Realização...

Confesso que sempre tive uma certa queda por mulheres que usam óculos ... Fossem eles modelos sofisticados que as gatas usavam para proteger seus lindos olhinhos dos raios UV ou mesmo os convencionais, que davam às suas usuárias um charmoso ar intelectual. Fetiche ou não, as garotas de óculos sempre figuraram entre as primeiras no quesito cama. Sem o adereço em questão, abandonavam o ar intelectual e se tornavam, quase sempre, verdadeiras lobas, cheias de amor para dar. Desde que aumentei o meu leque de preferências sexuais, no entanto, não havia conhecido uma boneca que fizesse uso deste acessório para aumentar seu charme pessoal e alimentar ainda mais as minhas fantasias. Na internet, a única que parecia atentar para este detalhe era a boneca Joyce, muito gostosa por sinal, dona de uma das melhores bundas do gênero. Certa vez, vi uma foto dela com o rosto totalmente coberto de porra, inclusive os óculos, que ficaram completamente embaçados. Isto mexeu comigo. Gostaria muito de repetir esta cena pessoalmente com a própria Joyce, mas como estamos um pouco distantes, tive que buscar alguma mais próxima que pudesse realizar mais esta fantasia. Uma boneca de óculos realmente não é algo muito comum e eu não deixaria de transar com uma pelo simples fato de ela não os usar. Assim, fui levando a vida normalmente, vivendo loucas aventuras com as deliciosas bonecas de Belo Horizonte, enquanto não aparecia uma que tivesse esse "algo mais" para me satisfazer. Um dia, finalmente ela apareceu ... e tudo foi tão maravilhoso... que eu resolvi contar a história. Uma noite, voltando da casa da namorada, desci a Av. Afonso Pena, onde as bonecas fazem ponto. Os lugares em que elas ficam é estrategicamente escuro, onde, de noite, a ferveção é por conta das deliciosas "meninas". Naquela penumbra, você as vê de relance, escolhe a que mais lhe agrada, de forma até misteriosa, e, depois, o resto é por sua conta. Foi assim que eu vi, na passagem, a gata que iria fazer a minha alegria naquela noite. Ela usava uma lingerie preta com um tipo de espartilho, tinha os peitinhos redondos e empinados totalmente à mostra; a calcinha estava deliciosamente enterrada, dando a todos uma generosa visão de sua linda bundinha. E, para completar de vez a montagem perfeita, usava um par de óculos de aro fino. Era a própria visão do paraíso. A noite estava apenas começando e, assim que parei o carro, três ou quatro se aproximaram. Mas a escolha estava feita. E era definitiva. Sempre que eu vou para o point, já estou mais ou menos preparado. Deixo a braguilha propositadamente aberta, pois adoro sentir uma mãozinha muito esperta tateando o bicho. E Soninha não perdeu tempo. Enquanto fazia o seu "marketing" pessoal, usava muito bem o tato para me convencer a levá-la para o hotel. Como se precisasse de algum outro incentivo, que não fossem as suas generosas formas e os óculos que usava. Quando ela perguntou, com um tom de voz delicioso, um "e aí, vamos gozar ?", a porta já estava se abrindo para recebê-la. Quando perguntei do que ela gostava, ela foi enfática ao dizer "de tudo". E prosseguiu, dizendo que era muito carinhosa e que eu não iria me arrepender de tê-la escolhido. Eu não tinha qualquer dúvida. Já que o zíper permanecia aberto, ela aproveitou para tirar meu pau de vez para fora. Gostou do que viu, deu um delicado beijinho na pontinha e já começou a me enlouquecer, fazendo um delicioso vai-e-vem com sua mão. Era um bom começo. E melhorou quando ela também usou a lateral da calcinha preta para deixar à mostra sua pau. Ainda estava pequeno, mas uma boa olhada demonstrava que aquilo tinha potencial. Ela sorriu e perguntou o que eu queria com aquilo. Respondi sem palavras, segurando-a com muito jeito entre meus dedos e fazendo com que ganhasse algum volume. Mas já tínhamos chegado ao hotel e tivemos que fazer uma interrupção brusca nas brincadeiras. Passamos pela recepção e fomos para a suíte. Quando descemos do carro, ela foi na frente, subiu as escadas. Eu fiquei admirando seu andar, seu rebolado. A calcinha minúscula já quase não conseguia abrigar o volume que se formava. Aquilo, frente e verso, me deixou com água na boca. Soninha era linda, perfeita, uma mulher completa, com "acessórios" que a deixavam ainda mais provocante. Entramos e pedi que ela me fizesse um strip particular. Ela concordou e começou a se despir lentamente. Seus seios apareceram, biquinhos eriçados. Tão bem feitos que ninguém poderia dizer que não eram "naturais". Ela os aproximou do meu rosto e fez com que eu recostasse a cabeça entre eles. Sua pele era macia e perfumada e aproveitei para sentir o seu sabor, deslizando minha língua quente por seus mamilos. Ela se afastou propositalmente, cobrindo os seios com as mãos, simulando um pudor meio fora de propósito, mas que só fez aumentar a minha excitação. Tirou lentamente as meias finas, atirando-as para mim, depois seus sapatos de salto alto. Encostou as mãos na parede e começou a remexer os quadris devagarinho, simplesmente me enfeitiçando. Foi descendo a calcinha com delicadeza, exibindo cada detalhe de seu derrière perfeito. A marquinha do biquíni na bundinha bronzeada era só um item a mais para deixar a visão simplesmente irresistível. Ela foi se aproximando, de costas para mim, até que sua bunda ficou a um centímetro da minha cara. Deixou à mostra, de propósito, seu cuzinho rosado e apetitoso. Como resistir ? Caí de língua naquele buraquinho, fazendo Soninha soltar os primeiros dos muitos gemidos daquela noite incrível. O que fiz atrás refletiu na frente. Soninha já estava muito excitada também, não podia negar. A bandeira estava hasteada, pronta para os primeiros acordes do hino. Strip completo, ela fez menção de tirar os óculos. Falei que não, que a queria exatamente como estava agora. Totalmente nua e deliciosa, com o meu fetiche a deixá-la ainda mais linda. Antes que eu pudesse tomar qualquer atitude, Soninha me abraçou por trás e começou a tirar a minha camisa. Deslizou as mãos sobre meu dorso, provocando arrepios. Abriu e tirou a calça com a habilidade de uma profissional. Antes de me deixar em pêlo, no entanto, brincou com o recheio por sobre o tecido, acariciando e abocanhando. Ao ver meu pau em estado de excitação máxima, os olhos de Soninha brilharam. Seguiu-se uma chupeta no capricho, com direito a mamadas, lambidas e mordiscadas no principal e em tudo que estava por perto. Delirei quando Soninha colocou meu saco inteirinho dentro de sua boca, roçando sua língua molhada e apertando com seus lábios delicados. Eu estava prestes a realizar um sonho: melar o seu rostinho lindo e espalhar minha porra quente em seus óculos. Quando ela começou a me punhetar ao mesmo tempo que lambia com rapidez a chapeleta, não havia mais como segurar o tesão. Soninha ficou deslumbrante toda melada com meu caldo. Ela não descansou enquanto não arrancou dali a última gota, me deixando exausto e deliciado. Ela foi se limpar e voltou novamente maravilhosa. Sentou-se na cama e começou a brincar com o pau, deixando-o pronto para continuar a festa. Perguntou se podia fazer algo mais por mim. "Muito" - respondi. E parti para cima dela, ávido por desfrutar de todos os seus encantos. Soninha era, além de uma bela boneca, muito receptiva a carinho, merecia ser presenteada com um banho de língua completo. Embora eu estivesse ansioso para receber sua vara em minha boca, não dava para esquecer de todo o resto, tão apetitoso e convidativo quanto. Comecei por seus peitinhos, que pareceram receber bem as carícias de minha língua. Por ali passeei com gosto, demorando-me nos bicos intumescidos. Passei a seu pescoço, de uma pele macia e extremamente sensível ao toque. Soninha ficou totalmente arrepiada, me olhou nos olhos com ternura, como que pedindo para ser beijada. Não havia como voltar atrás. Enroscamos nossas línguas, enquanto lá embaixo, as duas espadas se cruzavam, provocando uma sensação maravilhosa. Algumas garotas beijavam tão bem, tão gostoso, que você até poderia relevar se não rolasse algo mais. E com Soninha, confesso que me senti assim. Se a noite terminasse com aquele beijo, já seria maravilhosa. Mas Soninha ainda tinha muito a oferecer. E eu desci até sua barriga, onde brinquei carinhosamente com seu umbiguinho. Ela sentiu cócegas, se contorceu e, em alguns instantes, estava de costas. Toda só pra mim. E eu não desperdicei um segundo. Conduzi minha língua, com habilidade, por toda a sua bela bundinha, até chegar onde Soninha ansiava para ser tocada. Ali fiquei por um bom tempo, provando o doce sabor do rabinho de minha deusa. Agora sim, ela estava em ponto de bala, pronta para receber o calor de minha boca. Nada em Soninha podia causar um traço sequer de decepção. Ela era impecável. E seu pau, mesmo que não fosse dos maiores que eu já enfrentara, tinha o tamanho certo para o meu apetite naquela noite. Abocanhei de leve, para sentir aquele primeiro gostinho. Soninha, por trás dos óculos, mostrava em seu belo rosto toda a satisfação de quem recebe uma chupada no capricho. Lentamente, fui fazendo aquela delícia entrar toda em minha boca, até tocar lá no fundo. Com movimentos ora lentos, ora rápidos, fui arrancando da beldade sussurros quase inaudíveis, mas que demonstravam todo o tesão que ela sentia. As primeiras gotinhas denotavam que o gozo estava próximo, mas eu queria enloquecer Soninha e, a cada vez que ela esboçava o orgasmo, eu diminuía o ritmo, acariciando lentamente o seu mastro rijo. Antes de gozar, no entanto, Soninha ainda tinha uma surpresa para mim. Ela se levantou, puxou minha cabeça em direção ao seu pau e começou a foder a minha boca, como se fosse o cuzinho mais gostoso do mundo. Mexia violentamente os quadris, indo e voltando, enquanto eu abocanhava o seu cacete com volúpia. Foi por pouco tempo, mas foi delicioso. Principalmente porque terminou com Soninha inundando minha garganta com seu líquido quente. Sorvi cada gota daquele néctar em êxtase total. "E agora, quer comer o meu cuzinho ?" - Soninha perguntou, depois de uma ligeira pausa. Era tudo o que eu queria. Ela apalpou com carinho o meu cacete, para deixá-lo novamente pronto para a batalha. O toque mágico de Soninha o endureceu em segundos. Como deixar de foder aquela maravilha de rabo ? Ela parecia uma virgenzinha, seu cuzinho era muito apertado, me lembrei das meninas que eu fodia no banco de trás do carro para preservar o cabaço. Logo aquele buraquinho apertado recebeu meu pau. Soninha, de quatro para mim, parecia delirar ao sentir todo o meu volume dentro dela, entrando e saindo cada vez mais rápido. Mas eu queria ver toda a satisfação estampada em seu belo rosto. Pedi para que ela se deitasse de frente para mim e abrisse bem as pernas. Agora eu tinha um ângulo privilegiado para ver meu pau invadindo com gosto aquela toquinha, descobrindo todos os prazeres que Soninha tinha para oferecer. E como a danada era gostosa ! Eu ficava louco ao ver as expressões de seu rosto, passando a língua rosada pelos lábios carnudos, apertando a boca, revirando os olhinhos. Ela começou a se masturbar, dizendo que íamos gozar juntos, mas eu pedi para que parasse, pois ela ainda tinha algo a fazer com aquela vara. A minha missão estava quase acabando. Quando anunciei que ia gozar, Soninha pediu para que eu tirasse o pau e mais uma vez melasse a sua cara. Tão safada quanto seu parceiro, Soninha também gostava de sentir o leitinho quente escorrendo. Sua mãozinha delicada terminou o trabalho que seu rabinho gostoso iniciara. Gozei deliciosamente, mais uma vez lambuzando o rosto de Soninha. Ela espalhou ainda mais o que saiu, passando as mãos meladas pelos seios, deixando-os reluzentes e ainda mais lindos. Era hora de tomar um banho bem gostoso. Fomos para a hidromassagem e ela pediu para que eu a esfregasse. Ela tinha na bolsa um frasco de sabonete líquido e espalhou pelos seios, deixando-os cobertos de um agradável tom dourado. Era como se estivesse coberta com mel. Espalhei o sabonete líquido por seu corpo, acariciando cada milímetro daquela maravilha. Toda ensaboada, Soninha começava novamente a dar mostras de como era insaciável. Seu pau já estava começando a ficar duro de novo e ela queria fazer valer cada minuto daquela noite. Ela me colocou de quatro dentro dágua e, derramando um pouco do sabonete sobre minhas costas, começou a esfregar vagarosamente, em movimentos circulares. Desceu até minha bunda e a massageou, com as mãos embebidas com o líquido dourado. Afastou minhas nádegas e começou a penetrar o meu cuzinho com seu dedo médio. Estremeci, mas adorei sentir aquele dedinho esperto se mexendo lá dentro. Soninha foi movimentando seu dedo com mais força e rapidez, fodendo meu cuzinho com seu dedo, me deixando cada vez mais ansioso para receber algo mais duro e grosso. Fomos de novo para a cama, pois não dava mais para segurar o tesão. Com muito carinho e delicadeza, ela se postou atrás de mim e posicionou a cabeça de seu pau na entrada de meu cuzinho, foi introduzindo lentamente cada centímetro daquela delícia em mim, arrancando um gemido que não deu para segurar. Subitamente, ela parou e perguntou se eu queria mais. Respondi com um movimento rápido e vigoroso para trás, fazendo com que seu cacete entrasse todo de uma só vez. Coloquei a mão para me certificar que só as bolas haviam ficado de fora. Soninha, agora no papel de macho, era ainda mais deliciosa. Movia-se com destreza para frente e para trás, fodendo com gosto meu cuzinho e me fazendo delirar. A cada estocada que recebia, sentia mais e mais tesão, como se fosse explodir em delírio. Ela, ensandecida, arranhava as minhas costas e gemia coisas absolutamente incompreensíveis. Vez ou outra, olhava para trás e via seu lindo rosto, tomado de volúpia ao me penetrar. Valia a pena sentir aquele mastro entrando gostoso em todas as posições. E Soninha pediu para que eu a cavalgasse. Obedeci sem hesitar. Sentei-me sobre ela, rebolando até que seu pau estivesse novamente todo alojado dentro de mim. Comecei com movimentos lentos, aproveitando cada segundo daquela foda deliciosa. Mas o bom mesmo era sentar com força, sendo totalmente arrombado pela vara grossa da boneca. Mesmo que eu ficasse uma semana sem poder sentar depois, o tesão era tão grande que não dava para sentir pena do meu rabinho. Eu tinha certeza que iria sair daquele quarto com o cuzinho em brasa, mas muito, muito feliz. Soninha me fodeu o quanto quis. Para compensar, eu queria sentir mais uma vez seu leitinho quente escorrendo em mim. Quando senti aquela maravilha de pica começando a pulsar, tratei de livrá-lo de sua embalagem e deixá-lo livre para explodir em gozo. O primeiro jato recebi no rosto, deliciando-me totalmente. Os demais lambuzaram meu peito e barriga. Espalhei tudo com a mão e lambi cada um dos dedos melecados com o doce e saboroso caldo de minha princesa. Caímos na cama abraçados e mais uma vez enroscamos nossas línguas ardorosamente, num delicioso e prolongado beijo. Tudo terminado??? Não, somente uma trégua para descanso... continuamos naquele quarto por toda a noite e manhã, só deixei Soninha na hora do almoço... com a sensação de prazer total, de mais um sonho realizado, sabendo, de forma definitiva, que não existe homo ou hetero, somente existe o SEXUAL, todo o resto é complemento. Se você é uma boneca, ou alguém, ativo ou passivo, que topa todas e quiser fazer história comigo, escreva para mim. Vamos fazer loucuras entre quatro paredes ... ou sobre quatro rodas !!! Se gostou, pode me escrever:

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Ficha do conto

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Realização...

Codigo do conto:
3913

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
25/01/2005

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