Sempre amei o meu pai, e sentia um prazer enorme por sempre está no meio da atenção daquele homem. Um homem bonito, forte, charmoso e que sempre via todas as mulheres desejando o meu pai. Sempre gostei de dançar, e a minha desenvoltura me destacou por isso, e também sempre safadinha, quando danço tento ser o mais sensual possível, melhor dizendo, o mais vulgar possível. me sinto bem vendo os homens me desejando, querendo me comer... Sou morena - jambo... baiana, tenho 1,68; bem feita de corpo, e adoro sempre está cheirosa. Painho, sempre foi como todos os outros pais, atencioso com sua filha mulher, só que as vezes eu achava que havia alguma coisa errada com ele, quando meu pai me via dançar, eu sentia o olhar dele diferente, era um olhar de desejo, e não de orgulho pela filha. sempre que ele chegava do trabalho eu pulava em seu cangote dava um beijo, fazia gracinha, resolvi provocar o meu pai, comecei a me esfregar, a sentir o volume do meu painho... Até que um dia acordei com um tesão fora do comum, e resolvi arriscar quando meu pai chegou eu dei um pulo nele, prendi as pernas na cintura dele, beijei-lhe o pescoço, e também esfreguei a minha xaninha no volume do meu pai, e disse: - Oh, painho como o senhor tá cheiroso.. eu adoro o seu cheirinho, adoro quando me abraça assim!! - Eu também filhinha, adoro quando vc vem correndo assim, para me abraçar, pula em mim e dança! quando ele disse isso, eu mexi ainda mais, ele me levou no colo pro sofá e ficou brincando comigo, me beijando, me mordiscando e eu sempre mexendo no colo dele, de repente ele lambeu o meio dos meus peitos, e senti ele encher as mãos neles, no impulso beijei sua boca com muita vontade. - Você tá doida menina?! Eu sou seu pai, onde é que já se viu.. - Desculpa pai, foi o impulso, mas o senhor também estava gostando, tá até de pau duro, oh!!! Ele se levantou e foi para o banheiro tomar banho, eu mais uma vez, agindo por impulso fui atrás dele, tirei minha roupa numa rapidez incrível. Ele estava de costas pra mim abri o box, abracei-o por trás alisei seu peito e decididamente pegar no seu pau,que estava muito duro, é muito grande e bem grosso. Fiquei batendo uma punhetinha nele, roçando meus peitos e beijando suas costas. - Menina, menina... vc sabe o que está fazendo, é isso que vc quer. - Sei sim, painho. E sei que o senhor também quer! Meu pai me beijou como os outros garotos, me alisou como uma putinha. Que delicia, quando os dedos deles procuraram meus buraquinhos... Hummmmm - Nossa papai, essa picona vai acabar com meu cuzinho... - Cuzinho?! Você quer no cuzinho, filha?! - É pai, eu só dou o cuzinho, nunca dei a minha bucetinha! Vi a loucura nos olhos de meu pai, ele passou a me chupar com mais vontade, se agachou, meteu a língua em minha xaninha que as vezes eu pensava, ser o dedo dele de tão dura que estava a língua - Vem, vem chupar a pica de seu papai, vem?! - Nossa como é grande e grossa, papai; nem vai caber na minha boquinha... Oh, não disse!! Pouco mais da cabeça entrou na minha boquinha, mas mesmo assim fiz o meu melhor, adorava ver o olhar dele, para mim enquanto chupava aquela picona descomunal. - Vamos pro quarto. Fui louca de tesão, painho me metia o dedo, beijava minha boca, e começou a coroar a pica na entrada do meu cuzinho e empurrar de leve bem gostoso com o dedo em meu grelinho. - Que delícia, painho. Mete, mete em mim, eu não aguento mais. Ele começou a lubrificar o pau com a saliva, e forçar no meu buraquinho, escorregou ele colocou na mira de novo do meu buraquinho, escorregou de novo. Aí painho me colocou de quatro lambeu meu buraquinho, mirou e empurrou. Dei um grito que ele abafou com a boca, e foi empurrando, empurrando, até eu suportar aquela tora, custou, mas eu aguentei. ele foi mexendo devagar, devagarzinho.. quando percebeu que eu já estava relaxada, mudou de posição; me colocou no coqueirinho me mandou mexer, rebolar como quando eu estou dançando. Adorei: - Aí que gostoso painho; que gostoso painho; que gostoso!! - mexe, na pica do seu papai, mexe... assim sempre imaginei vc mexendo assim na minha pica... mexe filhinha!!! Mexi até não querer mais, ai painho me disse ia gozar, rebolei como nunca, ele segurou firme na minha cinturinha, e foi gozando. O incrível é que eu senti cada jato de porra que escorria dentro do meu cú, e logo em seguida escorrer pelos lados do meu buraquinho. Painho tirou a pica do meu cuzinho, e viu o estrago que fez. A porra dele misturada ao sangue do meu cuzinho. - Tá doendo, filhinha?! - Tá, papai, mas foi tão gostoso que eu não ligo para a dor. vamos repetir, não vamos, painho?! - Vamos sim, filhinha, mas vc não pode contar para ninguém, tá bom! - Mas e sua bucetinha, quando vai me dar?! - Ah, painho, não sei quero primeiro acostumar o meu cuzinho, depois pensamos na bucetinha, tá bom?! Continua...
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.