Tirando o cabaço

Essa história faz parte da minha adolescência. Tinha meu 18 anos e namorava uma lourinha muito gostosa, um ano mais nova. Era uma menina de família, como se dizia na época, apesar de transpirar desejo por todos os poros. Nossa relação já tinha quase 6 meses e nos divertíamos à beça principalmente sarrando. Há um mês, conseguira que ela me fizesse a primeira chupeta.
Naquele dia, ela estava só em casa, quando cheguei. Sua mãe tivera algum compromisso urgente e deveria se ficar ausente um bom bocado. Seu irmão mais novo também não estava. Pensei comigo mesmo: é hoje que eu dou minha metida. Ela estava vestida com um short bem apertado, que apertava a sua vulva e deixava ainda mais pronunciada a sua linda bundinha. Ela ficou meio engasgada ao me ver, talvez adivinhando minhas intenções. Não perdi tempo. Assim que a porta se traçou, encostei-a contra a parede e tasquei-lhe um beijo saca-rolha, esfregando o meu pau – já duro como uma rocha – na sua buceta. Ela não resistiu e foi na minha. Imediatamente, abri as calças e, só de cuecas, entreguei a ela meus 18 cms de vara duríssima. Caímos no chão numa posição de 69, e eu fui desabotoando o seu short com firmeza, enquanto ela fodia o meu pau com sua boca, num vai e vem desesperado. Já sem short e sem calcinha, foi a minha vez de manusear e provar da sua flor. A cada alisamento, a cada esfregão que eu dava naquela xana de pentelhos louros, era como se Ana (era esse o seu nome) fosse explodir de prazer. Encostei minha cara naquela gruta ainda inexplorada e manuseei a língua para lhe dar ainda mais prazer. Ana não se agüentava e descontava sugando o meu pau numa sofreguidão que também me deixava louco. Mas eu não queria gozar ali!!!
Levantei-me, deixando-a surpresa no chão, e, enquanto ela ainda se perguntava porque eu tinha interrompido o seu gozo, eu me deitei sobre ela prendendo-a com as minhas pernas e segurando os seus braços. Ela até que tentou oferecer alguma resistência. Mas o meu peso e a minha firmeza de macho sobre o seu corpo a deixaram desequilibrada. “Eu quero continuar virgem” , exclamava ela, afirmando uma coisa que já não desejava verdadeiramente. Para derrubar todos os obstáculos, ainda prendendo-a com as minhas pernas e segurando os seus braços, comecei a roçar a sua xana com o meu pau. Ao mesmo tempo com a minha boca busquei a sua boca, até que senti não mais haver resistência alguma.
Ela afinal estava no ponto de ser desvirginada. A sua buceta estava ainda mais úmida do que antes. Já não precisava segurar seus braços, nem prende-la com as minhas pernas. Continuamos na posição de papai e mamãe. Ela mesma cuidou de abrir suas pernas, pedindo-me apenas que não a ferisse. Coloquei-me na posição ideal e, com a mão, levei minha pica em direção ao alvo. A cabecinha foi logo para dentro. Ela respondeu estremecendo o seu corpo àquele contacto estranho. Fui insistindo sem usar muita força. Ao mesmo tempo, procurava ser firme na entrada para tirar aquele cabaço. Ela gemia à medida que meu pau penetrava na sua gruta úmida e apertada. Até que afinal senti não mais haver obstáculo. Meu pau estava inteiro dentro dela. Fiquei naquele estado alguns instantes, sentindo todo o meu pau sendo comprimido pelas paredes da sua xana e o corpo daquela fêmea inteiramente entregue aos meus desejos. Ainda devagar, fui tirando o pau pela primeira vez, e, quando só restava a cabeça, enfiei-o novamente, desta vez sem muita dificuldade. Ela já sentia mais prazer que dor e percebi que não necessitava mais de cuidado. Da próxima vez, dei uma estocada que a fez tremer ante o macho que estava em cima dela. Fui aumentando o ritmo de estocadas até que senti seu corpo tremendo em orgasmos múltiplos. Acelerei ainda mais, até que senti a proximidade dos meus jatos. Interrompi o ato, pois tinha medo de engravida-la.
Novamente ela ficou perplexa. Dessa vez coloquei-a de quatro e ela não ofereceu nenhuma resistência, em que pese seu cuzinho também fosse virgem. Acho que ela estava tão embriagada de prazer, que não sabia o que estava por vir. Encostei-me atrás dela e quase gozei por antecipação ao ver a sua bundinha arrebitada à minha disposição. Passei a mão na sua xana e trouxe um pouco do líquido que a lubrificava. Usei esse líquido para preparar meu pau para a nova travessia. Ela ainda estava tonta sem saber o que eu lhe estava preparando. Encostei a cabeça da rola no seu cuzinho rosado e virgem. Ela afinal reagiu, tentando escapar. Segurei-a pelos quadris e disse-lhe para não ter medo. Despejei meu hálito de macho sobre o seu cangote e sussurrei-lhe que, caso doesse, eu interromperia o ato. Novamente, o corpo de um macho a dominando por trás quebrou-lhe as resistências. Dei-lhe um beijo no cangote e prossegui. Ao sentir a cabeça de minha rola dentro do seu cu, no entanto, ela retesou o corpo, dificultando a entrada do resto do caralho. Pedi-lhe que se soltasse e se entregasse sem medo aos meus domínios. Ela então relaxou, o que permitiu a entrada paulatina do meu pau na sua bunda. Ai que delícia! Continuei ainda com mais cuidados do que tivera quando metera na sua buceta. Não chegava a dar estocadas, temendo feri-la. Até que notei-a mais que relaxada, na realidade satisfeita e até ansiosa por mais. Foi o sinal que eu precisava. Meti o caralho com vigor naquele cuzinho já desvirginado, até minhas bolas chacoalharem na sua bunda. Ela continuava gemendo de prazer. Resolvi acelerar, segurando seus quadris com minhas mãos firmes, enquanto meu caralho ia e vinha com sofreguidão naquele cuzinho. O gozo desta vez não demorou e deixei-o jorrar todo dentro dela.
Depois disso, namoramos ainda um bom período, tempo em que Ana não apenas aprendeu como se tornou expert nos prazeres do sexo.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tezudo

Nome do conto:
Tirando o cabaço

Codigo do conto:
398

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/12/2009

Quant.de Votos:
4

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