos trocamos algumas palavras:
- Caio, é você? Indaga ele.
- Sim, sou eu mesmo, Léo! Tudo bem, cara?
- Puxa, tudo sim. Como tu cresceu hein. Tá fortinho hein...
- Ah tah... não podíamos ficar criança pra sempre né, Léo?
- Olha, sinceramente, eu acho que podíamos Caio!

Aquele sorrisinho continuava o mesmo e senti a malícia em dizer que podíamos estar vivendo na época em que os hormônios tomavam conta dos nossos corpos.

De repente, a mãe dele pede que ele busque queijo para o café.
Mesmo eu dizendo que não precisava e que não demoraria, a mãe dele insiste.
Me ofereço para levar Leonardo de carro ao supermercado e a irmã dele se oferece para ir junto!!
Leonardo, prontamente responde "...nada disto, eu e o Caio temos muito papo de homem para colocar em dia" e me dá uma chave de pescoço em forma de abraço enquanto saímos porta a fora.
O sorrisinho safado dele nesta hora me deixou sem jeito. No carro:
- Caio, que carrão hein.
- Não é meu cara, é da minha noiva cara.
- Mas até eu casava com uma noiva dessas hein brother!!
- Ela é afude meu. Além de bonita, trabalhadora e gostosa, ela é gente muito fina!
- Brother, vou te dar bem a real: quando te vi hoje não tive como não lembrar das nossas brincadeiras de adolescente.
- Admito que eu também lembrei, Leonardo.
- Velho, se tu já me dava tesão na época. Agora, nem fala.. todo sarado!
- Dá para notar teu tesão Leonardo! (vendo o volume na calça)
- Notar e sentir se tu quiser rsrsrs!
- Não viaja, mano. Fazem tantos anos.
- Que não viaja, brother. Tu também tá super com tesão na minha (pegando no meu pau).
- Putz, Leonardo, faz assim não que eu sou capaz de fazer uma bobagem.
- Estou louco para fazer uma bobagem contigo! Sente só...

Leonardo puxa minha mão ao encontro do pau dele. Estava duro feito pedra.
Parecia ainda mais grosso do que antigamente (uns 16/17cm de circunferência).
Um tesão maluco tomou conta de mim.
Ele segurando meu pau e eu segurando o dele. Por cima da roupa mesmo, como antigamente.

- Vamos prum lugar mais reservado, Caio, pra gente se curtir. Quero terminar o que começamos tantas vezes. Essa tua bundinha me deixa louco fazem anos...
- Cara, nem termina esse papo porque eu não vou fazer isso que tu tá pensando.
- Porque não, Caio. Tu tá ai cheio de tesão. Louco pra sentir minha rola durona abrindo caminho.
- Leonardo, eu não curto dar o cu. Nem pensar... ainda mais pruma tora dessas.
- Tora nada, Caio. Tu não fica muito atrás, não. Teu pau parece até maior que o meu.
- Em compensação o teu dá dois de grossura! (exagerei, claro!)
- Com jeitinho, só alegria.
- Alegria porque não é no teu rabo, né? Nem pensar... e no mais, tua mãe está nos esperando.
- Pelo menos uma chupada gostosa, Caio. Poxa, nós dois queremos e sonhamos com isto fazem anos.
- Não sei, Leonardo. Podem estranhar nossa demora.
- Beleza, pelo menos bate uma punheta pra mim, então. Quero gozar contigo. Coisa rápida.
Nisto ele continua alisando meu pau que parece que vai quebrar de tão duro.

Entrei no estacionamento do supermercado e estacionei numa área bem deserta.
Como o carro é bem filmado (G5), não tinha perigo nos pegarem no flagra.

Assim que parei o carro, Leonardo aproxima o rosto perto do meu e me fala que nunca havia beijado um homem mas que me reencontrar havia mexido muito com ele. Leonardo me beijou de forma desajeitada. Quando ele terminou, agarrei-o novamente. Desta vez eu fiquei no comando.
Enquanto nos beijávamos, passei a mão pelo corpo dele. Pude perceber um peito definido mas não exagerado. Um abdômen sarado, braços definidos. Todo moreno do sol.
Cheguei em seu pau, que pulsava de tesão. Tirei o pau dele para fora e o vi ao natural pela primeira vez. Um pau bonito, de uns 18cm grosso, duro, não circuncisado. Segurei firme, ficava difícil fechar a mão na circunferência daquele pau.
Um pau moreno, como ele. Com pele em excesso o que permitia cobrir todo o pau e descobrir quase até a metade.

Ele seguiu o mesmo caminho, passou a mão em meu peito, braço e tirou meu pau para fora, que estava tão duro quando o dele. Pau branco, levemente curvado prum dos lados.

Enquanto nos beijávamos um batia punheta pro outro.

Parecia um sonho, nós dois ali dentro do carro batendo punheta para o outro e nos beijando.
Voltei no mínimo uns 10 anos no passado e me vi fazendo o mesmo naquele galpão da transportadora.

- Me chupa, vai Caio.
- Primeiro tu, Leonardo.
- Cara, nunca chupei um pau. Tu precisa me dar um tempo...
- Há poucos minutos tu disse que tinha havia beijado um homem e agora beija como se tivesse beijado a vida toda!
- É que eu aprendo rápido.
- Beleza, a gente pode se encontrar de novo, seu gostoso.
- Vamos nos encontrar muitas outras vezes e tu ainda vai me dar o que eu quero. Vem cá, vem, gostoso.

Leonardo me puxa para voltar a beija-lo. Ele começou a gemer enquanto eu passava a cabeça do pau dele na palma da minha mão. Uma delícia encapar aquele pau com pele e desvendar aquela tora todinha.
Ele me punhetava meio desajeitado. Por um momento, acreditei que não tivesse muita experiência com outro homem.
De repente, ele aumenta o ritmo da punheta que fazia em mim e sinto o corpo dele estremecer.
Ele aumenta o volume do gemido e para de me punhetar.
- Vai, Caio, delícia. Faz teu macho gozar, faz.
Leonardo gozou fartamente na minha mão, tapete e porta do porta-luvas.

Enquanto ele se recompunha eu mesmo continuei batendo punheta pra mim. Quando ele se dá conta que eu terminaria o trabalho sozinho, ele assume o controle num ritmo acelerado e desajeitado.
Acabei gozando também e sujando o volante e o tapete.

- Puxa, Léo, tesão hein.
- Caio, ninguém pode saber disto.
- Relaxa, Leonardo, também não posso me queimar.
- Cara, quero te encontrar de novo. Com mais tempo e calma.
- A gente conversa Leonardo.

Limpamos o carro, compramos o queijo e voltamos para o café como se nada tivesse acontecido.

Eu e o Leonardo (veja a foto abaixo) nos encontramos outras vezes, mas dai já é, ou melhor, SÃO outras histórias!

Foto 1 do Conto erotico: Primeiro conto (nem tão erótico assim!)


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Comentários


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ru@n Comentou em 07/07/2014

Para quem não tinha experiência, seu conto ficou ótimo! Estou aguardando os próximos rsrsr... #muitotesao

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corujagato Comentou em 12/03/2014

EITA PICAO GOSTOSO... PASSOU BEM DEMAIS... UMA DELICIA ESSE MACHO DA FOTO...

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Comentou em 13/02/2014

Demais...tesão do caralho...

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macadame Comentou em 22/01/2014

Ótimo conto. Vc e seu amigo seus super gostosos. Pegava os dois

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ativo litoral Comentou em 10/12/2013

Tesão de conto Brother.

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roger11_10 Comentou em 06/12/2013

Adorei a foto,queria um desses pra mim por toda a vida ...

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ronald43 Comentou em 02/12/2013

Cara, seu conto tem erotismo desde quando tu se descreve até a foto do seu amigo tesudo! Conta mais, vai... Leia meus contos tbm...

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bí tarado Comentou em 01/12/2013

que delicia de conto cara.

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doidao_rj Comentou em 01/12/2013

CARA, MANERAO O CONTO. AGORA COMO VC AGUENTOU ESSA PIKA AE, RS

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hunter50 Comentou em 01/12/2013

ah...e foi erotico sim...delicia

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hunter50 Comentou em 01/12/2013

cara que delicia de conto...essa foto eh demais, essa caeta eh coisa de louco..um tesao so, mas sei que nunca ia agasakhar ela...ela faz um estrago.




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Ficha do conto

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gurinoivo

Nome do conto:
Primeiro conto (nem tão erótico assim!)

Codigo do conto:
38992

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/11/2013

Quant.de Votos:
48

Quant.de Fotos:
1