A esposinha de meu funcionário.

Tenho um funcionário em meu escritório, o Diego, que é o meu braço direito. O Diego é obeso. Deve pesar uns cento e vinte quilos mais ou menos. Sugeri então que ele participasse de nossa pelada de toda semana, com alguns funcionários da firma e da firma de meu irmão, que era realizada todas as sextas feiras. Ele topou. Logo no primeiro dia após a pelada, na hora do banho, percebi que o pinto dele praticamente não aparecia de tão pequeno. Não comentei nada, pois ele podia se constranger. Tomei meu banho e antes de oferecer carona, vi uma linda menina sentada numa cadeira, como se estivesse esperando alguém. Me aproximei dela e vi que realmente era linda, toda branquinha, cabelos longos pretos, peitinhos pequeninos porem firmes, e uma voz bem delicada. Não aguentei e fui falar com ela. Perguntei se esperava por alguém, ela respondeu que sim, que estava esperando pelo seu marido, o Diego. Tomei um susto e disfarcei prontamente.O Diego chegou e logo nos apresentou e disse para a Karla que eu era o seu patrão. A Karla sorriu e me cumprimentou. Falamos um pouco sobre trabalho e ela demonstrou alegria em saber que o Diego finalmente estava praticando esportes, o que ela lhe recomendava direto. Conversamos mais um pouco e nos despedimos. Fui para casa pensando naquela menina-mulher, tão jovem, linda e com um marido legal, porém sem rola. Pensei no que podia fazer para ter aquela mulher um dia. O tempo foi passando e três meses depois, em março, o Diego pediu uns dias de licença para visitar sua mãe em maceió, que estava muito doente. Liberei-o e pedi que ficasse atento ao celular, pois iria ligar para ele se precisasse. Ele me tranquilizou e deixou o numero de sua casa também, já que sua esposinha não ia, por causa da faculdade. Era tudo que eu queria saber. Não demorou muito, no outro dia liguei à noite para a casa dele e a Karla atendeu. Foi uma delicia ouvir sua voz bem baixinho, quando disse que era eu, Cláudio. Ela perguntou o que eu queria, falei que gostaria muito de falar algo com ela, e que teria que ser sem o Diego saber. Notei certa frieza dela, o que me deu um arrepio, achei que tinha feito merda. Marcamos no outro dia. Ela pediu que eu fosse na faculdade dela, se pudesse. Falei que sim. No dia marcado fui e a encontrei ainda no estacionamento. Estava numa calça jeans apertadinha e blusinha comportada. Fiquei sem jeito de começar a falar e ela me interrompeu. Disse que sabia o que eu queria. Quando ia começar a falar ela me beijou de repente. Me agarrou pelo pescoço e me deu um suave beijo na boca. Deslizei minha mão no seu peitinho e vi que estavam felizes com aquilo. Pediu que me levasse para um motel ali perto, o que prontamente atendi. Chegamos lá, tiramos as roupas um do outro e nos deitamos. Comi aquela mulher como se fosse uma virgem, de tão apertadinha, pensei em meter de todas as posições mas ela é tão meiga, tão delicada que não tive coragem. Fiquei no papai/mamãe beijando-a, acariciando sua bundinha.Gozei dentro dela sem camisinha, não calculei riscos, eu queria te-la todinha pra mim, estava apaixonado por aquela mocinha. Depois de gozar, deitamos lado a lado e ela me perguntou qual a idéia que eu fazia dela, se eu achava ela safada, por estar dando pro patrão do marido. Falei que a vida é feita de oportunidades, que ela não seria a única no mundo a trair o marido assim... Ela começou a chorar.Fiquei sem saber o que dizer, e ela continuou: "o Diego é gay! Ele não foi visitar a mãe, e sim encontrar com um caso dele, em Maceió." No dia que eu liguei pra ela, e ela me tratou com frieza, é porque ela achou que eu sabia que o Diego era gay e queria lhe avisar. Então mudamos de assunto. Ela comentou que minha pica era grande e gostosa, nunca tinha provado isso, já que o pintinho do Diego nunca a fez gozar. Ela comentava com amigas sobre tamanho de pênis e ficava molhadinha com as colegas falando em cacete grande. Tomamos um banho juntos e metemos gostoso mais uma vez. Aí sim, mostrei a ela como se come uma bucetinha. Pedi que ficasse de quatro e emsaboei-a. Primeiro meti na xotinha, enquanto enfiava o dedo no cuzinho. Ele gemia de prazer e pedia pra eu foder mais rápido, que ela estava adorando aquilo. Meti om vontade, e ela pedindo mais. Depois tirei da buceta e enfiei devagar na bundinha. Ela gritou e pediu que tirasse. Esperei um pouco e meti a cabecinha, depois tirava. Fiquei nesse ritmo umas cinco vezes, sem enfiar. Percebi que ela empurrou o cuzinho pra trás, para a pica entrar. Entrou todinha. Ela gemeu, gemeu. Pediu mais força. Pediu que não gozasse, que estava gostoso. Fomos para a cama, onde ela se sentou em cima de mim, deixando a vara entrar todinha na bundinha minuscula. Percebi que o tesão dela era esse, levar na bunda! Gozei dentro de seu cuzinho terminamos e nos vestimos. Repetimos isso dois dias depois. O Diego chegou de viagem e perguntou como foram as coisas na firma na sua ausencia, falei que demos conta do recado. Ele não desconfia que sua esposinha deu pro patrão, e que o patrão sabe que ele é viado. As coisas não aconteceram mais, pois a Karla engravidou dele e ela continua levando chifre de outro homem. Matei minha vontade e não a procurei mais.

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Comentários


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camila/melissa Comentou em 13/12/2013

Humm adorei o conto ... Só nao sei o que leva a mulher a ficar com um gay do pinto pequeno ainda e engravidar , melhor cada um seguir sua vida

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cornutto Comentou em 09/12/2013

corno com pintinho leva chifre, nao tem jeito...

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big dog cwb Comentou em 08/12/2013

Patrão sortudo. Votado.

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5091 Comentou em 08/12/2013

Essas esposas com problema em família são presas fácil para Garanhões comedores......

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osvaldobr Comentou em 07/12/2013

ENGRAVIDOU............... DE QUEM MESMO??????




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A esposinha de meu funcionário.

Codigo do conto:
39294

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
06/12/2013

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17

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