Tracei o Rengo

TRACEI O RENGO

        Bem, amigos, o que passo a contar agora, é uma história verdadeira que aconteceu comigo, quando eu era menino. Hoje, tenho 30 anos, sou casado e tenho três filhos. Mas esta história aconteceu e até hoje, mexe muito comigo, talvez por isso eu tenha me tornado um zoófilo.
        Tinha, então, de treze para quatorze anos, quando ganhei um cachorro vira-latas, no qual eu coloquei o nome de Rengo. Rengo era meu xodó, adorava aquele cão, o havia ganhado de meu padrinho. Quando o ganhei, ele tinha apenas quatro meses, mas já era muito arteiro e brincalhão como qualquer bichinho nessa idade.
        O fato é que o Rengo cresceu, ficando com um porte médio, tendo pêlos marrom, e como sempre, muito brincalhão, era muito manso. Certo dia, ao chegar da escola, notei que o Rengo não estava em casa, pois não havia ido me receber, como sempre fazia, estranhei, mas achei melhor esperá-lo. Almocei e fui para o meu quarto ouvir músicas. Ao entrar no meu quarto, tive uma surpresa, o Rengo estava deitado em cima da minha cama, dormindo. Chamei-o, tentando acordá-lo, como não quis se levantar, deixei-o ali, e deitei do lado dele.
        Liguei o rádio que ficava na cabeceira de minha cama e fiquei ouvindo rádio, enquanto alisava os pêlos do Rengo, que estava deitado ao meu lado. De repente, comecei a coçar a barriga dele, ele levantou a perna, ficando de barriga para cima. Percebi que o seu pau estava com a pontinha para fora e resolvi, por curiosidade, pegar no seu pau para sentir como era. Comecei a alisar o seu pau, passando, vez por outra, a mão sobre o seu saco, o que o deixou bastante excitado.
        Depois de algum tempo alisando o Rengo, passando a mão entre o seu pau e o seu saco, meu pau começou a ficar duro, pensei em tirá-lo para fora para bater uma punheta, enquanto batia uma leve, para o Rengo. Quando tirei o pau para fora do short que estava usando, o Rengo repentinamente se levanta e começa a lamber o meu pau. Parecia que estava louco. Gemia, fazia movimentos como se tivesse com uma cadela em baixo dele, passava a língua áspera no meu pau com tanta força que parecia que queria morder.
        A princípio, fiquei com medo de que ele mordesse, mas logo percebi que ele só queria lamber, então, empurrei-o um pouco, tirei todo o short e fiquei totalmente nu. Sentei-me na cama, encostando a minha cabeça na grade da cama, abri as pernas e deixei que ele se aproximasse de mim novamente. Pronto! Agora o Rengo podia fazer todo o serviço, queria gozar e vê-lo lamber toda a minha porra. Então ele entrou no meio de minhas pernas e começou a lamber a minha pica.
        Enquanto lambia, ficava fazendo movimentos como se estivesse comendo uma cadela. Levantei um pouco a perna e enfiei no meio das pernas dele, encostando a perna no pau dele, deixando que ele se divertisse um pouco. Ele começou a gemer um pouco alto, então notei que minha perna estava melada, ele havia soltado um líquido que já estava pingando no lençol. Resolvi abaixar a perna e não sei por que, de repente ele parou de lamber meu pau.
        Virou-se e já ia saindo, estava com o rabo levantado e pude ver o seu cuzinho. Quando ele tentou descer da cama, não deixei, rapidamente, segurei-o pelas pernas. Ele forçou um pouco tentando se livrar de mim, mas eu estava determinado, iria come-lo.
        Desci da cama, segurando o Rengo para que não fugisse e deitei-o na cama, fiquei ajoelhado. Comecei a alisar a barriga dele novamente e ele instintivamente levantou a perna, comecei a bater uma punheta para ele, passando a mão, vez por outra em seu saco, deixando-o com o pau para fora, ainda fino, mas já fazia um bom estrago. Estava com muito tesão, então comecei a passar a língua em seu saco, fazia movimentos de baixo para cima, como se estivesse lambendo um picolé, então resolvi sentir qual era o gostinho do seu cu. Passei a língua, tinha um cheiro forte, ele tentou tapar o cu com o rabo, mas segurei o seu rabo, evitando. Então, comecei a cuspir no seu cu, com a mão sempre massageando o seu pau.
Depois de lubrificar bem o seu cu, fiquei de joelhos novamente, e encostei o pau na entrada, ele gemia, não sei se ele estava gemendo de tesão ou de medo, por já estar imaginando o que ia acontecer. O fato é que forcei um pouco e ele virou a cabeça para cima, fazendo gesto de que iria vomitar, forcei mais um pouco e senti que o meu pau, que a essa altura já estava todo melado, começou a entrar, entrou a cabeça. Esperei um pouco para ver qual seria a reação do cachorro, não percebi movimento nenhum, então resolvi enfiar mais um pouco, já tinha entrado a metade, quando o Rengo começa a se contorcer e a chorar baixinho.
Comecei a bombar, fazendo movimentos vagarosos, já estava quase gozando, pois o cu dele era extremamente apertado, resolvi então enfiar todo o meu pau. Forcei um pouco mais e entrou tudo. Ele grunhiu alto, mas eu segurei as pernas dele. Deixei meu pau dentro do cu dele por um tempo, até ele se acostumar, depois comecei a bombar.
Não demorou muito e gozei. Foi o gozo mais gostoso que tive, até aquele momento. Fiquei dentro dele até o meu pau amolecer, depois tirei.
O Rengo sentou-se e começou a lamber o rabo, passando a cabeça por baixo do pau, deixando uma perna levantada. Ainda pude ver o cu dele piscando. Daí levantei-me e passei a mão na sua cabeça, agradecendo e fui tomar um banho. Quando voltei o Rengo estava deitado novamente na minha cama. Pensei: “deve estar querendo mais”. Mas esta é outra história.