Delicia Cremosa de Morena

Bom pessoal, esse é meu primeiro conto, espero que consiga passar tudo que senti neste dia. Tudo começou em uma festa na casa da minha irmã, vi de longe uma morena de tirar o folego, pena que a mesma estava com um dos meus melhores amigos, tudo bem nos conhecemos, trocamos olhares e passou, um semana depois, nos reencontramos em outra festa e dessa vez eu estava acompanhado de minha esposa, ah esqueci de me apresentar rsrs, meu nome é Douglas e tenho 32 nos, moro em BH e a pessoa que me deu tanto prazer neste conto vou chama la de Renata, por se tratar de um caso verídico, quero preserva la, voltando então, cheguei a festa acompanhado de minha esposa, logo a vi, mais trocação de olhares e minha esposa resolveu ir embora, como moramos perto do local da festa, a levei em casa e voltei para beber um pouco mais, chegando, encontro Renata, sentada sozinha em um canto do terreiro, me aproximei e senti que ela queria tanto quanto eu, conversamos um pouco, olhei em volta e vi que era a chance unica, dei um beijo, ela assustada me retribuiu o beijo, sentimos uma química e sabíamos que tínhamos que sair dali, combinamos de sair da festa sem que nos vessem, nos dirigimos até um motel próximo do centro de BH, chegando la foi incrível, parecíamos amantes de anos, tirei sua roupa e me deparei com aqueles seio médios morenos e pontudos, caí de boca, tentei sugar ao máximo aqueles seio, fui descendo até chegar naquela boceta linda, Renata começa a gemer e me puxa de volta me beijando a boca e sentindo seu gosto, nisso ela me vira e sobe em cima já tirando toda a minha roupa, meu pau salta da cueca e Renata o pega, o punheta algumas vezes, segura minhas mãos e ordena que eu as levante e não as abaixe até ela acabar, não entendi, mas já estava gostando rsrs, gosto de mulheres dominadoras, então a mesma, coloca suas mãos também na cama e apenas usando a boca começa o melhor boquete da minha vida, sem encostar as mãos, ela engole tudo até o talo, chupa, morde a cabeça sem deixar escapar da boca, eu me contorcia, urrava, gritava e ela com aquela cara de safada, não aguentei muito e gozei muito na boca daquela safada e ela não desperdiçou uma gota, fiquei impressionado com ela e quis retribuir, me joguei em cima dela e comecei a mamar naqueles seios lindos e depois desci até sua boceta linda chupava, mordia, enfiava o dedo, queria demais sentir seu gosto, até que achei seu ponto e comecei a chupar com força, quando seu corpo se enrijeceu e depois ela relaxou, ela havia gozado, era o cheiro e gosto mais deliciosos que havia sentido de uma boceta, então nos recompomos e ela veio na minha orelha e disse come sua vadiasinha come, fiquei louco, meu pau já estava latejando de novo, então a coloquei de quatro e tive uma visão linda, comecei a bombar lentamente, queria sentir cada centímetro, mas Renata não queria nada devagar, e gritou mete com força delicia, não tive opção, comecei a bombar com tanta força que o barulho se ouvia do lado de fora da porta, batia em sua bunda a chamava de vadia, vagabunda, cadela e ela xingava mais ainda pedia porra, batia na cama, ela gostava muito e eu amava aquilo tudo, era um clima muito louco, tínhamos saído de nós mesmos e era só prazer, fiquei naquele vai e vem por alguns minutos até que ela anunciou o gozo, pedi a mesma que deitasse com a bunda para cima, e apenas encaixei meu pau em sua boceta por cima dela deitei, fiquei em um vai vem bem lento, queria sentir aquele momento magico, até que ela gozou e logo em seguida mesmo gozei bem devagar naquela boceta maravilhosa que eu acabava de me apaixonar, sairemos outras vezes, ela me parece confiável, pois como falei, sou casado e não tenho a intenção de me separar, mas quero curtir muito ainda a Renata, sua boca maravilhosa e aquela boceta linda, alem do cuzinho que ela me disse que gosta de dar, então vou provar rsrsr. Bom pessoal, como disse, esse é meu primeiro conto, espero que gostem, opinem por favor e se puder me deem dicas de melhorias, criticas são bem vindas, para que eu possa melhorar e voltar com novos contos, um abração a todos.