O Corno do Militar

Cristina, assim se chamava a minha melhor amiga na escola durante o ensino médio. Ela era um espetáculo de mulher bonita, uma moreninha de 19 anos, com 1,60 de altura, 48 kilos, seios fartos cinturinha fina, uma bundinha que me fazia bater punheta em todos os meus banhos, lembrando dela. Porém ela tinha um defeito, tinha um namorado que também estudava conosco. Gabriel era o nome dele, e eles estavam se preparando para assim que a gente formasse, eles se casariam. Na época eu tinha 17 anos e tinha medo de falar que era afim dela, por isso ficava só fantasiando e ”homenageando” ela com minhas punhetas, sem ela saber que era motivo dos meus desejos. Cristina e eu sentávamos perto um do outro e todos os trabalhos fazíamos juntos, pois ela não gostava muito de estudar e eu, claro fazia de tudo pra agradá-la... Ela não precisava fazer nada, que eu punha o nome dela nos trabalhos. No dia do baile de formatura, eu que nunca bebi, resolvi experimentar um pouco de vinho, e dentro de um barzinho ao lado do salão onde acontecia o baile, vi a minha “deusa” junto a uma prima dela. Ela me chamou e cantou uma musica pra mim, com a cabeça alta por causa do vinho, me enchi de coragem e encostei ela na parede e lhe dei o beijo mais safado que já havia dado, com todos no bar olhando, e não me importando com o fato dela ter um namorado, depois do baile ficamos nos acabando dentro do carro da prima dela, muita sacanagem, mas ela não deixou eu come-la de jeito nenhum, pois a prima dela também estava no carro. Passaram os dias e não vi mais Cristina, sai da minha cidade e fui servir nas forças armadas. Algum tempo depois fiquei sabendo q ela havia mesmo casado com o Gabriel e que estava gravida, eu também me casei com uma mocinha muito gente boa, mas muito parada na questão sexual. Passaram-se dez anos e como fui promovido, passei a morar na minha antiga cidadezinha. Um belo dia eu estava correndo como de costume de manhã, quando de repente , parou perto de mim um automóvel com vidros escuros, e quando os vidros se abaixaram, alí estava ela, a minha “deusa”: Cristina! Não havia mudado nada, linda como sempre, ela olhou pra mim e disse: “Como vai senhor militar? Sabia que sonhei com você hoje?” Fiquei pasmo e sem ação, como podia ser? Depois de tanto tempo, eu estava perto daquele monumento de mulher, que o tempo não estragou nenhum pouquinho... Trocamos telefone, e começou o nosso “namoro” por mensagem. Até que um dia eu disse pra ela que a gente tinha que terminar oque começamos à dez anos atrás dentro de um carro. Ela me falou que bastava eu escolher um dia. Então eu pedi pra ela dar uma desculpa em casa que queria ela só pra mim no dia seguinte, ela falou: “Eu sou sua desde o dia que você me beijou naquele bar.” Contei os segundos para passar o dia, quando realmente chegou, peguei o meu carro e marquei com ela numa cidade vizinha, ela também pegou o carro dela e nos encontramos no local combinado, pus ela no meu carro e partimos para o motel. Ao chegar no motel demos um beijo demorado, e ela falou: “Tava com tanta saudade desse beijo, nunca mais ninguém me beijou desse jeito”, eu respondi: “Você ainda não viu nada” Tirei meu pinto pra fora e disse pra ela: “Chupa!” ela como uma boa cadelinha ficou de quatro e passou a chupar meu pinto tão gostoso, que quase gozei na boca dela. Eu tirava ele de sua boca e passava por todo seu rosto, e ela se deliciava com meu pinto. Tirei toda minha roupa, e quando fui tirar sua roupa, Cristina me disse: “Calma ai, que tenho uma surpresinha pra você!” Ela foi ao banheiro, e voltou com uma lingerie toda branca, e se deitou na cama... Cachorra, ela era minha amiga e sabia de tudo que eu gosto! Lingerie branca me mata de tesão! Com ela deitada naquela cama de motel, abri as perninhas da minha “deusa” pela primeira vez, e comecei a lamber aquela bucetinha lisinha que ela tinha depilado especialmente pra mim, ela se transformou e falava: “Lambe, lambe a bucetinha da sua amiga, seu ordinário! Não é isso que você sempre quis? Então! Aproveita! Me beijou como ninguém nunca beijou, agora me come como homem nenhum nunca comeu.” Lambi e chupei tanto aquela bucetinha que Cristina gozou a primeira vez na minha cara! Tirei seus seios pra fora e além de mamar eu mordia os biquinhos, ela se contorcia de prazer, percebi que ela tava gostando quando eu mordiscava os biquinhos dos seios dela, sugeri um 69, ela veio e pos meu rosto entre suas pernas e pos-se a chupar meu pau com muito gosto, como se fosse o ultimo pinto do mundo. Como tava me fazendo tão bem! Resolvi retribuir o prazer que ela me proporcionava, e além da bucetinha, arrisquei a lamber o cuzinho dela q já estava pertinho da minha boca mesmo, nesse momento, Cristina foi as nuvens, começou a rebolar na minha cara, e gritava coisas sem nexo! Perguntei pra ela: “ Seu maridinho não lambe seu cuzinho não amor?” ela respondeu:” Não! Ele so dorme! Amoooor, me faz gozar! So você que é meu macho de verdade!” Perguntei de novo: “ Então eu sou melhor que ele?...” e ela me interrompeu pra responder: “Nem tem comparação, você é muito melhor que ele! Mas por favor, me come! Põe o seu pinto dentro de mim! Quero ser sua por completo! Me come de verdade, me come bastante” Diante de tanta súplica, a deitei na cama e me pus entre as pernas dela, passei a pincelar a xoxota dela com meu pinto, nunca tinha visto uma buceta tão molhada, a cachorrinha tava louquinha pra dar pra mim mesmo! Eu passava meu pinto nos lábios da buceta dela e massageava o clitóris com a cabeça dele, ela delirava e começou a implorar de novo: “Me come, meu homem gostoso, me come por favor!” Dei mais uma pincelada e enfiei de uma vez! Brotaram lagrimas nos olhos de Cristina e ela deu um gemido alto! “Não era isso que você tava implorando pra ter, sua vadiazinha?” perguntei em tom irônico, e ela me respondeu: “Sim, seu cachorro, sem vergonha! Você quer acabar comigo ne? Pois bem! Me arregaça com tua vara! É so você que vai me comer de agora em diante mesmo” Falei: “E o maridinho?” ”Não quero saber dele mais não! So teu pau entra em mim agora! Que pinto gostoso!... Que delícia ser comida por um homem de verdade!...” Foi a resposta de Cristina. Então tarado como estava, socando meu pau com força pedi pra ela: “Então liga pra aquele corno! Liga agora! Liga pra ele enquanto meu pau ta dentro de você!” Ela olhou nos meus olhos com uma cara de puta, que so ela sabe fazer e falou: ”Me come de quatro, que eu ligo!” Rapidamente pedi pra ela ficar de quatro e segurei firme na cintura dela, apertando bastante a cintura e meti meu pau naquela bucetinha ensopada, ela pegou o celular e ligou pro marido: “A-a-alô!” ela gaguejava sem saber oque falar, e eu metendo cada vez mais rápido... ”Ga-ga-gabriel ! O-oque que que você me pe-pediu pra comprar?” ela tentava arrumar assunto e eu judiando da bucetinha dela, socava todo o meu pinto dentro dela com força e rapidez... Foi quando eu não me aguentando de tesão por estar com uma mulher tão quente, casada, metendo comigo e tentando falar com o marido no telefone... comecei a gozar! Ela sentindo o meu pau enrijecer mais ainda, começou a tremer e vi que ia gozar também! Ela desligou o telefone pra ele não ouvir os berros de prazer que ela deu. Gozamos juntos e enchi a xoxota dela de jatos e mais jatos de porra quente! Ficamos no motel por três horas e parecia que não tínhamos ficado três minutos. No outro dia ela me mandou a seguinte mensagem de texto no celular: ” Oi militar! Seu safado, to com meu quadril todo dolorido por causa da sua ‘pegada’, e que ‘pegada’! A minha xoxota ta dolorida também por causa das chupadas que você me deu e o Gabriel, tá sem entender até agora, oque eu queria com ele ontem no telefone, falei pra ele que tava meio fora de mim naquela hora e que o celular tava ruim de sinal, ele engoliu... Meu ‘amigo amado amante’ nunca mais vou te dar sossego, você não é mais o meu melhor beijo, é também o melhor macho que já me possuiu, sou tua pra sempre agora, pra você fazer o que quiser, quando tiver vontade, saudades de você, quero te ver mais tarde” e a gente se viu, mas isso já é assunto pra outro conto verídico que vou contar a vocês se vocês comentarem aqui em baixo ou me mandarem e-mails dizendo se gostaram ou não! “Não façam guerra, façam amor!”...