Final de semana - dois em um

Eu estava ajudando meu tio nos preparativos da festa que ele ia dar na passagem de seu aniversário. A festa ia ser na chácara dele, um pouco afastada da cidade. Fiz com ele várias viagens até à chácara para levar tudo que era necessário para a festa. Sempre eu ficava observando, pelo caminho, se tinha algo de aprazível para olhar. Mas, nem mesmo na chácara eu vi algo que me chamasse a atenção, até que meu tio me pediu se eu poderia ficar nos dias 13 e 14 de janeiro (2005) tomando conta da chácara, pois ele temia pelos utensílios, bebidas e carnes que ficariam guardados na chácara até o dia da festa, dia 15 à noite. Eu aceitei o convite, e na última viagem, trazendo o que faltava para a festa, trouxe também minhas roupas. Depois que chegamos ele me disse que não precisaria Ter medo, pois ele tinha dois cachorros que fariam a guarda dos arredores da chácara. Eram uma pastor alemão e um outro tipo vira-lata, mas de porte bem grande. Bom, não preciso nem dizer que eu fiquei muito feliz em saber desses companheiros que passariam aqueles dois dias comigo. Ele foi até o fundo da chácara e trouxe os dois cachorros para que eu os conhecesse. Nossa!!!! Meu coração disparou olhando para aqueles dois cachorros. Meu tio se despediu e foi embora. Fiquei eu e os cachorros sozinhos. Seriam dois dias inteiros e as noites também. Não sei porque, mas deu a impressão que os cachorros já estavam prevendo o que aconteceriam. Tratei logo de fazer amizade, ser íntimo deles. Realmente eles são bem mansinhos, ainda mais que eu os cumprimentei dando uma longa alisada nos seus cacetes. Quis Ter certeza de que eles estavam afim, passei a mão no meu cuzinho e deixei eles cheirarem. O pastor quase que engoliu meus dedos. Previ que a noite seria longa. Para começar nossa brincadeira, peguei a mangueira e fui dar um banho nos dois. Como são acostumados com o banho, foi fácil. Primeiro o pastor depois o vira-lata. Meus dois machos. Seriam só meus por dois dias. Deixei eles para fora e fui para a casa. Espaço tinha à vontade. Fui na geladeira e escolhi os pepinos que me ajudariam para amaciarem meu cuzinho. Peguei os maiores. Fui para o quarto e comecei. Primeiro o mais fino depois o mais grosso. O tesão estava à flor da pele, meu cuzinho piscava, como que a pedir para que eu fosse rápido. Quando terminei, ao sair do quarto estavam os dois me esperando. No princípio fiquei com medo de deixar os dois juntos, mas o tesão falou mais alto. Me abaixei perto do pastor e comecei a acariciar o cacete dele, que respondeu positivamente, enquanto isso o vira-lata começou a me cheirar e logo estava lambendo meu reguinho e meu cuzinho. Estava com tanto tesão que, pela primeira vez, coloquei o cacete do pastor na boca e comecei chupar loucamente. O vira-lata parou de me lamber e deu uma volta e veio e trepou em mim. Abri mais as pernas, deixando meu cuzinho bem à mostra. Ele rapidamente começou a estocar, como meu cuzinho estava bem lubrificado, seu cacete entrou rapidinho e mais rápido ainda foram as estocadas. Estava no céu... como estava gostoso: na boca um cacete que eu nunca tinha visto daquele tamanho e no cuzinho um cacete que eu não conhecia e nem tinha visto e que estava crescendo rapidamente. O vira-lata parou de estocar, deu um tempinho e estou com força, era o nó pedindo passagem. Doeu, pois era grande. Ele empurrou com força que eu fui jogado para frente. Quase que engoli o cacete do pastor. O nó foi crescendo, crescendo, meu cuzinho estufando, estufando. Não parava de crescer. Ele parou, ufa! Até que em fim. Num salto lateral ele ficou de bunda comigo. Eu estava chupando o cacete do pastor. Tive que parar, pois o cacete do vira-lata começou a crescer novamente e estava doendo. Para meu desespero ele começou a andar pela sala. Para não me rasgar o cuzinho tive que acompanha-lo. Sentia uma dor esquisita. Mas, estava gostoso. Foi aí que eu senti algo quente dentro de mim, era o gozo dele. Me enchendo de porra meu cuzinho. Depois de um tempo ele saiu de dentro e junto saiu sua porra escorrendo perna abaixo. Pensei e descansar um pouco, mas não deu tempo, pois o pastor queria a sua vez. Ele me abraçou a cintura com tanta força que fiquei até com falta de ar. Começou a estocar com tanta força que doía quando seu cacete pegava no meu reguinho. Até que ele acertou meu cuzinho. Nossa... deu uma dor que parecia que estava queimando. Entrou tudo, mas tudo mesmo até o nó. Como meu cuzinho estava bem alargado, seu cacete entrava e saía com o nó. Até que travou, pois seu nó cresceu, cresceu, cresceu ficando igual à uma bola de tênis. Eu sentia o pulsar de seu cacete bem no fundo. Ele estocava com força até que não houve mais espaço. Ele parou e somente seu pulsar. Pensei que tivesse acabado, mas seu cacete começou a crescer de novo. Senti ele bem na curva do intestino. Pensei: Se continuar assim, não vou agüentar.Tentei ir para frente, mas ele me puxou para trás. Seu nó estava arrombando o resto que sobrara do interior do meu cuzinho. Começou a doer forte. E nada dele gozar para acabar a trepada. Senti seu nó querendo sair do meu cuzinho. Eu não sabia mais o que fazer. Se ele puxasse forte, já era meu cuzinho. De repente ele me abraçou forte e empurrou seu cacete mais para o fundo do meu cuzinho, vi estrelas. Depois senti algo quente, ele estava gozando. Senti sua porra percorrer meu intestino. Pensei que tivesse acaba, engano meu.Ele ficou ainda bem uns trinta minutos engatado para depois gozar de novo dentro de mim. Quando ele me deixou, o vira-lata queria novamente, só que eu sentei no chão e fui me arrastando para o quarto para tomar um banho e descansar. Bom, o vira-lata eu coloquei para fora de casa, sob protestos dele. O pastor alemão, bem, ele eu deixei dormir dentro de casa. Sei que foi maravilhoso. Um verdadeiro show. O pastor alemão me papou de novo, pois deixei a porta do quarto somente encostada e quando tomei banho, evitei de lavar meu cuzinho. Ele começou a me lamber todinho em cima da cama eu fiquei de quatro e ele meteu sem dó, mas com muito prazer e gozo. Foi um final de semana incomum. Adorei. Se alguém quiser saber mais é só me escrever.