DESCOBRINDO MINHA CUNHADA (VERÍDICO)


Olá, meu nome é Marcelo, tenho 40 anos e vamos aos fatos. Com exceção dos nomes, o restante aconteceu mesmo. O irmão da minha mulher é casado com a Silvia, uma morena simpática, com um rosto lindo, uma pele morena que parece estar constantemente bronzeada e dona de um sorriso encantador, além de pernas que parecem terem sido esculpidas de tão torneadas. Ela tem 38 anos e são casados há 15 anos, praticamente o mesmo tempo de casado que eu tenho, por isso, na época de namoro, ao vê-la nos amassos com meu cunhado, já sentia um tesão enorme, imaginava-me no lugar dele e desforrava na minha namorada. Anos depois, esta atração foi diminuindo um pouco, pois, ela nunca demonstrou nada por mim, ou melhor, tratava-me como a um irmão e sempre comportou-se com muito respeito, o que afastava qualquer possibilidade de tentativa de algo com ela, além de ter tido três filhos, o que acabou prejudicando um pouco seu corpo, que ganhou algumas gordurinhas e fez com que seus lindos seios sofressem com a combinação da amamentação e a força de gravidade, porém a simpatia, o rosto e o sorriso encantador continuavam o mesmo, ela tem ainda cabelos longos, pretos e lisos, terminando com um leve cacheado nas pontas. Porém, há seis meses, depois de muito insistir com meu cunhado, ela deu uma “recauchutada”, através de lipo na barriga e no culote e uma plástica nos seios, que fizeram com que voltasse uns 15 anos no tempo, ou seja, voltou a ser o tesão que era, e claro, reviveu em mim aqueles sentimentos de tempos atrás. Porém o respeito fazia com que mantivéssemos distancia, até que um dia o inesperado aconteceu. Era um domingo, final de tarde, e eu tinha combinado de passar na casa do meu cunhado, para pegar a chave de uma casa que ele pretendia alugar, para mostrar a um conhecido interessado. Minha mulher e meus filhos estavam na piscina e acabei indo sozinho até o condomínio onde morava meu cunhado, para pegar a chave. Lá chegando, vi que na garagem estava somente o carro de Silvia e imaginei que talvez tivessem saído e que teria que voltar outra hora, lamentando por não ter ligado antes para verificar se estavam em casa. Entretanto, por já estar lá, resolví chamar, e nada, mas pelo fato das casas do condomínio não possuírem muro, tentei a porta e vi que estava aberta, abri-a e ouvi som de tv e um outro som que não distingui, mas que vim a saber depois era de uma bicicleta ergométrica, portanto, havia alguém em casa, chamei de novo e nenhuma resposta. Resolvi então ir em direção ao som, subindo as escadas que davam nos quartos, percebi que o som vinha do quarto do casal e a porta estava entreaberta, ouvi sons de gemidos vindos da tv, e logo imaginei que o safado do meu cunhado estava sozinho assistindo algum filme pornô, e tive vontade de rir, imaginando pregar-lhe um susto. Abri de uma vez a porta e vi uma cena que deixou-me sem ação. Minha cunhada sentada numa bicicleta ergométrica, girando os pedais muito suavemente, com os olhos na tv, que passava uma cena de sexo explícito, somente de soutien e calcinha, destas minúsculas e muito sensuais. Ao ver-me, assim como eu, ela ficou sem ação, por alguns instantes, em seguida dirigiu-se ao banheiro da suíte e apanhou uma toalha que enrolou no corpo. A situação era altamente constrangedora, mas ao mesmo tempo excitante, e começamos a falar, ao mesmo tempo, e como acontece nestes momentos, paramos de falar, também ao mesmo tempo, para que o outro falasse, então, após breve silencio, começamos a falar e novamente juntos, então, como num passe de mágica, pela coincidência, começamos, ambos a rir muito, e aquele clima constrangedor se desfez. Após pedir-lhe desculpas, expliquei que tinha chamado algumas vezes e que só subi, por isso e só entrei por achar que era o marido e não ela que se encontrava no quarto. Então nos lembramos do filme que passava na TV e ela, bastante envergonhada, começou a procurar pelo controle remoto, para desligar aquilo, mas tomada pela pressa e pela situação, não encontrava, então, resolveu desligar manualmente, mas tanto a TV como o Vídeo Cassete estavam fixos na parede a uma altura que dificultava bastante para ela, mesmo na ponta dos pés, e quando fez um esforço, esticando-se um pouco mais, a toalha escorregou, e lá estava ela novamente, de calcinha e soutien, de costas para mim, mostrando uma calcinha minúscula, enfiada em sua bunda remodelada pela lipo, e sem nenhum sinal de estrias ou celulite. Uma beleza!!! Instintivamente aproximei-me para ajuda-la, e postando-me atrás dela, apertei o botão que desligava o vídeo cassete. Ela abaixou-se para pegar a toalha, e com isso sua bunda encostou-se em meu pau, que mesmo sob o pano da bermuda, já mostrava que estava vivo, e como!! Afastei-me e disse-lhe que desceria e a esperaria na sala de visitas, ela então fez algo inesperado, disse-me que ficasse, pois já tinha visto, mesmo, e que eu poderia ajuda-la, pois até agora, além do marido, somente mulheres tinham visto o resultado das cirurgias que tinha feito e que gostaria da opinião de um homem, e que o momento era propício. Confesso que fiquei sem jeito, mas que adorei a proposta. Disse ainda que queria uma opinião sincera, pois o marido havia criticado alguns pontos. Eu aproveitei para sentar-me na cama e, pedindo que ela ficasse à minha frente, aproveitei para dar uma bela apreciada naquele monumento reconstituído, claro, pedindo que desse uma voltinha, e marotamente disse a ela que para mim parecia não haver nenhum defeito, mas que o soutien não me permitia uma visão perfeita dos seios para emitir uma opinião. Ela então, sem pensar duas vezes e com um olhar e um sorriso safados, percebendo minha intenção, em seguida, deu as costas a mim, desabotoou o soutien, deixou que caísse e virou-se de frente, com as mãos a cobrir os seios. Em seguida, como a perguntar mais a si mesmo que a mim, disse: “Será que devo?” Limitei-me a sorrir, ela então disse: “Já que chegamos até aqui...” E tirou as mãos, deixando-me ver aquilo que por tantas vezes havia imaginado, e que só tinha visto atrás de um biquíni, ou de uma roupa, um par de seios, de tamanho médio, com auréolas não muito grandes, fazendo um conjunto perfeito, que combinava muitíssimo bem com seu corpinho mignom, os bicos dos seios salientes, mostravam que estava excitada e combinavam com a excitação do meu pau sob a calça. Claramente, estávamos ambos excitados e naquele momento as palavras me fugiam, meu desejo era agarrá-la e possuí-la, mas segurava-me. Tive então uma idéia, disse-lhe que tinha lido que grande parte das mulheres, após cirurgias nos seios, perdiam a sensibilidade, ela então respondeu-me perguntando: “O que é que você acha?”, mostrando o quanto excitada estava, tocando os bicos dos seios. Eu não resisti e perguntei se podia tocar, para sentir se parecia natural ao toque. Ela demorou um pouco para responder e já imaginei que tinha me precipitado e posto tudo a perder. Porém, mais uma vez me surpreendendo, ela veio até mim, apanhou minhas mãos e colocou-as sobre os seios. Fiquei louco e comecei a apalpa-los por toda sua extensão, ela fechou os olhos e soltou um suspiro, eu engolia em seco, e ainda sentado, puxei-a ao meu encontro e coloquei a boca num dos mamilos, ela soltou um novo suspiro e segurou minha cabeça, acariciando meus cabelos. Fui abaixando sua calcinha, e pude ver o tufo de pelos negros que cobriam a entrada daquela gruta do prazer, o cheiro que exalava era de fêmea no cio, aproximei meu rosto e beijei a entrada daquela grutinha cheirosa. Pronto, agora não tinha mais volta, era só consumar o ato. Deixei-me deitar na cama e puxei-a comigo, ainda vestido, ela então disse-me que não era justo ela nua e eu vestido. Disse-lhe que isso não seria problema, e rapidamente livrei-me de minhas roupas, conservando, porém a cueca. Ficando em pé à sua frente, que a esta altura achava-se sentada á beirada da cama, mostrei-lhe o que eu queria que ela fizesse, e ela entendeu perfeitamente, segurando meu pau, que parecia uma rocha, ainda por baixo da cueca, que aos poucos foi baixada, por ela, que fitou meu pau, até com certa curiosidade, por alguns momentos, dizendo em seguida, que fazia isso, por ser o segundo pau que via, ao vivo, em sua vida. Em seguida ela segurou-o dizendo que não sabia se agüentaria, pois era maior e mais grosso que o do marido e o toque de suas mãos suaves, fizeram com q enrijecesse ainda mais, chegando a pulsar em sua mão, o q provocou-lhe um risinho e uma exclamação: “Olha só como ele está eufórico!” Ao que respondi: ”Claro, o que você queria, afinal foram anos de espera por este momento”. Que limitou-se a dizer: ”Seu safado, bem que eu desconfiava... aqueles olhares sedentos...” (continua...)
Escrevam-me dizendo o que acharam da minha aventura.



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico marcelo giovani

Nome do conto:
DESCOBRINDO MINHA CUNHADA (VERÍDICO)

Codigo do conto:
3912

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/01/2005

Quant.de Votos:
5

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