paguei para enrabar a cunhada

Uma noite de muita chuva eu estava chegando a pé na casa de minha namorada, pois tive um problema com o carro. Estava chovendo muito e não tinha ninguém na rua. Na frente da casa dela tinha uma carro parado, que eu não conhecia. Quando cheguei perto, vi que era minha cunhada com um cara, e, imaginem só, fazendo uma puta gulosa pra ele! Como eles não perceberam a minha chegada, fiquei ao lado do carro olhando a cena, com cara de bobo e de pau duro. Quando o cara foi gozar, ela tentou sair mas ele não deixou, e encheu aquela boquinha linda. Quando ela virou pra abrir a janela do carro pra cuspir me viu ali e ficou desesperada, coitada, até engoliu a porra toda. Eu fiz de conta que não tinha acontecido nada e entrei na casa.
Até então eu nunca tinha reparado nela, mas a partir daí a coisa mudou, até que ela era gostosinha, baixinha, cabelos curtos, ruivinha, e, o principal, uma bela bunda.
Uma semana depois do ocorrido eu estava na casa da namorada, que aliás não tinha chegado da faculdade. Como seus pais haviam saído eu estava sozinho, assistindo TV.
Eis que chega a cunhadinha, com a cara mais lavada do mundo (eu não a tinha visto depois da noite do boquete). Depois que ela se certificou que estávamos a sós, chegou com um papo esquisito: “eu sei que você ficou com tesão aquela noite”. E eu, não querendo confusão, quis cortar o papo mas ela insistiu: “se você quiser, eu faço igual pra você”. Mesmo não querendo confusão, eu não sou otário. “sério?” “só tem um detalhe, eu quero comprar um negócio e preciso de 50,00, você me dá?”. Mas olha só que putinha, chupou o cara provavelmente de graça e agora queria cobrar de mim. Pensei rápido, engoli a raiva e falei: “eu pago 100,00” Aí foi ela que se espantou. “100,00?” “é, só que além da gulosa você vai me dar a bunda”. Ela quase caiu pra trás, falou que isso não, que nunca tinha dado a bunda, que doía, que eu era tarado, etc. Eu cortei a choradeira e apelei: “se não fizer o que eu quero, além de não ganhar o cenzinho ainda vai ter que enfrentar os seus pais, pois eu vou contar pra eles que você é uma puta boqueteira”.
Ela fez que ia chorar, mas como eu não liguei ela me xingou bastante e acabou concordando. Porra, além da chupeta, ainda ia comer aquela cuzinho suculento! Nem abaixei a calça, abri só a braguilha, fiz ela se ajoelhar e tirar o meu pau pra fora. Ela começou chupando só a cabecinha mas logo já estava engolindo ele inteiro. Que boca! Quando o pau tava mais duro que concreto, puxei ela pro braço do sofá, botei ela de bunda pra cima, ergui a mini-saia minúscula que ela tava usando, tirei a calcinha e fiquei admirando aquele cu precioso, nádegas firmes e morenas, um tesão. Como não tinha muito tempo, passei saliva no seu cu, encostei a cabeça e forcei um pouco. Ela se retraiu e fechou as pernas, dei um tapa na bunda dela e mandei abriri de novo as pernas. Ela de quatro estava linda. Trepei em sua bunda, mirei a cabeça de novo, ela quis sair mas eu segurei e forcei, entrou a cabeça e ela urrou; “tira, tira, ta doendo” “que mané, tira, eu não pus ainda” “ai, ai, eu não vou agüentar, tira”. Enquanto isso eu fui enfiando até a metade, e ela chorando. Aí eu perguntei se ela nunca tinha dado a bunda, e ela, entre soluços, disse que não, que os namorados já tinham tentado, mas ela nunca deixou com medo da dor. Quando fiquei sabendo que aquele cu era virgem fiquei mais tesudo ainda, e enfiei até o talo, ela urrou de novo, pedindo para tirar. Eu falei, você está ganhando pra isso, agüenta. E fiquei entrando e saindo até o fundo, quase meia hora, ela já não reclamava mais. Quando estava pra gozar, tirei do seu cu e pus na boca, ela quis regular, eu lembrei que no preço estava incluída a chupeta, pus na boca dela e gozei, gozei, até quase cair pra trás. Fiz ela engolir tudo, para não sujar o chão da sala.
Depois de terminado, me vesti e perguntei se ela tinha gostado. “doeu muito,você foi muito cavalo”. Dei 150,00 pra ela, e ainda comi sua bunda muitas vezes, até de graça.