Priscila, a ninfeta!

Meu nome é Pedro, moro na cidade de Boa Vista, Estado de Roraima. Na época do fato, ocorrido em março de 2003, tinha 23 anos. Logo após a minha separação de uma namorada a qual eu estava junto a dois anos e alguns meses, tive a oportunidade de conhecer Silvia, uma loirinha de 22 anos, olhos claros, corpo magro e uma bundinha que convidava para um delicioso sexo anal, que a mesma adorava. Silvia era estudante de direito, seu pai morava em outro Estado após a separação de sua Mãe, Dona Rosana. Moravam apenas ela e sua mãe em uma confortavel casa, juntamente com Elias, seu padastro. Silvia tinha uma irmã mais velha, que tinha uma filha, a doce e linda ninfeta Priscila. Pri, como a chamavam, era um capricho da natureza. A conheci no primeiro almoço de família para o qual fui convidado, com cerca de duas semanas de namoro. Porém, como estava em início de namoro e Silvia era deliciosa e bem safada na cama, apenas olhei Pri com admiração, pois do alto de seus 14 anos e pouco era uma verdadeira graça de menina, cabelos castalhos quase loiros, olhos clarinhos, pele lisinha e branquinha, um rostinho afilado e sempre com um sorriso nos lábios. Tinha mais ou menos 1,65 de altura, corpo magro, com uma bundinha empinada (caracteristica de sua família, pois tanto Silva, quanto sua irmã tinham a mesma bunda). Logo após fui apresentado a Dona Sandra, mãe de Priscila (chamava de Dona por respeito, mais era uma coroa enxutissima). O pai de Pri era engenheiro do exército e estava deslocado a outro Estado e só voltaria no fim do ano). Bem, até aqui nada de mais, eu tinha uma namorada linda, que tinha uma sobrinha linda, mais nada que me levasse ao fato que querer aquela ninfeta pra mim. Eis que o destinho, sempre ele, guardava algumas surpresas. Passadas mais umas três semanas, meu namoro estava firme e uma dia Silvia me liga dizendo que tinha uma excelente novidade: Sua irmã tinha sido chamada para substituir uma colega que ia ter filho durante quatro meses no órgão que ela trabalha no interior do Estado e com isso ela iria morar em sua casa, para tomar conta da mesma além de manter Priscila sobre sua vista, pois a menina não poderi ir para o interior, pois já haviam iniciado as aulas. Eu adorei, pois poderia ficar com Silvia e praticar mais e mais sexo, além de diminuir meus custos com motel. Na semana seguinte, tudo na maior tranquilidade, após a faculdade, ia para a casa de Dona Sandra, onde Silvia já me esperava para um pouco de sexo, ver tv e depois eu ia pra casa ou dormia lá com ela. Priscila não era problema, pois no horário que eu chegava, por volta das 22:00 horas ela já estava dormindo, ou quase, pois tinha aula logo cedo. E eu sem nenhum pensamento obscuro com aquela que para mim era apenas uma linda ninfetinha. No final da primeira semana, eu e Silvia organizamos um churrasco, convidamos alguns poucos amigos e Priscila também troxe duas amigas. Durante o churrasco tudo certo, comida, bebida e muito papo. Em um determinado momento, já quase no fim da tarde, estava escorado em uma coluna conversando com Sérgio, um amigo do trabalho, quando ele chegou perto e me disse baixinho para não ser ouvido: “Bicho, esse sobrinha da Silvia é a maior gatinha, e essas amigas dela, será que você não consegue arrumar uma ai pra nós?”. Eu sorri e olhei para o fundo do quintal onde pude ver as meninas sentadas conversando, nesse instante Priscila levanta a cabeça como se pudesse sentir meu olhar, me encara diretamente e dá um sorriso que retribuo até ser cutucado na barriga pelo Sérgio que completa: “olha só, tá vendo, tá dando o maior mole, moleza sua se não pegar”. Eu desconverso e abraço Sérgio puxando ele para outro local. A noite Priscila pergunta se as suas amigas podem dormir com ela. Silvia autoriza, mais com a condição de ela arrumar toda bagunça do churrasco com suas amigas antes de dormir. Ela concorda mesmo dizendo que está sendo explorada. Assim que despachamos os convidados, eu e Silvia fomos direto para o quarto foder bem gostoso enquanto as meninas deram conta da casa. Após uma boa sessão de foda, acabamos adormecendo. Por volta das duas da manhã acordei meio assustado com um sonho, estava sonhando com a Priscila, acho que em decorrência do papo com Sergio, mais aquela história de comer a Pri ficou martelando na minha cabeça. Fui até a cozinha tomar água e na volta parei na porta de seu quarto, fiquei ali uns instantes e subitamente meu cacete deu sinal de vida, sob o short sem cueca. Entao resolvi abrir a porta e dar uma espiadinha. Abri a porta e coloquei somente somente a cabeça para dentro. A luz do abajur estava acesa e pude ver claramente as meninas dormindo. Para ganhar espaço, tinham colocado dois colchonetes no chão, ao lado de cama de Priscila que para minha surpresa estava dormindo no chão, pois tinha dado sua cama para Marcela, uma de suas amigas. Ela era a segunda em direção a porta, estava deitada de bruços, com a cabeça virada para mim. Usava apenas uma camiseta dessas bem folgadas. Geane, a sua outra amiga estava deitada ao seu lado, quase ao pé da porta. Geane era uma lorinha de olhos azuis lindíssima, fui olhando para e fiscalizando com que roupa estava dormindo quanto vi algo que não acreditei, ela estava deitada de costas, a camiseta folgada havia subido até um pouco acima do seu umbigo deixando de fora sua bucetinha, pois a cachorrinha estava dormindo sem calcinha. Rapidamente olhei para a porta do quarto em frente onde Silvia dormia, como parecia tudo tranquilo, voltei a admirar aquela menina por uns instantes. Dava até pra sentir o cheiro daquela bucetinha. Quando volto os olhos para Priscila, tomo um susto, ela estava de olhos abertos, me flagrando ao admirar a xota de sua amiga. Pensei no momento que seria o fim, mais algo de surpreendente aconteceu, Priscila lentamente pegou sua mão e foi puxando a roupa de sua amiga encubrindo a sua bucetinha, ao final, fez um sinal de “não” e jogou um beijo para mim com os lábios, fechando novamente os olhos. Mais que depressa fechei a porta e voltei para o quarto. Na manhã seguinte, acordei normalmente e fui tomar café. Priscila estava lá com sua amiguinhas e comportou-se normalmente. Passados mais dois dias, um telefonema põe a família em alerta, Dona Rosana estava sentindo dores e passando muito mal, foram dois dias de angústia até que veio o resultado. Ela teria que ser operada pois estava com um problema na vesícula. O médico garantio que não era nada grave, mais a cirurgia precisava ser feita. Foi um tumulto mais conseguiram marcar a cirurgia para o dia seguinte. Eu, como bom genro que sou, falei até com um Tio meu que é anestesista, para o mesmo anestesiar a Dona Rosana de graça, o que foi prontamente atendido e ele ainda concedeu a hospegem gratuita à ela, pois ele era sócio na clínica onde iria ser realizada a cirurgia e amenisou os custos da cirurgia. Nem é preciso dizer que isso fez com que minha moral subisse na família. Cirurgia feita, sucesso total, agora era só esperar a recuperação. Na primeira noite do pós-operatório, Silvia se comprometeu em dormir com sua mãe, pois Elias já estava à duas noites sem dormir por conta das passadas de mal de Dona Rosana e Sandra, como estava em outro município, não poderia vir. Era por volta de 21:00 quando deixei Silvia no hospital para ficar com sua mãe quando ela me pediu para dormir com Pri, pois a mesma não podia ficar só para não aprontar nada. Naquele momento ascendeu uma luz em minha mente, daquelas do tipo: Eu, sozinho, uma noite toda com aquela gatinha. Fiz cara de sério e me esforcei muito para não demonstrar entusiasmo no que estava para acontecer e fui. Por volta de 22:00 horas, enfim chego em meu destino, ou melhor, no que o destino reservaria para mim naquela noite. Abro o portão, guardo meu caro e quando me viro vejo Priscila olhando em pé na porta e pergunta: “Que você está fazendo aqui?”. Eu lhe respondo, agora eu com cara de safado: “Vim dormir aqui, sua tia me pediu para cuidar de você, pois ela vai passar a noite com sua vó no hospital”. Pude notar a transformação no rosto de Priscila, um sorriso malicioso tomou sua face e imediatamente ela disse: “Eu não acredito, eu e você, aqui! Então vou me arrumar, to toda descabelada” e saiu correndo para o interior da casa. Fiquei surpreso, mais aquelas palavras foram como uma espécie de sinal verde. Meu pau latejava dentro da roupa. Tratei de entrar logo na casa, fechei todas as janelas e portas, fui até o quarto, liguei o ar-condicionado, coloquei um bermudão sem cueca e uma camiseta que havia trazido de casa e fui para a sala, liguei a TV e um ventilador de teto para refrescar o ambiente e passei a esperar e imaginar milhares de coisas. O que será que ia acontecer? Sei lá, mais naquela altura, com o sinal que Priscila havia me dado na entrada da casa, já sabia que poderia até nao comer, mais pelo menos uns bons amassos e alguma putaria iriam rolar. Foram trinta minutos contados um a um, nesse intervalo, fui o bar da casa e tomei duas doses de um uisque que tinha por lá, nem vi a marca, mais precisava relaxar. Após colocar a terceira dose no copo ouço o barulho de Priscila vindo do quarto e parando na entrada na sala. Nesse momento percebi que sensualidade feminina não se conquista, nem se aprende, já se nasce com ela. Quem estava parada ali naquele momento não era mais uma menina, mais sim uma mulher, sedenta de desejo do proibido, do inusitado. Olhei Priscila de cima abaixo, estava com os cabelos soltos, ainda molhados, em um babydool de seda (aqueles de camisetinha e shortinho), azul, quase transparente, dava pra ver o bico excitado de seus seios,e com as mãos ainda ajeitava os cabelos que molhavam a sua roupa, um leve brilho nos lábios e um perfume que encheu a sala. Acordei da viagem pelo seu corpo quando ela falou: E agora Pedro? Eu caminhei eu sua direção, parei bem na sua frente e dei um beijo bem lentamente em seu rosto, pude sentir a respiração ofegante de quem esperava algo mais. Mantive a calma, eu era o experiente na situação tinha que me acalmar. Sentei-me num canto do sofá e pedi a ela que se sentasse próximo a mim, o que fez prontamente, então perguntei: “O que você espera Princesa?” Ela prontamente mais bem ofegante respondeu: “Eu nunca fiz nada... já dei uns beijos na boca... e uma vez um rapaz até tentou pegar em em mim, mais eu não deixei... mais já vi como se faz... na TV, na internet já vi umas fotos e uns vídeos ... e.. e...” e o que? Perguntei. “depois que a tia veio morar aqui comigo, já espiei vocês dois no quarto algumas vezes... foi a partir daí que tudo mudou” Mudou como eu falei: “ao vivo, vocês ali dentro do quarto, a tia te chupando e vocês naquela sacanagem... a cara dela.... passei a ficar toda melada... e ver as fotos e videos de forma diferente.... a ver os meninos de forma diferente também.... falei até com minhas amigas, mais elas também são virgens... naquela noite quando vi você no quarto, quase não dormi, a Geane ali do meu lado, pudia sentir o cheiro dela, cheguei até a passar a mão nela, mais tudo com muito medo.... e é isso, não sei mais como falar.” Priscila estava suada, mãos tremulas e muito ofegante, caminhei em direção a ela e falei: “fique calma que eu vou mostrar tudo a você e vou ser bem carinhoso. Peguei-a pela mão, e levei-a até o quarto agora já geladinho. Coloquei-a sentada na cama e tirei minha roupa. Primeiro a camisa, depois a bermuda e por fim a cueca. Meu pau estava enorme, nunca tinha visto ele tão grande, grosso e vermelho. Quando tirei a cueca, meu pau pulou para fora de forma a ficar latejando a poucos centimetros do rosto de Priscila. Ela levantou a cabeça e olhou para mim, seus olhos brilhavam e dava pra ver a saliva pelos cantos de sua boca entre aberta, nesse momento ela levantou uma das mãos e pegou meu latejante cacete, eu senti sua mãos tremulas apertarem umas duas ou três vezes meu membro enquanto seus olhos agora direcionados para minha glande, viam as reações a cada aperto seu. Num movimento bem lento, Priscila começou uma punheta básica, dava pra ver a sua falta de prática, pois era a primeira vez que segurava um cacete e seus olhos a contemplavam aquela rola dura como pedra, quente e pulsante em suas mãos, chegou perto, chegou seu rosto perto, deu um cheiro leve para sentir o cheiro do sexo de um homem e se assustou com um pequeno movimnto que fiz, quando as primeiras gotas de lubrificação começaram a sair da racha de meu cacete. Parou por alguns segundos, engoliu seco e finalmente abriu lentamente sua boquinha para receber meu pau em sua boca, colocou a cabecinha e foi sugando lentamente. Aquela boca virgem, e quente em meu pau foi a melhor sensação que já senti. Mais alguns movimentos e Priscila já estava impondo uma cadência ritmada ao seu boquete, que foi aumentando de velocidade a cada gemido meu que em questão de alguns instantes me levou a um gozo que me fez tremer as pernas. O jato de porra quente foi direto para a goela daquela ninfeta, que fez sinal que ia vomitar e tirar meu cacete de sua boca, quando com a minha mão eu segurei sua cabeça e falei: “Engole.. engole... lambe tudo”. No que ela prontamente me atendeu, balançando afirmativamente sua cabeça e continuando com o boquete até não restar mais nada. Fiz que parasse de chupar e perguntei a ela: “tudo bem, podemos continuar ou quer parar?”. Ela tomou fôlego e prontamente disse: “Vamos, isso é loucura mais estou tendo uma sensação ótima, estou toda molhada”. Tirei delicadamente sua blusinha, deitei-a no meio da cama, seus olhinhos percorriam todo meu corpo e ela não sabia o que fazer com as mãos. Comecei a puxar sua calcinha em direção aos seus pés. Ela olhava fixamente para mim. Tirei totalmente a calcinha e pude ver seus pelinhos clarinhos. Me posicionei e comecei a beijar seus pés e a dar pequenas mordidas em seu corpo, conforme ia subindo em direção a sua bucetinha, ela se contorcia e puxava meus cabelos, fui delicadamente abrindo suas pernas. Passei a beijar a parte interna de suas cochas, cada beijo mais próximo do meu alvo fazia ela se contorcer e soltar um pequeno gemido. Quando estava prestes a chegar ao meu destino, sua perna estava totalmente dura, quando dei o primeiro beijo somente sobre a sua buceta, que aquela altura exalava um perfume de sexo sem igual, ela contorceu todo o seu corpo, com as mãos, posicionei suas pernas e abri sua buceta que pingava no lençol para começar aquela que seria a primeira chupada de um homem naquela buceta. Quando minha língua começou a percorrer furiosa e rapidamente os lábios da buceta de Priscila, gemidos de prazer ecoavam pelo quarto, em alguns instantes naquele delicioso jogo, pude sentir o seu pingelo ainda tímido, começar a inchar em minha língua e sabia que o momento do gozo de Priscila estava quase chegando. Apertei seu clitóris em meus dentes e passei minha língua por ele rapidamente até que um grito alto e demorado, seguido um forte puxão nos meus cabelos e vários espasmos de seu corpo indicavam que ela estava a gozando deliciosamente. Retirei minha boca de sua boceta e olhei para Priscila, Ela estava om a cabeça virada para o lado, respiração muito forte e ainda tinha pequenos espamos.... ficou assim durante alguns segundos até que sua respiração diminuiu e ela virou a cabeça de forma que pude ver seu rosto. Uma lágrima havia escorrido de cada um de seus olhos. Quando Priscila abriu os olhos, deu um pequeno sorriso e falou: “Cara, que coisa boa... que coisa boa...” repetiu umas duas vezes enquanto eu levantei e disse a ela: “Fique aí... vou tomar uma bebida e já volto”. Fui até a sala, tomei mais umas duas doses de uisque e pronto, agora eu estava relaxado, poderia voltar para o quarto e proporcionar mais prazer para mim e para Priscila. Quando retornei ao quarto, deitei-me ao lado de Pri e pude beijá-la à vontade, ela reclamou do gosto de alcool, mais logo avisei que era pra ir se acostumando. Passados alguns minutos de namoros e beijos de todos os tipos, posicionei Priscila deitada de bruços e coloquei uma almofada na sua cintura para empinar ainda mais seu bumbum. Comecei então a morder seu bumbum e delicadamente e bem devagar fui abrindo suas nádegas, com um pouco de resistência, cheguei onde queria. Ter a visão de seu lindo cuzinho, com alguns pelinhos. Comecei a passar a língua em seu cuzinho. Na primeira passada ela o fechou e tentou me tirar da posição, mais eu mais experiente, segurei seus braços e fui passando a língua, forçando a entrada até que ela relaxou, soltou os braços e começou a abrir devagarinho aquele virgem anel. Quando minha língua conseguiu romper a ressitência e penetrou no seu cuzinho, ouvi um pequeno gemido, abafado pelos travesseiros, aquela altura, as mexidas com a bunda já estavam ficando cadenciadas e Priscila já entrava no ritmo, piscando seu delicioso cuzinho a cada passada de língua. Com um dos dedos, procurei se pingelo. Tive certeza de seu encontro quando senti-o ainda inchado do gozo anterior e também por causa do gemido que Pri deu quando o toquei com o dedo. Ali fiquei durantes alguns minutos, lambendo e chupando seu delicioso cuzinho e massageando seu pingelo. Quando de repente, as mexidas do quadril de Priscila aumentaram, na mesma hora respondi enfiando e tirando minha língua o mais rapidamente de seu cuzinho. Demorou apenas alguns segundos para ouvir novamente um urro alto e longo de prazer, acompanhado de um tremedeira incontrolável de seu quadril. Priscila gozara de novo, em apenas alguns minutos, a ninfeta já havia experimentado por duas vezes a melhor sensação dessa vida. Priscila virou-se de lado, ainda ofegante tentava falar alguma coisa mais só conseguia esboçar uma sorriso. Com umas das mãos conseguiu chegar até meu cacete, que a essa altura já estava em ponto de bala novamente. Pedi que ela deitasse de costas, abri e levantei as pernas dela cuidadosamente, novamente coloquei o travesseiro sob sua bunda, o que a empinou para cima, ajeitei suas pernas bem abertas e bem levantadas na posição de frango assado. Ela olhava para mim esperando minha próxima atitude mordendo os lábios. Coloquei meu cacete na porta de seu cuzinho que estava bem levantado devido a almofada. Imaginei que nao teria problemas e lubrificação pois ele estava bem melado de minhas chupadas e ainda o líquido do gozo de Priscila escorrida de sua buceta para ele. Forcei contra a entrada dizendo para ela relaxar pra não doer muito. Priscila atendeu, mais na primeira forçada fez cara de dor, tentei de novo, senti quando a cabeça passou, ela deu um grito e apertou minhas costas, senti suas unhas cravarem na minha pele, forcei mais ainda e o pau foi sendo engolido por aquele cuzinho virgem, pedacinho por pedacinho. Quando só restavam as bolas do lado de fora, fiz força para encher o pau de sangue. Priscila rangia os dentes e chegava a leavantar a cabeça da cama, tasquei-lhe um longo beijo e comecei a me mexer bem devagarinho. Com o tempo, mesmo me beijando, comecei a ouvir gemidos de prazer e as unhas não mais dilaceravam minhas costas. Pude aumentar o ritmo e a intensidade das estocadas até quando Priscila parou de me beijar, não tinha mais forças, só fazia gemer e revira os olhos, bombei gostoso até encher sua bundinha de porra. Dexei-a lá... esparramada na cama e fui procurar uma camisinha que estava no bolso de minha bermuda. Olhei no relógio, já eram cerca de 02:00 horas. Peguei a camisinha e virei para Priscila, encostei o pau gozado de sua bunda e pedi para que ela chupasse. Ela consegiu se sentar na cama e inicou o boquete, tentou falar novamente mais nao conseguiu. Bastaram algumas lambidas e punhetadas no meu cacete para que ele ficasse novamente em ponto de bala. Pedi para ela ficar de quatro, ela ficou. Coloquei a camisinha, notei que ela mesmo fraca, prestou bem atenção nesse detalhe. Priscila estava de quatro, me posicionei atrás dela e imaginei que se ela tinha aguentado na bundinha, o cabaço seria mais fácil. Coloquei na entrada e fui empurrando até sentir entrar bem apertado. Priscila apertava furiosamente uma parte do leçol e soltava um gemido baixinho perém constante. Como na bundinha, parei por alguns instantes para ela se acostumar com meu pau e iniciei o vai e vem. Com uma das mãos a segurava pela cintura e com a outra consegui puxar seus cabelos e sua cabeça para traz. Priscila gemia e nao parava, a cada duas ou três estocadas ela susurrava um gemidinho delicioso. Quando eu estava prestes a gozar, retirei meu pau e quando soltei a cintura de Pri ela caiu quase desfalecida sobre a cama. Tirei a camisinha e terminei o serviço gozando sobre ela. Deitei ao seu lado e perguntei se ela estava bem, ela só mexeu a cabeça de modo afirmativo e dormiu. Eu estava exausto, mais satisfeito, fiquei ali olhando aquela ninfeta que acabara de sentir um misto de gozo e de dor, dormindo desfalecida, coberta de porra. Observei também que havia um pouco de sangue no lençol. Fiquei ali vendo TV até o sol nascer, acordei Priscila as 06:00 em ponto, com um delicioso beijo. Ela me olhou, sorriu e disse: “Entao é verdade mesmo, não sonhei....” Eu disse: “ Não sonhou e acho melhor você ir levantando, pois daqui a pouco dua tia deve ligar pra mim ir buscá-la no hospital. Ela sorriu safadamente e pediu ajuda para levantar, perguntei se estava tudo bem e ela disse que só estava meio dolorida, mais queria mais assim que desse. E levantou-se para o banheiro. Eu ali, besta... besta... era o primeiro cabaço que tirava. Fiquei olhando Priscila ir se lavar com certeza que ela iria se transformar num verdadeira putinha..... quem quise pode me escrever.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico taradinhorr

Nome do conto:
Priscila, a ninfeta!

Codigo do conto:
3909

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/01/2005

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