EXCURSÃO

EXCURSÃO DE ESCOLA

Por Barbiedoll


Essa história aconteceu numa excursão que participei. Depois que todos desceram do ônibus, levamos nossas malas para os quartos e combinamos de nos encontrar às 10h. Na hora marcada, todos estavam lá para darmos as coordenadas e começarmos as atividades. Além de nós, também estava um monitor do próprio acampamento – que, por sinal, chamou atenção de todas as meninas da excursão, porque ele era uma “graça“. Mas até então tudo normal. Fizemos as primeiras brincadeiras e então todos fomos almoçar.

Bom, no almoço eis que o tal resolve sentar na minha mesa, e então começamos a conversar. Foi um papo normal, mas não deixou de deixar as “menininhas“ com inveja. Não sei o que elas comentaram porque eu só percebia os olhares. Depois descansamos um pouco e voltamos para as brincadeiras que ele ajudou a organizar. Foi tudo normal, todos se divertindo e veio a noite, a janta e como estava frio, alguém perguntou se não podíamos fazer uma fogueira em algum lugar.

Todos acharam a idéia ótima. Como o monitor estava lá para isso ele já tinha deixado tudo pronto. Então juntamos algumas pessoas (as que não estavam mortas de cansaço) e fomos seguindo o monitor. Ele começou a entrar no meio do mato, naquela escuridão. Tinha umas 10 pessoas. Chegando lá, por sinal era um lugar super legal porque dava para ver a cidade lá embaixo, ele começou a pegar mais gravetos e colocou fogo que logo ficou alto e deu uma esquentada no pessoal.

Mas mesmo assim, depois de algum tempo as pessoas começaram a ficar com sono e de pouco em pouco foram voltando para os quartos. E quando percebi estava sozinha com o monitor. Então comentei: “puxa, só ficamos nós aqui e você deve estar cansado, não é?” Ele respondeu: “Nem um pouco, não via a hora desse pessoal deixar a gente em paz aqui. Porque eu queria muito ficar num lugar lindo como esse com você.”

Aí ele veio chegando cada vez mais perto e disse: “você não está com frio? Se quiser eu te esquento mais”. Eu disse: “bom, é verdade, eu sou mesmo muito friorenta”. E ele chegou e ficou bem encostado em mim, encostou a boca perto do meu ouvido e disse: “você sabia que quando alguém está com muito frio você tem de tirar a roupa dela e a sua e então abraçá-la?”. Eu perguntei por que e ele disse que o calor do corpo da outra pessoa acaba esquentando mais.

Então estamos sozinhos perto da fogueira e senti a mão dele na minha perna, subindo e entrando por debaixo da minha blusa. E a mão foi subindo até chegar no meu peito. Senti um vento e fiquei toda arrepiada e ele encostou os dedos no bico do meu seio que já estava durinho. Ele encostou a boca no meu pescoço e ficava me beijando e lambendo, enquanto brincava com meu seio.

Então ele levantou minha blusa e começou a beijar e lamber minha barriga e foi subindo até meus seios e começou a chupar e lamber bem devagar. No começo fiquei com medo de alguém aparecer, mas o prazer ficou maior do que o medo. Por enquanto, estávamos sentados num tronco. Então senti abrindo minha calça e puxando para baixo até tirar, e ele me colocou no chão, me acariciava as pernas com as mãos e a boca ia deslizando para cima e não resisti. Eu disse que ia adorar se ele me desse uma “chupadinha”.

Ele deu uma risadinha e disse: “Com todo o prazer”. Como eu ainda estava de calcinha, ele a arrancou com os dentes. Quando olhou para minha bucetinha viu que ela estava toda “aparadinha” e disse “isso vai ser mais do que um prazer” e então “abocanhou” no sentido mais delicioso possível. Quando eu gozava, ele chupava mais, e eu só pedia mais.

Depois ele se levantou e chegou perto do meu rosto e disse: “você é muito mais gostosa do que eu tinha pensado. Eu quero comer você inteira.” Dizendo isso, ele abriu a calça, que tirou o mais rápido que pôde, e começou a me comer.

Primeiro do jeito tradicional. Daí eu disse a ele que ia gostar mais se eu ficasse de 4. Ele concordou. Até então ele não tinha visto minha bunda, que é maravilhosa. E eu ainda disse: “enfia o seu pau agora e vê se não gosta!” Então empinei a bunda mais ainda. Ele disse: “você está abusando de mim. Desse jeito eu vou ser obrigado a comer esse cuzinho também!”.

Eu disse: “cuidado porque ele é apertadinho. Não vai me machucar”. Ele se inclinou e disse: “pode deixar”. Então tampou minha boca com a mão e enfiou o pau dele com tudo. Aí ele me perguntou: “doeu?” Respondi que sim, mas ele continuou com o pau dentro de mim e ainda me deu um tapa na bunda. “Eu acho que você gosta disso, não é?”. Eu disse que tapas me deixam mais excitada.

Ele comeu meu cuzinho mais um pouco e depois se deitou e pediu que eu ficasse em cima dele. Mas então eu disse que para cavalgar nele ele ia ter que me tratar como uma “potranca“. E aí que se eu mexesse mais devagar ele me dava um tapa para mexer mais depressa. Como nessa posição eu gozo mais rápido, nós estávamos mais do que encharcados. Claro que eu estava adorando.

Depois ele pediu mais uma vez que eu ficasse de 4 , porque ele tinha adorado minha bunda. Obedeci e ele ficou com as mãos nela, mexendo. Depois abria e lambia meu cuzinho e beijava minha bunda. Aí ele enfiou o pau mais uma vez agora devagarinho, e se inclinou, apertou um dos meus seios e eu empurrava minha bunda contra ele. Aí ele não resistiu e acabou gozando, lambuzando a minha bunda inteira.