Dias de Prazer - Parte 2

Passei o resto do dia participando da solenidade de abertura do meu curso, mas só pensava na foda maravilhosa que tivemos no início da tarde. Cláudio me enviou vários recadinhos picantes dizendo que tinha adorado e que não via a hora de nos vermos à noite.
Durante os dias que estive em São Paulo foi sempre assim: Tínhamos compromissos em horário comercial, mas ao meio dia e após as 18:00h até o amanhecer, não nos desgrudávamos um minuto. E, no quarto, ficávamos sempre pelados ou usando roupas íntimas. Transávamos várias vezes por dia, de manhã cedo e até na madrugada.
À noite, após jantarmos no restaurante do hotel, resolvemos não sair. Ficamos no quarto. Vesti uma camisolinha branca, curtinha e transparente e uma calcinha minúscula da mesma cor. Ele estava só de cueca e ficamos deitados conversando e nos acariciando, quando resolvemos nos exibir no chat.
A sala estava cheia. Elogiaram minha roupa e pediram pra ver a calcinha. Então, Cláudio aparece ao meu lado e começa a acariciar meu corpo para inveja de todos que desejavam estar em seu lugar. Ele passava as mãos na parte interna das minhas coxas, levantando de vez em quando a camisola pra acariciar minha calcinha, afastou um pouco pro lado, revelando os poucos pelinhos escuros e ralinhos da minha buceta que começavam perto da rachinha (havia feito uma depilação bem cavada que deixava à mostra boa parte das “bochechinhas”, devido minha xana ser bem inchadinha). Eu já estava me excitando com aquela brincadeira. Os dedos dele acariciavam de leve pra cima e pra baixo. Às vezes, escorregava pra dentro como se fosse por um descuido e molhava o dedo com meu mel para depois levar até meu grelinho que já não é pequeno e estava maior ainda de tesão. Eu mexia os quadris acompanhando a movimentação dos seus dedos. Peguei uma das mãos dele e pus sobre meus seios. Ele passeava sobre a renda delicada do corpete e metia os dedos dentro pra apertar os biquinhos, deixando eles à mostra, pra quem quisesse observar. Percebi pelo seu olhar o quanto ele tava curtindo. Vi seu cacete pulsando dentro da cueca. Enfiei a mão sentindo seu pau endurecido e comecei a punhetar devagarzinho. Há uma coisa que me excita muito: Ver cara de tesão. Olhei em seus olhos e senti um arrepio de excitação. Peguei um pouco do meu melzinho e passei, carinhosamente, na cabecinha avermelhada , deixando-a bem molhadinha. Nessa hora, vi que várias pessoas haviam ligado a webcam. Abri algumas delas e vi imagens de cacetes de vários tamanhos. Todos estavam batendo uma enquanto assistiam minha exibição e não é segredo pra ninguém o quanto isso me excita. Minha tara, ao me exibir, está em saber que existem vários me desejando e se masturbando ao imaginar que estão me fudendo.
Cláudio me vira de costas e exibe meu bumbum, pegava firme e batia de leve. Minha calcinha era daquelas que atrás é só o fio e deixa meu bundão todinho fora. Postaram muitas mensagens de elogios à minha bunda. Todos queriam ter a oportunidade de pegá-la também. Nesse momento, Cláudio, safado como é, abriu bem minha bunda, afastou o fiozinho da calcinha, revelando meu cuzinho apertado pra quem quisesse admirar e massageou durante um bom tempo com seu dedo molhado de saliva, às vezes metendo no meu rabo. Então, ele tirou minha camisola, me deixando só de calcinha. Me deitei de frente pra web, ele subiu em cima de mim e ficamos num 69 para que eu pudesse abocanhar seu pau e sugar, enquanto ele continuava a me exibir. Afastou totalmente a calcinha pro lado e mostrou meu bucetão com a webcam bem próxima. Abriu os grandes lábios, mostrando o quanto meu grelo é grandinho e ficou massageando.
_ Mor, eles estão doidos pra me fuder...
_ Claro, você é deliciosa, meu bem. Acho que vou ajudar eles um pouco e mostrar como essa bucetona é gostosa. Deixa eu mostrar melhor pra eles?
_ Pode mostrar o que quiser.
Meu tesão já estava a mil.
Então, ele abriu minha xana mais ainda, deixando o meu buraquinho à mostra bem abertinho. Parecia querer que os marmanjos ficassem babando de vontade, enfiou o dedo e ao retirar, todos puderam contemplar uma linha imensa e grossa da buceta até o seu dedo. Não aguentei e comecei a tocar uma siririca e quando aumentei o ritmo, ele disse que era melhor eu parar porque ele não iria me deixar gozar assim não.
_ Não?? Mas eu não tô mais aguentando... Tô louca pra gozar.
_ Sim, mas você vai gozar no meu pau. Quero que vejam meu pau te fudendo.
_ Amor, você deixaria eu convidar um deles pra me comer também?
_ Claro que sim, pode convidar quem você quiser pra vir brincar com a gente.
_ Por isso que eu te adoro - enchi ele de beijos.
_ Chupa o dedinho imaginando que você tá chupando um deles, chupa.
Dizendo isso, tirou minha calcinha e socou seu cacete na minha buceta com força. Nem vi mais o que o pessoal da sala comentava. Só queria curtir aquela pica deliciosa, cuja cor contrastava lindamente com a minha.
Quanto mais ele dava estocadas, mais eu gemia e mandava ele meter mais e mais, chamava ele de pauzudo, perguntava se ele tava gostando de fuder minha buceta, ao que ele respondeu prontamente que estava adorando, ele me perguntou se eu tava gostando de chupar a rola do outro, falei que tava muito gostoso e que ele era muito corno. Minhas palavras serviram de combustível e Cláudio ficava cada vez mais cheio de tesão.
Cavalguei feito uma cadela no cio, dizendo muita putaria e não parava de xingá-lo de corninho. Foi um foda meio rápida, devido o tesão que sentíamos. Fiquei de quatro rebolando gostoso no seu pau e gritando pra ele me dar leitinho quente. Mandei ele gozar logo, pois eu já estava gozando. Cláudio, enlouquecido de tesão, me enche de porra, me chamando de puta.
Quando fui verificar o monitor, havia várias mensagens falando de tesão e muitas de pedidos postadas pelo pessoal do chat, mas, em especial, gostei de uma delas que foi enviada por um casal amigo nosso que dizia: “Nos desculpem, mas não deu pra ver o final da exibição de vocês. Ficamos cheios de tesão. Vamos matar nossa vontade agora tb. Bjos”
No próximo relato, vou contar como fizemos sexo anal e minha primeira ida a uma casa de swing.