Olá! Meu nome é Eduardo (Edu), tenho 27 anos, sou branco, 1,78 de altura, 66 quilos. Possuo um rosto bonito e um corpo definido. Quando comecei a trabalhar na empresa onde hoje estou, realizei um treinamento junto com os colegas de outros setores. Era uma turma muito grande e nós fomos divididos em grupos para desempenharmos tarefas de integração. Passamos uma manhã inteira realizando atividades e realmente o objetivo do treinamento foi atingido, pois muitos de nós que nem nos conhecíamos acabamos ficando amigos. Naquele mesmo dia boa parte do pessoal saiu para almoçar no mesmo restaurante e eu fui junto. Dediquei-me a conversar mais com uma loira, muito bonita, que se chamava Carolina (Carol). Ela é muito simpática, atenciosa e até certo ponto, muito tímida. Tem coxas grossas, uma bundinha redondinha e muito gostosa, olhos castanhos, e uma boquinha muito macia. Conversamos bastante durante o almoço e depois como nós dois tínhamos contas a pagar no mesmo banco fomos juntos. A partir daquele dia nos tornamos amigos. Por diversas vezes saíamos para almoçar ou passear. Conversávamos sobre tudo, desde assuntos sobre o seu namorado e minha namorada até família, trabalho e etc. À noite, normalmente nos falávamos. Eu geralmente ligava para ela e então ficávamos conversando até uma ou duas da manhã, dependia do dia. Nós nos falávamos por telefone sempre após as 23:00, pois era uma hora que nem minha namorada e nem o namorado dela estavam conosco. Carol começou a reclamar do namorado e eu também expus a ela que não estava muito satisfeito com minha relação. Ela reclamava principalmente que seu namorado não gostava de sair e então aproveitei e a convidei para irmos conhecer um lugar que é maravilhoso. Ela ficou contente e combinamos para dali a dois dias. No dia combinado fomos almoçar. À tarde, como não trabalhávamos, fomos ao tal lugar. Eu já estava acostumado a ir lá, mas ela não conhecia e ficou encantada. Ficamos lá a tarde toda, mas durante a tarde, após termos conversado sobre assuntos muito variados, ficamos calados enquanto eu alisava os seus cabelos. Então, acariciei sua nuca e percebi que Carol apenas fechou os olhos, como que imaginando o que estava por vir. Lentamente levei minha boca em direção a sua e nos beijamos. Foi um beijo gostoso, cheio de desejos. Era um beijo proibido, pois nós dois tínhamos namorados. Mas era um desejo de momento e isto não podia se perder. Já no final da tarde convidei-a para dar um outro passeio. Ela, que estava envolvida pela energia dos nossos beijos, disse que podia ser. Caminhamos até o carro. Nós íamos lado a lado um do outro sem dar as mãos para que ninguém percebesse nada. Entramos no carro e demos um beijo mais ardente do que qualquer outro anterior. Saímos dali e eu disse que a levaria para um lugar especial. Ela apenas sorriu. Liguei o carro fui direto para um motel que é muito bom. Lá conheci outras qualidades daquela colega especial, que passo a narrar. Entramos no quarto e ela me olhou com uma cara que me deixou louco. O quarto tinha uma hidromassagem e eu já antevia o que rolaria ali. Nos deitamos na cama e nos beijamos. O beijo foi daqueles de tirar o fôlego e nos acariciamos mutuamente. Depois, fui abrindo sua blusinha até que ficaram expostos dois seios lindos, eles eram de tamanho médio, eram durinhos e bem empinadinhos. Acariciei com minhas mãos para logo em seguida leva-los à minha boca que já estava sedenta por provar aquela carne branquinha. Eu lambia e sugava seus seios arrancando repetidos suspiros daquela linda mulher. Carol tem 20 aninhos, mas sabe bem como satisfazer um homem. Acabei de tirar sua blusa e Carol ficou linda naquele traje seminua. Ficou apenas com a calça e sua sandália. Minhas mãos deslizavam no seu corpinho lindo e suas mãos acariciavam o meu membro. Então tirei o resto da sua roupa e ela tirou a minha. Segurou meu pau que já estava duro e se abaixou para abocanha-lo. Ela lambia a cabeça do pau e depois o engolia. Lambia toda a extensão do meu pau e chupava minhas bolas me deixando ainda mais excitado. Carol, enquanto chupava dizia: “Quero sentir o gosto do teu leitinho. Goza na minha boquinha que eu quero tomar todo o teu leitinho.” Aquela gostosa sabia como fazer e não demorou muito para que eu falasse: “Vou gozaaaar”. Carol abriu bem a boca e os jatos da minha gozada inundaram sua boquinha. Ela depois de eu ter gozado lambeu os lábios e ainda deu mais uma chupada no meu pau para sorver o resto da porra. Eu disse então: “Agora é a minha vez de te levar a loucura.” Deitei-a na cama e abri suas pernas. Com uma bocetinha que era totalmente depilada me excitei ainda mais e iniciei uma chupada fenomenal. Afastei com as mãos seus lábios vaginais e com minha língua acariciei seu clitóris. Passava apenas a pontinha da língua em seu grelhinho e isso a levava à loucura. Ela gemia e gritava para que eu não parasse. Eu alternava lambendo seu grelhinho e enfiando minha língua na sua deliciosa bocetinha. Ela levantou as pernas e eu logo entendi. Levei minha língua até o seu cuzinho e comecei a lambe-lo com muito tesão. Ela dava gritinhos ao sentir minha língua no seu rabinho e de vez em quando seu corpo se sacudia. “Ah, putinha gostosa. Estou louco pra te comer todinha e te fazer gozar no meu pau” eu dizia para ela, que ficava mais louca de tesão ao ser xingada. Fiquei lambendo seu cuzinho e com o meu dedo comecei a massagear o seu grelhinho até que Carol não agüentou e gozou fazendo seu corpo estremecer por completo. Mudamos de posição e iniciamos um, “meia nove”,muito gostoso. Eu lambia com vontade a sua xaninha enquanto ela mais uma vez chupava o meu pau, que a esta altura já estava duro de novo. A cada instante nós falávamos coisas que aumentavam o nosso tesão. Ela me chamava de pauzudo e eu a chamava de bocetuda gostosa. Com a libido máxima não agüentamos muito tempo e acabamos por gozar ao mesmo tempo, um na boca do outro. Fomos então para a banheira de hidromassagem. Primeiro, nós ficamos um pouco brincando de passar a mão um no outro. Depois eu a posicionei na borda da banheira de costas para mim e posicionei a cabeça do meu pau duro na entrada da sua bocetinha. Ela apenas falou: “Me come bem gostoso porque eu estou morrendo de tesão.” Carol não precisou repetir. Comecei a forçar a entrada da sua xaninha e lentamente fui penetrando meu pau duro naquela deliciosa garota. Ela projetou seu corpo para frente empinando sua bundinha e fazendo com que eu pudesse enfiar, ainda mais, o meu pau na sua boceta. Enfiava e tirava o pau com força. Ela fazia elogios ao meu pau dizendo que era grande e grosso e que ela estava adorando ser arrombada por mim. Eu falava: “Aproveita bem esse momento gostosa, sente meu pau entrando na tua bocetinha. Eu estou te arrombando toda e depois quando o teu namoradinho for te comer o pau dele não vai nem fazer cosquinha.” E Carol dizia: “Não vai mesmo, porque o pau dele é bem menor que o teu. Eu agora só vou querer dar para ti pra eu poder sentir a minha bocetinha toda cheia e pra ti gozar na minha boceta e na minha boquinha, que adora chupar o teu pau.” Aumentamos o ritmo e enquanto eu fazia força para enfiar mais o meu pau, Carol jogava a bunda para trás para sentir meu pau cada vez mais fundo na sua bocetinha. Minhas bolas chocavam-se contra sua bundinha branquinha e ela estava adorando isso. Já com estocadas muito fortes o nosso tesão aumentou e aos gritos nós dois gozamos alucinadamente. Ficamos extenuados na banheira. Nós conversamos mais um pouco e depois eu a levei para casa. Quem quiser fazer contato pode me enviar um e-mail (fotos ou textos) que responderei a todos. Gostaria que vocês me escrevessem enviando comentários sobre meu relato e também para marcarmos alguma coisa a mais.
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